Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. odonto ciênc ; 26(3): 215-221, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: lil-611673

RESUMO

PURPOSE: To investigate the knowledge and practices of immunization against occupational diseases and its associated factors among health students. METHODS: An exploratory cross-sectional study was carried out with a random sample of 275 graduate students from the Schools of Dentistry, Physiotherapy, Pharmacy, Psychology and Nursing. During data collection we carried out individual interviews on issues related to immunization coverage, diseases and occupational accidents and sociodemographic variables. The statistical tests used were the Pearson's chi-square and Fisher's exact tests (a=0.05). RESULTS: Most students considered influenza (65.5 percent) and hepatitis B (58.5 percent) occupational diseases. Almost 30 percent of the students reported having attended to patients with infectious diseases, especially AIDS. Contact with body fluids or accidental exposure was reported by 12.7 percent being 34.3 percent by accident with drills; 88.2 percent of the students had incomplete immunization coverage due to lack of time in most cases (27 percent). None of the variables was significantly associated with vaccination coverage. CONCLUSION: The students' knowledge of occupational diseases and vaccination coverage was poor, which reflects the need for motivational policies through activities for clarification and expansion of vaccination coverage.


OBJETIVO: Investigar o conhecimento e as práticas de imunização contra doenças ocupacionais e fatores associados entre estudantes de saúde. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal exploratório, com amostra probabilística composta por 275 universitários dos Cursos de Odontologia, Fisioterapia, Farmácia, Psicologia e Enfermagem. Na coleta de dados utilizou-se entrevista individual com questões relacionadas à cobertura vacinal, ao conhecimento de doenças, a acidentes ocupacionais e fatores sociodemográficos. Os dados foram analisados por testes Qui-Quadrado de Pearson e o Exato de Fisher (a=5 por cento). RESULTADOS: A maioria dos estudantes considerou influenza (65,5 por cento) e hepatite B (58,5 por cento) como doenças ocupacionais. Quase 30 por cento relataram já ter atendido pacientes com doenças infectocontagiosas, principalmente AIDS (7 por cento). O contato com fluidos orgânicos ou a exposição acidental foi relatada por 12,7 por cento dos entrevistados, através de acidente com instrumento perfuro-cortante (34,3 por cento); 88,2 por cento dos acadêmicos apresentaram cobertura vacinal incompleta, sendo a falta de tempo o motivo mais citado (27 por cento). Nenhuma variável mostrou associação significativa com a cobertura vacinal. CONCLUSÃO: O conhecimento dos acadêmicos sobre doenças ocupacionais e a cobertura vacinal foram deficientes, refletindo a necessidade de políticas motivacionais, através de atividades de esclarecimento e ampliação da cobertura vacinal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cobertura Vacinal , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Doenças Profissionais , Estudantes de Ciências da Saúde , Riscos Ocupacionais , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA