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Intervalo de ano
2.
An. acad. bras. ciênc ; 76(4): 707-726, Dec. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-388263

RESUMO

A imunodeficiência comum variável (CVID) é uma doença caracterizada por hipogamaglobulinemia, infecções recorrentes, especialmente das vias aéreas, enfermidades auto-imunes e neoplasias. Alguns pacientes com CVID possuem diversos distúrbios do sistema imune como alterações no número e proporção de diferentes populações leucocitárias; resposta proliferativa linfocitária diminuída para antígenos e mitógenos; produção alterada de citocinas e alteração na expressão de moléculas de superfície. Neste trabalho, são discutidas várias destas alterações imunológicas procurando correlacioná-las aos achados clínicos dos pacientes e incorporar aos dados da literatura os nossos próprios achados.


Assuntos
Humanos , Linfócitos B , Imunodeficiência de Variável Comum , gama-Globulinas , Linfócitos T , Imunodeficiência de Variável Comum
3.
Brasília méd ; 33(1/2): 44-8, 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210133

RESUMO

Durante os últimos anos, o uso da vacinaçäo, na terapia de doenças auto-imunes, tem adquirido grande importância. Nesta revisäo, procuraremos dar ênfase aos achados de laboratório, que contribuíram para o estabelecimento desta modalidade terapêutica e que esclareceram alguns dos mecanismos de induçäo, envolvidos no processo de tolerizaçäo via mucosas. Vários grupos de pesquisadores têm demonstrado que é possível induzir tolerância imunológica duradoura a antígenos introduzidos, inicialmente, pela via oral, e que, uma vez a imunidade contra um determinado antígeno esteja estabelecida, a reintroduçäo periódica deste antígeno, via mucosa, é capaz de diminuir a resposta imune contra o mesmo antígeno. Experimentos clínicos estäo em andamento, para o estudo de diversas doenças auto-imunes, nos quais os pacientes têm recebido, por via oral ou nasal, repetidas estimulaçöes com antígenos julgados responsáveis pela induçäo de diversas doenças. Assim, em artrite reumatóide, pacientes recebem colágeno; em esclerose múltipla, tem-se utilizado proteína básica de mielina; pacientes com uveíte têm sido tratados com antígeno-S de retina; e, em diabetes, a insulina tem sido o antígeno administrado pela via oral


Assuntos
Tolerância Imunológica , Vacinação , Vacinas
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