Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 68(3): 321-325, maio-jun. 2005. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-410442

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência das ametropias em estudantes das redes pública e privada de Natal-RN. MÉTODOS: Foi realizada refratometria de 2.048 olhos de estudantes matriculados no ano letivo de 2001 e os dados avaliados com planilha do SPSS Data Editor 11. As ametropias foram divididas em: 1- de 0,1 até 0,99D (dioptria); 2- 1,0 até 2,99D; 3- 3,00 até 5,99D e 4- 6D ou maior. O astigmatismo foi reagrupado em I- a favor da regra (eixo entre 0 a 30 e 150 a 180 graus), II- contra a regra (eixo entre 60 e 120 graus) e III- oblíquo (eixo entre >30 e <60 e >120 e <150 graus). A faixa etária foi categorizada em 1- 5 a 10 anos, 2- 11 a 15 anos, 3- 16 a 20 anos, 4- 21anos ou mais. RESULTADOS: Dos erros refrativos, a hipermetropia foi o mais comum com 71%, em seguida astigmatismo, 34% e miopia, 13,3%. 48,5% dos míopes e 34,1% dos hipermétropes tinham astigmatismo. De acordo com as dioptrias, 58,1% dos míopes estão no grupo 1, 39% distribuídos entre os grupos 2 e 3. Os hipermétropes enquadram-se em sua maioria no grupo 1 (61,7%) e o astigmatismo no mesmo grupo com 70,6%. A associação dos eixos do astigmatismo dos dois olhos mostrou 95,2% com eixo a favor da regra nos dois olhos, diminuindo a porcentagem para os do eixo contra a regra (82,1%) e menor ainda para os do eixo oblíquo, apenas 50%. CONCLUSAO: Os resultados encontrados mostraram discordância com a maioria dos trabalhos internacionais, principalmente os orientais, que apontam a miopia como o erro refrativo mais comum e corrobora os nacionais, com a grande parte sendo hipermétropes.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Astigmatismo/epidemiologia , Hiperopia/epidemiologia , Miopia/epidemiologia , Distribuição por Idade , Astigmatismo/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Hiperopia/diagnóstico , Miopia/diagnóstico , Prevalência , Refração Ocular
2.
Rev. bras. oftalmol ; 61(2): 121-129, fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322641

RESUMO

Objetivo: Estudar os aspectos clínicos e epidemiológicos das uveítes em Natal, RN, Brasil. Método: Oitenta e nove casos de uveítes foram estudados em Natal entre julho e dezembro de 2000. Estudo clínico e laboratorial foi realizado para estabelecer o diagnóstico. Resultados: A idade variou entre 2 e 88 anos. Homens (51,7 por cento) e mulheres (48,3 por cento) foram igualmente afetados. Encontrou-se uma freqüência de 59,55 por cento para as uveítes não granulomatosas e 68,54 por cento para as unilaterais. As uveítes posteriores foram as mais freqüentes (57,3 por cento), seguidas pelas anteriores (24,7 por cento) e difusas (18 por cento). As principais etiologias das uveítes posteriores foram toxoplasmose e DUSN (Difuse Unilateral Subacute Neuroretinitis), responsáveis por 54,9 por cento e 29,4 por cento dos casos, respectivamente; as uveítes anteriores foram inespecíficas em 54,54 por cento dos casos, e as endoftalmites foram as uveítes difusas mais freqüentes. Conclusões: As uveítes posteriores e anteriores predominam em Natal. As posteriores e difusas são importantes causas de diminuição da acuidade visual e cegueira. Toxoplasmose e DUSN são freqüentes, mas há outras causas de uveíte que devem ser investigadas na prática clínica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Uveíte/epidemiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Estudos Transversais , Uveíte/etiologia , Acuidade Visual
3.
Rev. bras. oftalmol ; 60(7): 489-495, jul. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309926

RESUMO

Objetivo: Estudar os achados oftalmológicos e fatores de risco da Retinopatia da Prematuridade (ROP) em recém-nascidos na Maternidade Escola Januário Cicco 9MEJC), Natal - RN. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo transversal em 100 olhos de 50 recém-nascidos da MEJC, de março a dezembro de 2000, sendo todos prematuros (IG < 36 semanas), submetidos à oxigenioterapia e baixo peso (<1.750g). Foram divididos em grupos e avaliados diversos aspectos, tais como, sexo, tipos de ROP e APGAR. Foi utilizado o teste qui-quadrado, com significância estatística p<0,01. Resultados: Dos 50 recém-nascidos examinados, 60 por cento (30/50) eram do sexo feminino. A retinopatia da prematuridade foi encontrada em 28 por cento (28/100) dos olhos, sendo ROP I a mais freqüente (46 por cento - 13/28). Os recém-nascidos entre 751 e 1.000g foram os mais acometidos pela ROP, 48,4 por cento (15/31), sendo estatisticamente significante (p<0,01). A ROP predominou na idade gestacional abaixo de 30 semanas, 57,8 por cento (19/33) (p<0,01). O APGAR dos casos de ROP variou de 2 a 8 e 3 a 9 no 1§ e 5§ minutos, respectivamente. O tempo de oxigenioterapia dos pacientes normais foi, em média, de 7 dias, enquanto os casos de ROP foram acima de 9 dias, sendo estatisticamente significante (p<0,01). Conclusão: O achado fundoscópico que estatisticamente predominou (p<0,01) foi o normal (72 por cento). A ROP predominou no sexo feminino (60 por cento), nos recém-nascidos entre 751 e 1.000g (48,4 por cento) e com idade gestacional abaixo de 30 semanas (57,8 por cento), aumentando sua incidência de 18,4 por cento para 28 por cento em nosso meio. A ROP tipo I foi o mais freqüente de todos os demais (46,4 por cento), não havendo diferença estatística do APGAR e saturação de oxigênio dos casos normais e com ROP. Houve relação entre o período de oxigenioterapia dos pacientes com o desenvolvimento de ROP.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Retinopatia da Prematuridade , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA