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Rev. méd. Urug ; 28(4): 309-16, dic. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-667767

RESUMO

El síndrome metabólico (SM) será la pandemia del siglo XXI. En Europa y en las Américas la prevalencia de obesidad alcanza a 17% de la población que padece SM, duplicándose el riesgo de ASCVD (enfermedad aterosclérotica cerebrovascular). Se debe priorizar la reversión de la obesidad y de la inactividad física.El SM se presenta como una secuencia de alteraciones metabólicas e inflamatorias a nivel molecular, celular o hemodinámico, compartiendo la resistencia a la insulina y la adiposidadde predominio abdominal.La asociación SM y nuevos factores de riesgo independientes como la homocisteína plasmática (HC) y la proteína C reactiva (PCR), son considerados como predictores de riesgo cardiometabólico. Entre los componentes del SM de mayor relevancia actualmente debe considerarse el estrés oxidativo y la influencia del ejercicio físico.La obesidad central o abdominal es un importante elemento diagnóstico del SM, estrechamente relacionada con enfermedades cardiovasculares, no existiendo una clara y directa relación con cardiopatías isquémicas, siendo la edad un factor ligado a la relación entre SM y cardiopatías, llegando a 86% en mujeres de edad avanzada. El valor del riesgo cardiovascular es variable y depende de los factores de riesgo específico.Nuestro objetivo es mostrar los beneficios que nos puede proporcionar el ejercicio físico frente al SM y, como consecuencia, reducir el riesgo de alteraciones vasculares, especialmente cardíacas. Los apartados utilizados en esta revisión son los relacionadoscon componentes fundamentales como obesidad abdominal, alteración del metabolismo glucídico, dislipidemia e hipertensión, además de aquellos implicados como factores de riesgode enfermedades cardiovasculares como inflamación sistémica y estado protrombótico.


The metabolic syndrome (MS) will be the 21st Century syndrome. In Europe and the Americas, prevalence ofobesity accounts for 17% of the population suffering from metabolic syndrome, doubling the risk for atherosclerotic cardiovascular disease (ASCVD). The metabolic syndrome will be the 21st Century pandemia. We need to prioritize reversing obesity and the lack of exercise. The metabolic syndrome is characterized by a seriesof hemodynamic, molecular or cellular metabolic and inflammatory alterations. It also includes insulin resistance and localized adiposity in the abdominal area. The association of the MS and new, independent riskfactors such as plasma homocysteine and C-reactive protein are considered risk predictors of cardiometabolic risk factors. Among the most relevant components of MS today, we need to consider oxidative stress and the impact of exercise. Central or abdominal obesity is an important diagnostic element for MS, closely related to cardiovascular diseases, there being no clear and direct relation with ischemic heart disease. Also, age is associated to the relation between MS and heart disease, accounting for 86% of women of old age. The rate of cardiovascular risk is variable and it depends on specific risk factors.We aim to show the positive impact of exercise on the MS and as a consequence, how it reduces the risk ofvascular alterations, in particular heart alterations. This review examined the main components of abdominal obesity, alterations the glucidic metabolism, dyslipidemia and high blood pressure, apart from thosethat have to do with heart disease risk factors, such as systemic inflammatory response syndrome and prothombotic state.


A síndrome metabólica (SM) será a pandemia do século XXI. Na Europa e nas Américas, a prevalência de obe-sidade alcança 17% da população que com SM, duplica o risco de ASCVD (doença aterosclerótica cardiovascular). Deve-se priorizar a reversão da obesidade e da faltade atividade física. A SM se apresenta como uma sequência de alterações metabólicas e inflamatórias a nível molecular, celular ou hemodinâmico tendo como elemento comum a resistência à insulina e a adiposidade predominantemente abdominal.A associação SM e novos fatores de risco independentes, como a homocisteína plasmática (HC) e a proteína C reativa (PCR), são considerados como preditoresde risco cardiometabólico. Entre os componentes da SM de maior relevância, atualmente se deve considerar o estresse oxidativo e ainfluência do exercício físico.A obesidade central ou abdominal é um elemento importante no diagnóstico da SM, fortemente relacionada com doenças cardiovasculares, não existindo uma relação clara e direta com cardiopatias isquêmicas, sendoa idade um fator ligado à relação entre SM e cardiopatias, alcançando 86% em mulheres de idade avançada. O valor do risco cardiovascular é variável e depende dos fatores de risco específico.Nosso objetivo é mostrar os benefícios que o exercício físico pode proporcionar com relação a SM e, comoconsequência, reduzir o risco de alterações vasculares, especialmente cardíacas. Os artigos utilizados nesta revisão são os relacionados com componentes fundamentais como obesidade abdominal, alteração do metabolismo glicosídico, dislipidemia e hipertensão, além daqueles implicados como fatores de risco de doenças cardiovasculares como inflamação sistêmica e estado pro trombótico.


Assuntos
Exercício Físico , Síndrome Metabólica
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