Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arch. pediatr. Urug ; 91(supl.2): 24-33, dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1142241

RESUMO

Resumen: Introducción: fosfomicina trometamol (FT) representa una alternativa al tratamiento de la infección del tracto urinario (ITU) baja. Uruguay no dispone de información acerca de su uso en niños. Objetivo: describir la evolución clínica y microbiológica de una cohorte de niños mayores de 6 años con ITU baja tratados con FT. Material y método: se incluyeron niños mayores de 6 años con ITU baja de dos prestadores de salud de Montevideo, entre 1/2/2018 - 30/6/2019. A todos se indicó FT 2 g monodosis y urocultivo de control. Se realizó seguimiento telefónico. Se evaluó: clínica, antecedentes de ITU, microorganismo, susceptibilidad antimicrobiana y evolución: tiempo de resolución clínica, resolución microbiológica, efectos adversos, recurrencia en los primeros tres meses. Resultados: se incluyeron 46 niños, mediana de edad 9,4 años, antecedentes de ITU 13. Presentaron disuria 44, tenesmo 33, polaquiuria 31. Microorganismo aislado: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. Todos susceptibles a FT, excepto S. saprophyticus naturalmente resistente. Resolución clínica en 48 horas: 42. Se obtuvo urocultivo de control en 31/46 niños: resolución microbiológica 22, no resolución 5 y contaminado 4. Presentaron efectos adversos 9: vómitos 1, diarrea 8 y cefalea 1. Seguimiento telefónico a 40/46 pacientes: reinfecciones al mes de tratamiento: 6. Conclusiones: no se registró resistencia adquirida en los microorganismos. Se observó resolución clínica en las primeras 48 horas en la mayoría de los casos. Los efectos adversos fueron leves. Ocurrieron reinfecciones en una proporción pequeña. Los resultados avalan a FT como alternativa terapéutica para ITU baja en mayores de 6 años.


Summary: Introduction: fosfomycin tromethamine (FT) is an alternative to the treatment of low urinary tract infection (UTI). Uruguay does not have information about its use in children. Objective: to describe the clinical and microbiological evolution of a cohort of children older than 6 years of age with low UTI treated with FT. Materials and methods: we included children of over 6 years of age with low UTI from two health providers in Montevideo between 2/1/2018 and 6/30/2019. We prescribed a single dose of FT 2 g and a control urine culture to all patients. We carried out a telephone follow-up and assessed their clinical record, history of UTI, microorganisms, antimicrobial susceptibility and evolution: time of clinical resolution, microbiological resolution, adverse effects, and recurrence during the first 3 months. Results: 46 children were included, median age 9.4 years, history of UTI 13. 44 presented dysuria, 33 tenesmus, 31 pollakiuria. Isolated microorganism: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. All susceptible to FT, except S. saprophyticus, naturally resistant. Clinical resolution in 48 hours: 42. Control urine culture was obtained in 31/46 children: microbiological resolution 22, no resolution 5 and contaminated 4. Adverse effects 9: vomiting 1, diarrhea 8, and headache 1. Telephone follow-up carried out for 40 / 46 patients: reinfections after one month of treatment: 6. Conclusions: microorganisms had not acquired resistance. Most cases showed clinical resolution during the first 48 hours. Adverse effects were mild. Reinfections occurred in a small proportion. The results support FT as a therapeutic alternative for low UTI for the case of children of over 6 years of age.


Resumo: Introdução: A fosfomicina trometamina (FT) é uma alternativa ao tratamento da infecção do trato urinário baixo (ITU). O Uruguai não possui informações sobre seu uso em crianças. Objetivo: Descrever a evolução clínica e microbiológica de uma coorte de crianças maiores de 6 anos de idade com ITU baixa tratada com TF. Materiais e métodos: Foram incluídas crianças maiores de 6 anos de com ITU baixa de dois provedores de saúde em Montevidéu; no período 1/2 / 2018 e 30/06/2019. Todos os pacientes receberam indicação de FT 2 g em dose única, cultura de urina e controle. Realizou-se um rastreamento por telefone. Se avaliou: prontuário clínico, história de ITU, microrganismos, suscetibilidade a antimicrobianos e evolução: tempo de resolução clínica, resolução microbiológica, efeitos adversos, recorrência nos primeiros 3 meses. Resultados: Incluíram-se 46 crianças, mediana de idade 9,4 anos, história de ITU 13. 44 delas apresentaram disúria, tenesmo 33, polaciúria 31. Microrgoanismo isolado: E. coli 43, S. saprophyticus 2, Proteus sp 1. Todas suscetíveis a FT, exceto S. saprophyticus, naturalmente resistente. Resolução clínica em 48 horas: 42. Obtivemos cultura de urina controle em 31/46 crianças: resolução microbiológica 22, sem resolução 5 e contaminada 4. 9 delas apresentaram efeitos adversos 9: vômito 1, diarreia 8 e dor de cabeça 1. Realizamos acompanhamento telefônico em 40 / 46 pacientes: reinfecções um mês após tratamento, 6. Conclusões: Os microrganismos não adquiriram resistência. Na maioria dos casos observou-se resolução clínica nas primeiras 48 horas. Os efeitos adversos foram leves. As reinfecções ocorreram em pequena proporção. Os resultados apoiam o TF como uma alternativa terapêutica para ITU baixa para casos de crianças maiores de 6 anos de idade.

2.
Arch. pediatr. Urug ; 91(1): 21-28, feb. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1088844

RESUMO

Resumen: Introducción: las infecciones del tracto urinario (ITU) son motivo de consulta frecuente. Los nitritos y la estearasa leucocitaria (EL) o leucocitos en orina son marcadores de sospecha, pero su presencia es variable. Objetivo: determinar la validez de los tests de sospecha y describir la indicación de antibióticos en función de los resultados. Material y método: estudio descriptivo, retrospectivo, de niños con sospecha de ITU estudiados con nitritos, EL y urocultivo entre 2016 y 2018. Resultados: se estudiaron 137 pacientes por sospecha de ITU, confirmándose mediante urocultivo en 27 (19,7%). En niños de 1 mes a 3 años, el principal motivo de sospecha de ITU fue fiebre sin foco y la sensibilidad de leucocitos/EL fue de 75%, especificidad 65,6%, valor predictivo positivo (VPP) 35,2% y valor predictivo negativo (VPN) 91,3%. En el caso de los nitritos y EL la sensibilidad fue 43,7%, especificidad 93,7%, VPP 63,6% y VPN 87%. En mayores de 3 años la fiebre, junto a síntomas urinarios, fue el motivo de sospecha de ITU más frecuente, pero con baja sensibilidad diagnóstica. La sensibilidad de los leucocitos fue 72,7%, especificidad 72,9%, VPP 38,1% y VPN 92,1%. En leucocitos y nitritos la sensibilidad fue de 63,6%, especificidad 93,7%, VPP 70% y VPN 91,8%. El 65% de los niños mayores de 1 mes con sospecha de ITU recibieron antibióticos empíricamente. Se confirmó ITU solo en 29,6% de los que recibieron antibiótico. Conclusiones: existe sobrediagnóstico de ITU en pediatría. La baja sensibilidad y especificidad de los síntomas y los tests de sospecha conllevan a un uso irracional de antimicrobianos.


Summary: Introduction: urinary tract infections (UTIs) are a cause of frequent consultation. Nitrites and leukocyte esterase (LE) or leukocytes in urine are suspected markers, but their presence is variable. Objective: determine the validity of the suspicion tests and describe the antibiotic prescription based on the results. Materials and methods: descriptive, retrospective study of children with suspected UTIs analyzed with nitrites, EL and urine culture between 2016 and 2018. Results: 137 patients were studied for suspected UTIs, and they were confirmed through urine cultures in 27 (19.7%). The main reason for suspected UTIs was fever of unknown origin (FUO) for children aged one month to 3 years of age, and leukocyte / LE sensitivity was 75%, specificity 65.6%, PPV 35.2% and NPV 91.3%. In the case of nitrites and LE the sensitivity was 43.7%, specificity 93.7%, PPV 63.6% and NPV 87%. For children of over 3 years of age, fever and urinary symptoms were the most frequent suspicion of UTI, but they showed low diagnostic sensitivity. Leukocyte sensitivity was 72.7%, specificity 72.9%, PPV 38.1% and NPV 92.1%. For leukocytes and nitrites, the sensitivity was 63.6%, specificity 93.7%, PPV 70% and NPV 91.8%. 65% of children of over 1 month of age with suspected UTI received empirical antibiotics. ITUs were confirmed in only 29.6% of those who received antibiotics. Conclusions: pediatric UTIs are over diagnosed. The symptoms' low sensitivity and specificity as wekk as suspicion tests lead to an excessive use of antimicrobials.


Resumo: Introdução: as infecções do trato urinário (ITU) são causa de consultas frequentes. Nitritos e esterase de leucócitos (EL) ou leucócitos na urina são os marcadores suspeitos, mas sua presença é variável. Objetivo: determinar a validade dos testes de suspeita e descrever a prescrição de antibióticos com base nos resultados. Materiais e métodos: estudo descritivo, retrospectivo, de crianças com suspeita de ITU através de nitritos, EL e cultura de urina entre 2016-2018. Resultados: 137 pacientes foram analisados por suspeita de ITU e confirmou-se a cultura de urina em 27 deles (19,7%). Em crianças de 1 mês a 3 anos, o principal motivo para suspeita de ITU foi febre sem foco e sensibilidade a leucócitos / EL foi de 75%, especificidade de 65,6%, PPV 35,2% e VPN 91,3%. No caso de nitritos e EL, a sensibilidade foi de 43,7%, especificidade de 93,7%, VPP de 63,6% e VPN de 87%. No caso de crianças de mais de três anos de idade, a febre e sintomas urinários foram as suspeitas mais frequentes de ITU, mas com baixa sensibilidade diagnóstica. A sensibilidade dos leucócitos foi de 72,7%, especificidade de 72,9%, PPV 38,1% e VPN de 92,1%. A sensibilidade dos leucócitos e nitritos foi de 63,6%, especificidade de 93,7%, PPV 70% e VPN 91,8%. 65% das crianças acima de 1 mês de idade com suspeita de ITU receberam antibióticos empiricamente. A UIT foi confirmada em apenas 29,6% daqueles que receberam antibióticos. Conclusões: há um excessivo diagnóstico de ITU em pediatria. A baixa sensibilidade e especificidade dos sintomas e testes de suspeita levam a um uso irracional de antimicrobianos.

3.
Arch. argent. pediatr ; 111(4): e105-e108, ago. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-694658

RESUMO

La colestasis neonatal es la forma de presentación de diversas enfermedades; es necesario un diagnóstico etiológico temprano, ya que el tratamiento antes de los 60 días de vida cambia el pronóstico en los niños que presentan atresia biliar. La toxoplasmosis congénita puede ser asintomática en el recién nacido, o presentar fundamentalmente alteraciones neurológicas, oftalmológicas y hepáticas (hepatomegalia, ictericia no colestásica). La colestasis neonatal secundaria a toxoplasmosis congénita no es una situación informada con frecuencia. Se presenta el caso de un lactante con colestasis neonatal cuya etiología responde a una toxoplasmosis congénita, con el objetivo de discutir las difcultades en establecer el diagnóstico etiológico y las indicaciones de realizar estudios invasivos, como la biopsia hepática, en estas situaciones.


Neonatal cholestasis is the manifestation of many different diseases. Its early etiological diagnosis is crucial, since treatment before 60 days of life changes the prognosis in children with biliary atresia. Congenital toxoplasmosis can be asymptomatic in the newborn, or have mainly neurological, ophthalmological or gastrointestinal symptoms (hepatomegaly, cholestatic jaundice). Neonatal cholestasis secondary to congenital toxoplasmosis is not a situation frequently reported. We report the case of an infant with neonatal cholestasis due to a congenital toxoplasmosis, in order to discuss the diffculties in establishing the etiological diagnostic and to review the indications of invasive studies such as liver biopsy in these situations.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Colestase/parasitologia , Toxoplasmose Congênita/complicações , Colestase/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA