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1.
Rev. dental press estét ; 5(2): 50-61, abr.-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-529499

RESUMO

Nos ultimos 15 anos, a Odontologia Estética tem evoluído a passos largos no que diz respeito aos sistemas adesivos, resinas compostas, cerâmica, conhecimento técnico e biológico. No entanto, o acompanhamento clínico em longo prazo mostra ainda muitas falhas, como infiltrações, deslocamentos de pinos, fraturas e resposta periodontal desfavorável ao tratamento restaurador. A acuidade visual, o tato e a experiência clínica são, aparentemente, indispensáveis para o sucesso clínico, mas na realidade trabalha-se sem enxergar adequadamente o campo de ação. A cavidade bucal é um campo restrito, no qual a luz do refletor não incide adequadamente sobre as pequenas estruturas, formando sombras. A acuidade visual do homem não é capaz de magnificar, visualizar e executar detalhes essenciais para a previsibilidade dos trabalhos estéticos. O microscópio operatória (MO) é um sistema de visualização que permite vários níveis de magnificação e iluminação. Ele proporciona ao cirurgião-dentista segurança nos diagnósticos, maior precisão e rapidez nos procedimentos, além de uma melhor ergonomia, biossegurança e documentação em vídeo ou fotografias. Este artigo tem como objetivo descrever as vantagens da Microscopia Operatória na Odontologia Estética e ilustrar, através de casos clínicos, pontos cruciais, nos quais o MO mostra-se como um importante instrumento auxiliar de magnificação e iluminação para a precisão e previsibilidade dos trabalhos estéticos.


Assuntos
Resinas Compostas , Diagnóstico Precoce , Microscopia , Infiltração Dentária , Estética Dentária , Fraturas dos Dentes
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