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1.
Arq. bras. oftalmol ; 64(6): 551-555, nov.-dez. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304143

RESUMO

Objetivos: O presente estudo prospectivo compara os resultados obtidos pela ceratectomia fotorrefrativa com uma ou duas zonas de ablaçäo para tratamento de baixa miopia. Métodos: Dezenove pacientes com graus de miopia até 6,00 dioptrias foram submetidos a PRK com diferentes perfis de ablaçäo em cada olho. Foi realizado tratamento esférico com uma única zona de ablaçäo de 6,0 mm, ao passo que o outro olho recebeu tratamento com duas zonas de ablaçäo, sendo uma de 6,0 mm e outra de 6,5 mm. Todos os tratamentos foram programados para correçäo total do equivalente esférico. Resultados: No grupo multizona (MZ), o equivalente esférico pré-operatório foi em média de -2,87 dioptrias (-1,25 a -4,62D). No grupo submetido à cirurgia com uma única zona de ablaçäo (ZU), o equivalente esférico pré-operatório foi de -2,78 dioptrias (-1,37 a -4,62 D). Näo foi observada diferença significante entre os resultados obtidos nos dois grupos com relaçäo ao equivalente esférico final (p = 0,391). No primeiro mês de pós-operatório, 84 por cento dos pacientes do grupo MZ (múltiplas zonas de ablaçäo) e 95 por cento do grupo ZU (única zona de ablaçäo), apresentaram acuidade visual sem correçäo melhor ou igual a 20/40. Com relaçäo ao tempo transcorrido até se atingir a melhor acuidade visual, näo houve diferença significante entre os dois grupos (p=0,53). Conclusäo: Os resultados obtidos utilizando-se diferentes perfis de ablaçäo para tratamento de baixas miopias foram equivalentes no que diz respeito a equivalente esférico final, induçäo de astigmatismo e incidência de complicaçöes. O estudo conclui que näo foi possível óbservar diferença estatisticamente significante entre os dois grupos, podendo-se utilizar qualquer um dos procedimentos no tratamento das baixas miopias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Miopia , Ceratectomia Fotorrefrativa , Astigmatismo , Opacidade da Córnea/etiologia , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Prospectivos , Topografia da Córnea/métodos , Acuidade Visual
2.
Arq. bras. oftalmol ; 62(6): 717-25, nov.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279956

RESUMO

Obetivo: Avaliar o efeito imunossupressor da ciclosporina intramuscular (I.M.), administrada por tempo limitado em diferentes períodos do pós-operatório, no transplante penetrante de córnea em um modelo experimental em rato, por meio de avaliaçäo clínica e anátoma-patológica do enxerto corneano. Método: Foram utilizados ratos isogênicos Fischer cmo doadores e Lewis como receptopres, em um modelo ortotópico de transplante de córnea. A administraçäo de ciclosporina I.M. 10mg/kg/ dia foi iniciada em diferentes períodos nos grupos estudados: no pós-operatório. A ciclosporina quando iniciada foi administrada até o 30 dia pós-operatório. UM grupo controle näo recebeu a ciclosporina. I.M. Os enxertos corneanos foram avaliadas clínica e histologicamente. Resultado: Rejeiçäo foi observada nas primeiras três semanas dp pós-operatório em 100 (por cento) dos casos no grupo contole (n=5) que näo recebeu a ciclosporina. Os ratos tratados com ciclosporina (n=15) apresentaram rejeiçäo em apenas um caso, que teve curta evoluçäo e poucos sinais clínicos. Os estudos histológicos confirmaram as avaliaçöes clínicas. O grupo controle apresentou infiltrado no enxerto corneal com predomínio de linfócitos sobre neutrófilos com amsi neovasos, com mais fibrose e com infiltrado inflamatório mais intenso do que os grupos tratados com ciclosporina. Conclusäo: Os dados obtidos indicam que a ciclosporina I.M., pode ter efeito benéfico sobre o controle da rejeiçäo do transplante de córnea, mesmo na sua fase ativa


Assuntos
Animais , Ratos , Transplante de Córnea , Ciclosporinas/administração & dosagem , Ciclosporinas/análise , Ciclosporinas/uso terapêutico , Rejeição de Enxerto
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