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Intervalo de ano
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eRC5521, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154093

RESUMO

ABSTRACT Sophisticated imaging systems have helped to redefine the clinical presentation of acute macular neuroretinopathy and have markedly enhanced diagnostic sensitivity. The proposed mechanism of paracentral acute middle maculopathy is related to ischemia at the level of the superficial and deep retinal capillary plexi. This is a case report of a patient who developed an acute macular neuroretinopathy after an uneventful angioplasty with stents in the coronary artery.


RESUMO Sistemas de imagem sofisticados ajudaram a redefinir a apresentação clínica da neurorretinopatia macular aguda e têm sensibilidade diagnóstica marcadamente aumentada. A maculopatia média aguda paracentral tem sido relacionada à isquemia ao nível dos plexos capilares superficial e profundo da retina. Este é um relato de caso de paciente que desenvolveu uma neurorretinopatia macular aguda após uma cirurgia de angioplastia com stents da artéria coronária sem complicações.


Assuntos
Humanos , Feminino , Stents/efeitos adversos , Angioplastia/efeitos adversos , Vasos Coronários/cirurgia , Aterosclerose/cirurgia , Angiofluoresceinografia , Doença Aguda , Tomografia de Coerência Óptica , Síndrome dos Pontos Brancos/etiologia , Síndrome dos Pontos Brancos/diagnóstico por imagem , Degeneração Macular , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arq. bras. oftalmol ; 83(6): 505-510, Nov.-Dec. 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153075

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the safety and 12-month effect of treatment with pattern scanning laser photocoagulation for ocular surface squamous neoplasia in a low-resource setting with extremely limited access to an operating room. Methods: Adult patients with a clinical diagnosis of ocular surface squamous neoplasia underwent a complete ophthalmologic examination. After topical anesthesia and instillation of toluidine blue 1%, the lesion was treated using pattern scanning photocoagulation for a duration time that varied from 20 to 100 ms and power from 600 to 1,800 mW. Patients were examined on a weekly basis for the first month and underwent weekly retreatment of the remaining lesions, as necessary. Patients had a minimum follow-up of 12 months. Results: Thirty-eight patients (38 eyes) were included. All patients had clinical ocular surface squamous neoplasia that was confirmed by impression cytology. The age of patients ranged from 40 to 83 years (average: 65.5 years) and 28 of them were males (74%). The patients were divided into two groups: group I (immunocompetent) and group II (immuno­suppressed). In group I, 23 patients (74%) presented complete response with lesion control after laser treatment alone. In group II, two of seven patients (28%) showed treatment response during the follow-up. The average number of treatments was 2.5 (one to six laser treatments). Procedures were well tolerated. Conclusion: Short-term results of the laser photocoagulation approach for the treatment of ocular surface squamous neoplasia conjunctival lesions were favorable, with a 74% success rate observed in immunocompetent patients. This novel strategy is a less resource-intensive alternative that could demonstrate its usefulness in settings with shortages in operating rooms and in recurrent cases. Studies with longer follow-ups and larger sample sizes are warranted to confirm our findings and evaluate the effectiveness of laser treatment in association with topical chemotherapy.


RESUMO Objetivo: Avaliar a segurança e o efeito de 12 meses de tratamento com fotocoagulação pelo pattern scanning laser para neoplasia escamosa da superfície ocular em um ambiente com poucos recursos e acesso extremamente limitado a um tratamento cirúrgico. Métodos: Pacientes adultos com diagnóstico de neoplasia escamosa de superfície ocular foram submetidos a exame oftalmológico completo. Após anestesia tópica e instilação de azul de toluidina 1%, a lesão foi tratada com laser por um tempo de duração que variou de 20 a 100 ms e potência de 600 a 1800 mW. Os pacientes foram examinados semanalmente durante o primeiro mês e fo­ram retratados semanalmente das lesões restantes, conforme necessário. Os pacientes tiveram um seguimento mínimo de 12 meses. Resultados: Trinta e oito pacientes (38 olhos) foram incluídos no estudo. Todos os pacientes apresentaram neoplasia escamosa da superfície ocular clínica, confirmada por citologia de impressão. A idade dos pacientes variou entre 40 e 83 anos (média de 65.5 anos) e 28 deles eram do sexo masculino (74%). Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo I (imunocompetente) e grupo II (imunossuprimido). No grupo I, 23 pacientes (74%) apresentaram resposta completa com o controle da lesão após o tratamento com laser. No grupo II, dois dos sete pacientes (28%) apresentaram resposta ao tratamento durante o acompanhamento. A média de aplicações de laser foi de 2,5 (1 a 6 aplicações). Os procedimentos foram bem tolerados. Conclusões: Os resultados a curto prazo da abordagem de fotocoagulação a laser para o tratamento das lesões conjuntivais de neoplasia escamosa de superfície ocular foram favoráveis, com uma taxa de sucesso de 74% observada em pacientes imunocompetentes. Essa nova estratégia é uma alternativa menos intensiva em recursos que pode demonstrar sua utilidade em ambientes com escassez de salas cirúrgicas e em casos recorrentes. Estudos com acompanhamentos mais longos e amostras maiores são necessários para confirmar nossos achados e avaliar a eficácia do tratamento a laser asso­ciado à quimioterapia tópica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Carcinoma de Células Escamosas , Neoplasias da Túnica Conjuntiva , Neoplasias Oculares , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Neoplasias da Túnica Conjuntiva/cirurgia , Neoplasias Oculares/cirurgia , Lasers , Fotocoagulação
3.
Arq. bras. oftalmol ; 79(6): 369-372, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838746

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the efficacy and tolerance of mycophenolate mofetil (MMF) for the treatment of noninfectious uveitis using the methods advocated by the Standardization of Uveitis Nomenclature (SUN) Working Group and to compare this with other studies of immunosuppression in ocular inflammation. Methods: Retrospective case series. Patients with noninfectious uveitis, followed at a tertiary Uveitis Service in São Paulo, Brazil, from 2007 to 2014 and receiving oral MMF for a minimum of 6 months, were retrospectively reviewed. After reaching an optimal dose of MMF, patients were evaluated after 6 (T6), 12 (T12), and 24 months (T24). The optimal dose varied for each patient (medium 2.2 g/day, range 1.0-3.0 g/day). The main outcome measures were: 1) success on achieving complete control of inflammation in both eyes and/or oral prednisone dosage reduction to ≤10 mg per day, and 2) the length of time required to reduce oral prednisone to ≤10 mg/day, partial control of ocular inflammation, and side effects. Results: In a cohort of 16 patients with refractory noninfectious uveitis, 67% reached the ideal prednisone dose after 1 year of MMF treatment and 83% after 2 years of MMF treatment. Complete or partial inflammation control was achieved in 43.7% at T12. Two patients (14%) had disease remission after 4.7 years of MMF treatment. Adverse effects were gastrointestinal disturbances, infection, insomnia, and liver function abnormalities at a rate of 0.03 patient-year each. Conclusions: This small retrospective case series is consistent with the literature concerning the high efficacy and moderate tolerability of MMF in noninfectious uveitis. Observation of patients should be continued for at least 1 year to clearly determine MMF efficacy.


RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia e tolerância do micofenolato de mofetila (MMF) para o tratamento das uveítes não infecciosas refratárias, utilizando os métodos de análises definidos pelo "Standardization of Uveitis Nomenclature Working Group." Método: Estudo retrospectivo de série de casos. Foram incluídos pacientes com uveíte não infecciosa, em tratamento oral com MMF por um período mínimo de seis meses, acompanhados no Serviço de Uveítes, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, no período de 2007 a 2014. Todos os pacientes faziam uso de pelo menos um imunossupressor e apresentavam doença ocular ativa. Os pacientes foram avaliados aos seis meses (T6), 12 meses (T12) e 24 meses (T24) após atingir a dose ótima do MMF. A média da dose ótima foi 2,2g/dia (intervalo 1,0-3,0g/dia). Os principais desfechos analisados foram: 1) Sucesso no controle total da inflamação em ambos os olhos e/ou redução da dose de prednisona oral para ≤10 mg/dia; 2) Intervalo até a redução da prednisona oral para ≤10 mg/dia, controle parcial de inflamação ocular e efeitos adversos. Resultados: Na presente coorte com 16 pacientes com uveíte não infecciosa refratária, observou-se 67% e 83% de probabilidade de alcançar a dose ideal de prednisona em T12 e T24, respectivamente. Controle total ou parcial da inflamação foi observado em 43,7% dos pacientes em T12. Dois pacientes (14%) tiveram remissão da doença após 4,7 anos do início de MMF. Os efeitos adversos foram distúrbios gastrintestinais, infecção, insônia e anormalidade da função hepática com 0,03 eventos paciente-ano (PPY) respectivamente. Conclusões: Esta pequena série retrospectiva de casos ratifica os achados na literatura sobre a alta eficácia e tolerância moderada de MMF em uveítes não infecciosas. Uma importante observação é que, para melhor avaliar a eficácia do MMF, deve se esperar o intervalo mínimo de um ano.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Uveíte/tratamento farmacológico , Imunossupressores/uso terapêutico , Ácido Micofenólico/uso terapêutico , Recidiva , Acuidade Visual , Administração Oral , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Imunossupressores/administração & dosagem , Ácido Micofenólico/administração & dosagem
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