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Intervalo de ano
1.
Pediatr. mod ; 50(1)jan. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-712197

RESUMO

Introdução: Entre as afecções dermatológicas imunomediadas a psoríase merece destaque, por representar cerca de 4% de todas as dermatoses em menores de 16 anos e acometer 3,5% de toda a população mundial. Apresenta diversas variantes clínicas e quanto mais precoce, mais grave tende a ser sua evolução. Na infância pode ser classificada em três grupos: psoríase infantil (doença autolimitada da infância), psoríase de início precoce (com persistência do quadro na idade adulta); e com acometimento articular. Relato: Paciente feminino com 10 anos de idade, queixa de aparecimento de placas eritêmato-descamativas pruriginosas há seis meses, que se iniciaram na cabeça e progrediram para as áreas flexurais, axilas e região inguinal. A biópsia confirmou o diagnóstico de psoríase. Foi iniciado o uso de clobetasol tópico para as lesões da pele com melhora dos focos. Seis meses depois apresentou piora do quadro, apresentando placas eritêmato-descamativas grandes nas regiões cervical, lateral do tronco e inguinal, porém sem acometimento articular ou ungueal. Resultados: Novamente medicada, desta vez, com a combinação de calcipotriol e ácido salicílico, uma vez ao dia, e betametasona, duas aplicações ao dia, com melhora significativa das lesões em quatro semanas. Conclusão: Apesar das diferenças entre a psoríase infantil e do adulto, a terapia utilizada no tratamento de ambas é a mesma, tendo apenas sua dose e potência ajustadas para tratamento pediátrico. Na grande maioria das vezes, a doença pode ser tratada efetivamente com medicação tópica...


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Criança , Psoríase
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