Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. med. biol. res ; 56: e12636, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447692

RESUMO

The indirect immunofluorescence (IIF) technique for antineutrophil cytoplasmic antibodies (ANCA) detection is subject to substantial differences across laboratories. This study aimed to assess the impact of improvements in the IIF-ANCA technique on the positivity rate of ANCA tests. A cross-sectional study was performed with serum samples from patients with ANCA-associated vasculitis (AAV), autoimmune hepatitis (AIH), and ulcerative colitis (UC). A paired analysis was performed for IIF-ANCA results using the traditional method and a modified protocol after a series of specific adjustments in the technique based on the protocol of IIF-ANCA test performed at a nation-wide private laboratory in Brazil. ANCA specificity was assessed by ELISA for anti-proteinase 3 (PR3) and anti-myeloperoxidase (MPO) antibodies. Sixty-one patients were evaluated. The positivity rate of IIF-ANCA tests at disease presentation performed at the University reference laboratory was 32.3% in AAV, AIH, and UC patients, whereas the positivity rates of IIF-ANCA and ELISA tests in other laboratories were 75.0 and 72.7%, respectively. After modifications in the IIF-ANCA technique, there was a significant increase in the positivity rate (14.8 vs 34.3%; P=0.0002) and in median titers [1/40 (1/30-1/160) vs 1/80 (1/40-1/80); P=0.0003] in AAV, AIH, and UC patients. UC had the highest increment in positive results from 5.3 to 36.8%. There was poor agreement between MPO- or PR3-ANCA and both IIF-ANCA techniques. In conclusion, modifications in the IIF-ANCA protocol led to a significant improvement in its positivity rate and titers.

2.
Rev. bras. reumatol ; 37(1): 23-30, jan.-fev. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210209

RESUMO

Os anticorpos antinucleares (AAN) têm sido demonstrados em freqüência extremamente variável na artrite reumatóide juvenil (ARJ), dependendo do substrato empregado e da seleçäo dos pacientes. Além disso, a associaçÝo entre estes anticorpos e a atividade ou a gravidade da doença näo está bem estabelecida. Objetivo: Determinar a freqüência dos AAN e possível associaçöes com diferentes parâmetros clínicos da ARJ, como duraçäo, atividade e gravidade da doença. Material e métodos: 86 pacientes com ARJ foram estudados quanto à presença de AAN (pesquisados pelo método de imunofluorescência indireta em células HEp-2); 32 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil e 52 crianças saudáveis constituíram os grupos-controles. A atividade da doença foi definida segundo uma escala de dois pontos, enquanto a gravidade foi avaliada pelo grau de capacidade funcional. Resultados: AAN foram encontrados em 36 (42 por cento) pacientes com ARJ, sendo mais prevalentes no tipo de início oligoarticular do que no sistêmico (p<0,05). Uma associaçäo com a duraçäo, atividade ou a gravidade da doença näo foi evidenciada (p>0,05), embora uma tendência tenha sido observada em pacientes do tipo de início poliarticular, em atividade de doença (P=0,054). O padräo pontilhado fino foi o mais freqëntemente observado (64 por cento), conquanto outros padröes, como o centrossômico e o do corpo intermediário, também tivessem sido notados. Conclusäo: Anticorpos antinucleares foram encontrados em menor freqüência que aquela descrita na maioria dos trabalhos da literatura para a ARJ, nÝo apresentando associaçäo com o sexo, duraçäo, atividade ou gravidade de doença. Embora o padräo de fluorescência mais freqüente tenha sido o pontilhado, a presença de padröes inusitados de fluorescência nuclear sugere que AAN na ARJ possam apresentar especificidades ainda näo definidas, que poderäo futuramente ser melhor caracterizadas


Assuntos
Anticorpos Antinucleares , Artrite Juvenil , Autoanticorpos
3.
Pediatria (Säo Paulo) ; 4(2): 163-8, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-8391

RESUMO

Os autores apresentam um caso de aplasia medular prolongada, em crianca de 7 anos e 8 meses de idade, medicado com androgeno por 9 meses sem melhoria do quadro hematologico, ate que foram constatados 32% de celulas leucemicas ao hemograma o que permitiu, entao, o diagnostico de leucemia mielomonocitica, tendo sido possivel obter remissao completa. Os autores comentam a importancia da identificacao de estados pre-leucemicos


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Anemia Aplástica , Pré-Leucemia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA