Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. microbiol ; 37(4): 576-581, Oct.-Dec. 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-442216

RESUMO

Two outbreaks of contagious agalactia by Mycoplasma agalactiae occurred in Paraíba State, Northeastern Region of Brazil are reported. The disease was characterized by mastitis, agalactia and polyarthritis in does and polyarthritis and conjunctivitis in kids and lambs. Fever and anorexia were also observed. Morbidy was from 26.1 percent to 100 percent in does, 36.5 to 100 percent in kids and 49 percent in lambs. In one farm 14.3 percent of the lactating goats and 6.4 percent of the kids died or were euthanized. In the other, 3.3 percent of the does, 36.5 percent of the kids and 22.9 percent of the lambs died and 84 affected goats were euthanized to control the disease. M. agalactiae was isolated from milk, joint exudates, nasal swabs and ear washings. The colonies were characteristic of Mycoplasma and the agent did not ferment both glucose and arginin. It was typed as Mycoplasma agalactiae by immunoperoxidase and PCR. This is the first report of M. agalactiae infection in Brazil, but the source of the infection remains unknown.


Dois surtos de agalaxia contagiosa causada por Mycoplasma agalactiae são descritos no Estado da Paraíba, região Nordeste do Brasil. A doença caracterizou-se por mastite, agalaxia e poliartrite em cabras e poliartrite e cerato-conjuntivite em cabritos e cordeiros. Febre e anorexia também foram observadas. A morbidade variou de 26,1 por cento a 100 por cento nas cabras, 36,5 por cento a 100 por cento em cabritos e 49,0 por cento em cordeiros. Na primeira fazenda, 14,3 por cento das cabras em lactação e 6,4 por cento dos cabritos morreram ou foram sacrificados. Na outra propriedade, 3,3 por cento dos caprinos adultos, 36,5 por cento dos cabritos e 22,9 por cento dos cordeiros morreram e outros 84 caprinos foram sacrificados para controle da doença. M. agalactiae foi isolado a partir de leite, líquido articular, suabe nasal e lavado do conduto auditivo externo. Colônias características de Mycoplasma e que não fermentaram a glicose e arginina foram observadas. A identificação de M. agalactiae foi realizada por imunoperoxidase indireta e PCR. Sendo assim, M. agalactiae é descrito pela primeira no Brasil, mas a origem da infecção permanece desconhecida.


Assuntos
Artrite , Cabras , Técnicas In Vitro , Ceratoconjuntivite , Mycoplasma , Infecções por Mycoplasma , Ovinos , Métodos , Reação em Cadeia da Polimerase , Estudos de Amostragem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA