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1.
Rev. bras. oftalmol ; 80(5): e0037, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1341160

RESUMO

ABSTRACT The term dysfunctional lens syndrome has gained acceptance in the field and encompasses natural changes due to aging of crystalline lens. The evolution of diagnostic devices has been a key factor in better staging, understanding and characterizing of these degenerative changes. Even with these technological advances and the use of subjective classifications, such as the classic Lens Opacities Classification System, an objective staging of early dysfunctional lens syndrome has yet to be established. Ocular wavefront aberrometry and objective scatter index, associated with Scheimpflug backscatter densitometry, have proven instrumental in detecting early dysfunctional lens syndrome. Staging of early dysfunctional lens syndrome has been proposed in the literature, but no classification has been recognized worldwide. The purpose of this literature review is to assess the current state of dysfunctional lens syndrome from a technological perspective and propose a new staging system to assist surgeons in making surgical decisions.


RESUMO O termo "síndrome disfuncional do cristalino" tem sido mais aceito na área e engloba mudanças naturais devido ao envelhecimento do cristalino. A evolução dos dispositivos diagnósticos tem sido fator fundamental para melhor estadiamento, compreensão e caracterização dessas alterações. Mesmo com esses avanços tecnológicos e o uso de classificações subjetivas, como o Lens Opacities Classification System , um estadiamento objetivo da síndrome disfuncional do cristalino precoce ainda não foi estabelecido. A aberrometria ocular total e o índice de superfície ocular, associado à densitometria de Scheimpflug, mostraram-se instrumentais na detecção da síndrome disfuncional do cristalino precoce. Embora estadiamentos precoces de síndrome disfuncional do cristalino tenham sido propostos na literatura, nenhum foi reconhecido mundialmente até o momento. O objetivo desta revisão de literatura é avaliar o estado atual da síndrome disfuncional do cristalino a partir de uma perspectiva tecnológica, e propor um novo sistema de estadiamento para auxiliar os cirurgiões na tomada de decisões cirúrgicas.


Assuntos
Humanos , Acomodação Ocular/fisiologia , Cristalino , Doenças do Cristalino/diagnóstico por imagem , Presbiopia , Catarata , Diagnóstico por Imagem/métodos , Acuidade Visual , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico , Aberrações de Frente de Onda da Córnea
3.
Arq. bras. oftalmol ; 67(1): 133-137, jan.-fev. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359363

RESUMO

OBJETIVO: Analisar retrospectivamente a evolução de pacientes portadores de hifema decorrente de trauma ocular contuso quanto à acuidade visual inicial e final, aumento da pressão intra-ocular, ocorrência de ressangramento, tempo de absorção do coágulo, e necessidade de cirurgia. MÉTODOS: Foram avaliados 54 pacientes com idade superior a 15 anos, com diagnóstico de traumatismo ocular fechado, assistidos no Pronto Socorro de Oftalmologia do Hospital São Paulo, no período de dezembro de 2000 a janeiro de 2002. O hifema foi classificado em cinco subgrupos: microscópico; grau I; grau II; grau III e grau IV (hifema total). Os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com o comprometimento ou não do segmento posterior, para comparação dos dados pelo teste de Mann-Whitney e o teste exato de Fisher. A acuidade visual final foi avaliada por meio de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Noventa e um por cento dos pacientes eram do sexo masculino, com idade média de 32 anos. Na admissão, 37 por cento dos pacientes apresentaram PIO superior a 24 mmHg. O ressangramento ocorreu em 8 por cento deles. Durante a evolução, seis pacientes necessitaram de intervenção cirúrgica. No grupo I (sem lesões de segmento posterior) houve melhora estatisticamente significante da AV (p<0,001), o que não foi observado no grupo II (p=0,4772). CONCLUSAO: A classificação do hifema permite avaliação da gravidade da lesão, prognóstico e conduta. A baixa de visão persistente correlacionou-se principalmente ao comprometimento do seguimento posterior e à acuidade visual na admissão. O sucesso do tratamento depende da identificação dos fatores de risco, medicação apropriada e indicação cirúrgica precisa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos Oculares , Hifema , Câmara Anterior/lesões , Pressão Intraocular , Estudos Retrospectivos , Acuidade Visual
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