Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(8): 558-563, Nov. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-660266

RESUMO

Isolated growth hormone deficiency (IGHD) may result from deletions/mutations in either GH1 or GHRHR genes. The objective of this study was to characterize the molecular defect in a girl presenting IGHD. The patient was born at 41 weeks of gestation from non-consanguineous parents. Clinical and biochemical evaluation included anthropometric measurements, evaluation of pituitary function, IGF-I and IGFBP-3 levels. Molecular characterization was performed by PCR amplification of GH1 gene and SmaI digestion of two homologous fragments flanking the gene, using genomic DNA from the patient and her parents as templates. At 1.8 years of age the patient presented severe growth retardation (height 61.2 cm, -7.4 SDS), truncal obesity, frontal bossing, doll face, and acromicria. MRI showed pituitary hypoplasia. Laboratory findings confirmed IGHD. GH1 gene could not be amplified in samples from the patient while her parents yielded one fragment of the expected size. SmaI digestion was consistent with the patient being compound heterozygous for 6.7 and 7.6 Kb deletions, while her parents appear to be heterozygous carriers for either the 6.7 or the 7.6 Kb deletions. We have characterized type IA IGHD caused by two different GH1 gene deletions, suggesting that this condition should be considered in severe IGHD, even in non-consanguineous families. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):558-63.


A deficiência isolada do hormônio do crescimento (DIGH) pode ser resultado de deleções/mutações no gene GH1 ou no gene GHRHR. O objetivo deste estudo foi caracterizar o defeito molecular em uma menina que apresenta DIGH. A paciente nasceu às 41 semanas de gestação de pais não consanguíneos. As avaliações clínica e bioquímica incluíram medidas antropométricas, avaliação da função pituitária e concentrações de IGF-I e IGFBP-3. A caracterização molecular foi feita por meio de amplificação do GH1 por PCR e digestão com SmaI de dois fragmentos homólogos flanqueando o gene, usando-se DNA genômico da paciente e de seus pais como padrões. Com 1,8 ano de idade, a paciente apresentou atraso grave no crescimento (altura 61,2 cm, -7.4 DP), obesidade central, protuberância frontal, face de boneca e acromicria. A RM mostrou hipoplasia pituitária. Os achados laboratoriais confirmaram a DIGH. O gene GH1 não pôde ser amplificado nas amostras da paciente, enquanto as amostras de seus pais produziram um fragmento do tamanho esperado. A digestão com SmaI foi consistente com a paciente ser heterozigota composta para deleções para 6,7 e 7,6 Kb, enquanto seus pais parecem ser carreadores heterozigotos para deleções de 6,7 ou 7,6 Kb. Caracterizamos a DIGH tipo IA causada por duas deleções diferentes no gene GH1, sugerindo que essa condição pode ser considerada na DIGH grave, mesmo em famílias não consanguíneas. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):558-63.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Nanismo Hipofisário/genética , Hormônio do Crescimento Humano/genética , Região de Controle de Locus Gênico/genética , Deleção de Sequência/genética , Sequência de Bases , Heterozigoto , Fenótipo , Reação em Cadeia da Polimerase , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA