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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(2): 103-11, mar. 1995. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165215

RESUMO

Cinqüenta gestantes compressao arterial diastólica maior ou igual a 110 mmHg foram submetidas a estudo prospectivo, randomizado e duplo-cego com o objetivo de comparar os efeitos de dois hipotensores, a hidralazina e a nifedipina, no tratamento das emergências hipertensivas na gestaçao. Vinte e cinco pacientes receberam 5mg endovenoso de hidralazina e um placebo correspondente a nifedipina por via oral e, as demais, o inverso. A reduçao dos níveis pressóricos e a vitalidade fetal através da cardiotocografia anteparto foram avaliadas durante os períodos pré e pós-droga, além da ocorrência de efeitos colaterais. Ambas as drogas promoveram reduçao lenta e progressiva da pressao arterial. Os efeitos colaterais mais observados com a nifedipina foram rubor facial e tonturas e, com a hidralazina, palpitaçoes. Os registros cardiotocográficos mostraram-se intalterados após a ministraçao dos anti-hipertensivos, na maioria dos casos. Os autores concluem que as duas drogas foram eficazes, sendo a nifedipina uma alternativa útil e segura, por via oral, no tratamento da hipertensao severa, na gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/tratamento farmacológico , Emergências , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hidralazina/uso terapêutico , Nifedipino/uso terapêutico , Diástole/fisiologia , Método Duplo-Cego , Pressão Arterial/fisiologia , Estudos Prospectivos , Sístole/fisiologia
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