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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 28(3): 390-399, jul.-set. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1132970

RESUMO

Resumo Introdução Medicamentos vencidos em farmácias caseiras são potenciais agentes causadores de danos à saúde humana e ao meio ambiente. Neste sentido, são essenciais estudos que subsidiem políticas de intervenção para minimização dos riscos. Objetivo Estimar a prevalência e os fatores associados aos medicamentos vencidos em estoques caseiros. Método O estudo transversal foi realizado por meio de entrevistas nas residências dos usuários da atenção primária à saúde (APS) de uma cidade do centro-oeste mineiro, Brasil. As estimativas de prevalência e suas associações foram realizadas por meio de modelos lineares generalizados (MLGs). Resultados Nos 423 estoques caseiros, foram encontrados 4.203 medicamentos, com uma média de 10 medicamentos/residência (DP = 5,87). A prevalência de residências com medicamentos vencidos foi de 45,4%, sendo os antimicrobianos e analgésicos os mais prevalentes. A presença de medicamentos vencidos está associada à presença de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) e antimicrobianos nas residências e ao comportamento de guardar o medicamento em desuso em seu estoque caseiro. Conclusão Aproximadamente metade das residências possui medicamentos vencidos, e a presença deles está associada à classe terapêutica e ao comportamento do usuário.


Abstract Background The storage of expired medications at home can cause potential damage to human health and the environment. Thus, studies that support intervention policies to minimize risks are essential. Objective To estimate the prevalence and factors associated with storage of expired medications at home. Method The cross-sectional study was conducted through interviews in the homes of Primary Health Care (PHC) users of a city in the center-west of Minas Gerais, Brazil. Prevalence estimates and their associations were performed using generalized linear models (MLGs). Results We found 4,203 medications stored in 423 homes, with an average of 10 medication/residence (SD=5.87). The prevalence of homes with expired medications was 45.4%, with antimicrobials and analgesics being the most prevalent. The presence of expired medications is associated with the presence of Over the Counter drugs (OTC) and antimicrobials at homes, and the behavior of keeping the unused drug in their home pharmacy. Conclusion Almost half of the homes have expired medications. And the presence of these drugs is associated with the therapeutic class and the behavior of the PHC user.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5066, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090063

RESUMO

ABSTRACT Objective To characterize storage and disposal practices associated with expired medicines in home pharmacies of Primary Care users. Methods Cross-sectional study based on data collected from 423 users of 15 Primary Care units located in a Brazilian city, between August 2014 and July 2016. Data were collected via face-to-face interviews. Categorical (demographic and socioeconomic characteristics) and continuous variables were expressed as proportions and means and standard deviations, respectively . Storage behaviors and disposal practices associated with unused and expired medicines were described as frequencies. Results Most (83%) interviewees were female and approximately 70% had completed high school. The kitchen was the most common medicine storage place (58.6%). Approximately 75% of participants reported inappropriate medicine disposal practices. Conclusion This study revealed high rates of inappropriate medicine disposal practices with direct impacts on pharmacological treatment and the environment. Continuing education of healthcare professionals and the general public is required to raise awareness about proper medicine use and disposal.


RESUMO Objetivo Caracterizar o armazenamento e o descarte de medicamentos vencidos contidos em farmácias caseiras de usuários da Atenção Primária à Saúde. Métodos Estudo transversal, realizado com 423 usuários de 15 unidades de saúde da Atenção Primária em um município brasileiro. Os dados foram coletados de agosto de 2014 a julho de 2016, por meio de entrevistas face a face. As características demográficas e socioeconômicas foram descritas por meio de proporções para as variáveis categóricas. As formas de armazenamento e o descarte de medicamentos vencidos ou não vencidos foram descritos em forma de frequência. Resultados Dentre os entrevistados, 83% eram do sexo feminino e aproximadamente 70% possuíam Ensino Médio completo. A cozinha foi o local mais citado para armazenamento de medicamentos (58,6%). Cerca de 75% dos participantes relataram descartar os medicamentos de forma incorreta. Conclusão O estudo evidenciou que grande proporção dos entrevistados possui hábitos incorretos de descarte, que, por sua vez, impactam diretamente no tratamento medicamentoso e na natureza. Assim, é necessária a educação continuada dos profissionais de saúde e da população, a fim de conscientizar a população sobre a correta utilização e o descarte de medicamentos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Família/psicologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Eliminação de Resíduos de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Armazenamento de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Farmácias/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Eliminação de Resíduos de Serviços de Saúde/métodos , Escolaridade , Meio Ambiente
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