Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 12(4): 322-325, 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-699040

RESUMO

OBJETIVO: Valorar una exploración neurofisiológica que identifique estos casos intraoperatoriamente y evite la mal posición de tornillos pediculares. MÉTODOS: En 293 pacientes intervenidos de escoliosis por vía posterior con tornillos pediculares y técnica "free hand", se implantaron 6.739 tornillos. De estos, ocho pacientes (2,7%), con edad promedio de 24 años, presentaron dolor radicular lumbar postoperatorio. En la TC postoperatoria se encontraron 10 tornillos lumbares (2L1-3L2-4L3-1L4) con prominencia mínima en la parte inferior del pedículo. Se evaluaron los umbrales de EMG del tornillo y del trayecto. RESULTADOS: En cirugía inicial no se detectaron anomalías en la palpación del trayecto, ni en el control radioscópico, ni alteraciones neurofisiológicas en la estimulación neurofisiológica con t-EMG. Todos presentaron dolor radicular en bipedestación y sedestación que remitía con reposo en cama. Los tornillos fueron retirados quirúrgicamente a los 37 días en promedio (R:4-182). En esta cirugía se repitió la monitorización neurofisiológica y volvió a mostrar valores normales (> 11mA). Tras la retirada de los tornillos, se realizó estimulación del trayecto que mostró en la parte media, umbrales por debajo de los valores normales (3,9-10,7mA). Tras un seguimiento promedio de 4,4 años (R:2,6-6.8), cinco pacientes referían tener molestias radiculares ocasionales y uno tenía déficit motor mínimo en la extremidad afectada. CONCLUSIONES: Se presenta un tipo de mal posicionamiento de tornillo pedicular lumbar que produce radiculalgia en bipedestación-sedestación y que no es detectado con monitorización convencional. La estimulación neurofisiológica del trayecto en la zona media, tras retirada del tornillo pedicular, produjo umbrales bajos de estimulación. Se recomienda estimulación sistemática del trayecto antes de la inserción del tornillo pedicular lumbar.


OBJETIVO: Avaliar a exploração neurofisiológica que identifica esses casos no intraoperatório e que evite o mal posicionamento de parafusos pediculares. MÉTODOS: Em 293 pacientes submetidos à intervenção para escoliose por via posterior com parafusos pediculares e técnica "free hand", foram implantados 6.739 parafusos. Do total, oito pacientes (2,7%) com média de idade de 24 anos, tiveram dor radicular lombar no pós-operatório. Na TC depois da cirurgia, foram encontrados 10 parafusos lombares (2L1-3L2-4L3-1L4) com proeminência mínima na parte inferior do pedículo. Foram avaliados os limiares EMG do parafuso e do trajeto. RESULTADOS: Na cirurgia inicial, não foram detectadas anomalias à palpação do trajeto nem no controle radioscópico; também não se verificaram alterações neurofisiológicas na estimulação neurofisiológica com t-EMG. Todos os pacientes tiveram dor radicular em posição ortostática e sentada, que passava com o repouso na cama. Os parafusos foram retirados cirurgicamente aos 37 dias, em média (R:4-182). Nesta cirurgia repetiu-se a monitoração neurofisiológica, que voltou a mostrar valores normais (> 11mA). Depois da retirada dos parafusos, realizou-se estimulação do trajeto que mostrou, na parte média, limiares inferiores aos valores normais (3,9-10,7mA). Depois de acompanhamento médio de 4,4 anos (R:2,6-6.8), cinco pacientes relatavam incômodos radiculares ocasionais e um tinha déficit motor mínimo no membro afetado. CONCLUSÕES: Apresenta-se um tipo de mal posicionamento de parafuso pedicular lombar que produz radiculalgia em posição ortostática e sentada, que não é detectado pela monitoração convencional. A estimulação neurofisiológica do trajeto na zona média, depois da retirada do parafuso, produziu limiares baixos de estimulação. Recomenda-se a estimulação sistemática do trajeto antes da inserção do parafuso pedicular lombar.


OBJECTIVE: To carry out a neurophysical evaluation that can identify these cases during surgery, and that prevents misplacement of pedicular screws. METHODS: A total of 6739 screws were placed in 293 patients submitted to scoliosis correction via the posterior route with pedicular screws using the freehand technique. Of this total, eight patients (2.7%), with a mean age of 24 years, developed postoperative radiculopathy. Lumbar CT scans showed 10 misplaced lumbar screws (2L1-3L2-4L3-1L4), with minimal protrusion of the lower part of the screw. EMG thresholds of the screw and track were evaluated. RESULTS: In the initial surgery, no anomalies were detected on palpation of the screw track or in the radioscopic control; neither were any neurophysiological alterations detected in the neurophysiological stimulation with t-EMG. All the patients had radicular pain in the standing and seated positions, which disappeared when lying on the bed. The screws were surgically removed at an average of 37 days after surgery (range: 4-182). In this surgical procedure, the neurophysiological monitoring was repeated, again showing normal thresholds (>11mA). After screw removal, stimulation of the probe within the track showed very low thresholds (range: 3.9-10.7 mA) at mid pedicular track. After a mean follow-up time of 4.4 years (Range: 2.6-6.8), five patients reported occasional radicular discomfort, and had minimal motor deficit in the affected limb. CONCLUSIONS: A type of misplacement of lumbar pedicle screws is presented that produces radicular pain in the standing and seated positions, and that may not be detected by conventional monitoring. Neurophysiological stimulation of the mid pedicular track, after removal of the screw, produces low stimulation thresholds. Systematic stimulation of the track prior to insertion of the lumbar pedicular screw is recommended.


Assuntos
Humanos , Parafusos Ósseos , Radiculopatia , Escoliose , Coluna Vertebral/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA