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Arq. méd. hosp. Fac. Ciênc. Méd. Santa Casa Säo Paulo
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8(32): 81-92, set. 1988. tab, ilus
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-73055
RESUMO
Com o objetivo de estudar a variaçäo das curvas timpanométricas e dos limiares pós-otosclerose, foram selecionados 78 pacientes estapedectomizados. Verficou-se que na otosclerose clínica as curvas timpanométricas apresentam distribuiçäo homogênea, porém com maior fato de rigidez quando comparadas com as de indivíduos näo portadores de otosclerose. Nenhuma variaçäo significativa ocorreu entre os limiares de via óssea e pós-cirurgicos, assim como também näo houve ocorrência significativa de lesäo cirúrgica do ouvido interno causando perda auditiva sensorioneural