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Intervalo de ano
1.
An. bras. dermatol ; 76(1): 13-33, jan.-fev. 2001.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-344221

RESUMO

Pênfigo foliáceo endêmico, também denominado fogo selvagem (FS) é dermatose bolhosa auto-imune, de causa desconhecida, endêmica no Brasil e, em menor escala, em outros paíse sul-americanos. A doença, que acomete mais freqüentemente adultos jovens que vivem nas áreas rurais de regiões endêmicas, caracteriza-se, clinicamente, por bolhas e erosões na pele, e, histológicamente, por acantólise e formação de bolhas subcórneas. Imunologicamente, anti-corpos da subclasse IgC4, cujo antígeno alvo é a desmogleína 3, uma molécula dos desmossomos dos queratinócitos pertencentes à família das cederinas, são os responsáveis pela acantólise. Os primeiros registros da doença são do início do século 20, no Estado de São Paulo. Nos anos seguintes, a doença se espalhou para os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná, seguindo a onde de desmatamento e desenvolvimento dessas regiões, onde, nas décadas de 1960, 1970 e 1980 atingiu seu apogeu em número absoluto de casos. Atualmente, o maior número de casos concrentra-se na Região Centro-Oeste, orginando-se de focos estabilizados, com significativo acometimento das populações indígenas


Assuntos
Humanos , Epidemiologia , Penfigoide Bolhoso , Pênfigo
2.
Rev. goiana med ; 28(3/4): 143-50, jul.-dez. 1982. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-176540

RESUMO

Foram estudados 245 casos de Leishmaniose Tegumentar, sendo 149 da Regiåo Amazônica e 96 da Regiåo Centro-Oeste. De cada caso foram analisadas 30 variáveis clínicas. Na Regiåo Amazônica há incidência significativamente maior da LT no grupo etário de 15 a 25 anos. Na Regiåo Centro-Oeste, a incidência maior é em casados. Quanto à profissåo, na Regiåo Centro-Oeste há incidência maior em agricultores e dométicas, em relaçåo a idênticas profissÆes da Regiåo Amazônica; nessa regiåo, as profissÆes de estudante, de militar e de trabalhador braçal, comparativamente com as mesmas profissÆes da Regiåo Centro-Oeste, têm maior significaçåo. Há incidência signifivamente maior de lesÆes sistematizadas (múltiplas) no caso da Regiåo Amazônica que da Regiåo Centro-Oeste, e o único caso de forma foi observado naquela regiåo. Há predominância significativamente maior do tempo de evoluçåo das lesÆes, inferior a 60 dias na Regiåo Amazônica, quando comparado com igual período da Regiåo Centro-Oeste. Nesta regiåo, o período de maior predominância é aquele superior a 240 dias. Há incidência significativamente maior de lesÆes ulceradas e em atividade na Regiåo Amazônica, quando comparadas com as lesÆes observadas na Regiåo Centro-Oeste. O inverso sucede com o comprometimento das mucosas e a presença de lesÆes cutâneas verrucosas que incidem mais na Regiåo Centro-Oeste. As leishmânides såo mais freqüentes na Regiåo Amazônica. É provável que essas diferenças observadas, entre as duas regiÆes, sejam devidas a diferentes espécies ou subespécies de parasitos envolvidos


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Leishmaniose Tegumentar Difusa/diagnóstico , Leishmaniose Tegumentar Difusa/parasitologia , Leishmania braziliensis/parasitologia , Leishmania tropica/parasitologia , Parasitos , Úlcera Cutânea/complicações , Verrugas
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