RESUMO
Objective: the studys goal has been to describe the social representations of women while facing their HIV diagnosis disclosure. Methods: It is a descriptive-exploratory study with a qualitative approach, which was carried out with 21 participating women who were in two referral centers for people bearing HIV/AIDS. Data were collected from May to June 2016. It was used the Social Representation Theory as theoretical basis, and the data were analyzed using the Content Analysis technique based upon the Bardin perspective. Results: It has been demonstrated the social representations of women regarding to the discovery of HIV diagnosis. The diagnosis of HIV is received with great impact by the woman who shows different feelings at that time, such as anxiety, fear, sadness, fear, surprise, incredulity, injustice and shame. Conclusion: There is a complex social representation that creates impact on the way of life and living of women bearing HIV, such as guilt, isolation, stigmatization and prejudgment.
Objetivo: descrever as representações sociais de mulheres diante do recebimento do diagnóstico de HIV. Método: Estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa, realizado com 21 mulheres que se encontravam em dois centros de referência para pessoas que vivem com HIV/Aids. Os dados foram coletados de maio a junho de 2016. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, e os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo na perspectiva de Bardin. Resultados: Demonstraram as representações sociais das mulheres frente à descoberta do diagnóstico do HIV. O diagnóstico do HIV é recebido com grande impacto pela mulher que apresenta sentimentos distintos no momento da descoberta, como: angústia, medo, tristeza, terror, surpresa, incredibilidade, injustiça e vergonha. Conclusão: Existe uma complexa representação social que gera impacto no modo de viver e conviver das mulheres que vivem com HIV, como a culpabilização, isolamento, estigmatização e preconceito.
Objetivo: describir las representaciones sociales de las mujeres a ser diagnosticados con HIV.Método: estudio cualitativo descriptivo, exploratorio, con 21 mujeres que no tuvieron mayor en dos centros de referencia para las personas que viven con el VIH / SIDA. Los datos fueron recolectados entre mayo y junio de 2016. Se utilizó como referencia teórica de la teoría de la Representación Social, y la fecha se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido de Bardin perspectiva. Resultados: Demostrado las representaciones sociales de las mujeres con respecto al descubrimiento de diagnóstico de VIH. El diagnóstico de VIH es recibido con gran impacto para la mujer que tiene diferentes sentimientos en el momento del descubrimiento, como la ansiedad, el miedo, la tristeza, el miedo, la sorpresa, la incredulidad, la injusticia y la vergüenza. Conclusión: Hay un complejo de la representación social crea Que impacto en la forma de vida y la vida de las mujeres que viven con el VIH, como la culpa, aislamiento, estigmatización y prejudice.
Assuntos
Feminino , Humanos , Adolescente , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/psicologia , Soropositividade para HIV/psicologia , Preconceito , BrasilRESUMO
RESUMO Objetivo: conhecer as representações sociais que envolvem o desejo de engravidar de mulheres que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana. Métodos: estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, realizada com 21 mulheres que se encontravam no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (Alagoas/Brasil) e no Posto de Atendimento Médico Salgadinho, centros de referência para pessoas que vivem com Vírus da Imunodeficiência Humana/aids, no período de maio a junho/2016. Informações coletadas mediante técnica de entrevista semiestruturada e áudio-gravada, submetidas à análise de conteúdo na perspectiva de Bardin. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais. Resultados: foi evidenciado no estudo que as representações sociais das mulheres que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana e desejam engravidar, ainda é vivenciado de forma dramática pelas mulheres, acarretando o surgimento de vários sentimentos que causam um conflito interno nas mesmas. Os sentimentos decorrentes das representações evidenciados no estudo foram: medo, frustração, impotência, culpa, tristeza, incerteza, apreensão, angústia, depressão e rejeição. Conclusão: as representações criadas ao longo da história de vida interferem nas decisões reprodutivas. Para as mulheres que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana a decisão de engravidar, ou não, é influenciada pelo possível risco da transmissão vertical, a impossibilidade de amamentar, o tratamento, além dos aspectos sociais e morais que afetariam elas e seus filhos.
ABSTRACT Objective: to know the social representations that involve the desire to conceive of women living with the Human Immunodeficiency Virus. Methods: exploratory-descriptive study with qualitative approach, carried out with 21 women who were at the Professor Alberto Antunes University Hospital (Alagoas/Brasil) and at the Salgadinho Medical Care Unit, reference centers for people living with the Human Immunodeficiency Virus/AIDS, in the period from May to June/2016.The data was collected through a semi-structured and audio-recorded interview technique, submitted to content analysis from Bardin's perspective. The Theory of Social Representations was used as theoretical reference. Results: it was evidenced in the study that the social representations of women living with the Human Immunodeficiency Virus that have the desire to conceive is still experienced in a dramatic way by women, causing the appearance of several feelings that cause an internal conflict in them. The feelings arising from the representations evidenced in the studies were: fear, frustration, impotence, guilt, sadness, uncertainty, apprehension, anguish, depression and rejection. Conclusion: the representations created throughout life history interfere with reproductive decisions. For women living with the Human Immunodeficiency Virus, the decision to conceive, or not, is influenced by the possible risk of vertical transmission, the inability to breastfeed, the treatment, and the social and moral aspects that would affect them and their children.