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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 31(3)set. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668423

RESUMO

Spontaneous intra-aneurysmal thrombosis occurs in approximately 50% of giant intracranial aneurysms. The incidence of this process is associated to location, size, and origin, and the natural history of spontaneous thrombosis occurrence in non-giant aneurysms is rare and still unclear. We describe two non-giant middle cerebral artery (MCA) aneurysms that spontaneously thrombosed and comment the aspects of the literature.


Trombose intra-aneurismática espontânea ocorre em aproximadamente 50% dos aneurismas intracranianos gigantes. A incidência é associada a localização, tamanho e origem, e a história natural da ocorrência de trombose espontânea em aneurismas não gigantes é rara e ainda indefinida. Descrevemos dois aneurismas de artéria cerebral média com trombose espontânea e comentamos os aspectos da literatura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma Intracraniano/complicações , Embolia e Trombose Intracraniana/complicações , Artéria Cerebral Média
2.
J. bras. neurocir ; 23(1): 11-17, 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-655785

RESUMO

A cirurgia transesfenoidal depende da habilidade de visualizar e identificar referências anatômicas chaves durante cada fase da operação. Um grau notável de variação anatômica existe no seio esfenoidal, sela túrcica e estruturas ao redor da base do crânio. Nosso objetivo é revisar as variações anatômicas no seio esfenoidal e assoalho selar que são importantes para realizar uma cirurgia endoscópica transesfenoidal de modo efetivo e seguro em pacientes adultos. Uma detalhada informação em relação a anatomia é o meio mais confiável e efetivo de evitar complicações de todos os tipos na cirurgia transesfenoidal.


Assuntos
Anatomia , Endoscopia , Cirurgia Geral , Seio Esfenoidal
3.
J. bras. neurocir ; 22(3): 75-86, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608884

RESUMO

Objetivos: Os meningeomas da base do crânio representam um grande desafio neurocirúrgico. No presente estudo, pretendese avaliar os resultados do tratamento cirúrgico dos meningeomas da base do crânio e revisar aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos destes tumores. Pacientes e métodos: Foram avaliados retrospectivamente 40 pacientes com meningeomas da base do crânio, das fossas anterior, média e posterior, submetidos à tratamento neurocirúrgico entre janeiro de 2004 e maio de 2011, pelo primeiro autor (CES). Resultados: A série foi composta pela seguinte distribuição tumoral: goteira olfatória 21,4%, tubérculo da sela 11,9%, clinóide anterior 4,7%, asa do esfenóide 14,2%, seio cavernoso 7,1%, fossa temporal 7,1%, petroclivais 23,8%, tentório 7,1%, forame magno 2,4%. O follow up médio foi de 42 meses. O grau de ressecção utilizando a escala de Simpson foi: Simpson 1- 54,7%, Simpson 2 - 21,4%, Simpson 3 - 9,5%, Simpson 4 - 14,2%. A morbidade observada foi: novos déficits de pares cranianos 14,2%, déficits transitórios de nervos cranianos 11,9%, fístula de líquor 11,9%, infecção: 9,5%, hidrocefalia: 2,4%, mortalidade 9,5%. Conclusões: O tratamento cirúrgico dos meningeomas da base do crânio é considerado de primeira escolha para a maioria destas lesões. O planejamento deve considerar a possibilidade de ressecção radical, incluindo o envolvimento ósseo, com o intuito de diminuir os índices de recidiva tumoral. Os resultados do tratamento cirúrgico apresentam elevados índices de ressecção completa e subtotal, com riscos aceitáveis de morbimortalidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Geral , Meningioma , Estudos Retrospectivos , Base do Crânio
4.
J. bras. neurocir ; 22(4): 183-185, 2011.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-639131

RESUMO

Enxertos substituindo dura-máter são comumente aplicados em Neurocirurgia. O pericárdio bovino é considerado seguro e associado a raras complicações. Objetivamos mostrar caso de uma paciente com meningeoma do tubérculo selar, que apresentou uma complicação atípica após duroplastia utilizando pericárdio bovino para reconstrução da região fronto-temporal. Após dois dias de boa evolução pósoperatória, a paciente apresentou piora neurológica e a TC de crânio evidenciou hematoma intraparenquimatoso à direita, com edema peri-lesional, sendo necessária cirurgia para drenagem, e substituição do pericárdio bovino por enxerto de fáscia lata, com boa evolução pós-operatória. Pericrânio pediculado, fáscia temporal e fáscia lata constituem as mais efetivas e seguras escolhas para substituir dura-máter. Dentre os enxertos heterólogos e sintéticos utilizados, o pericárdio bovino é associado a poucas complicações. Todavia, intercorrências como reação inflamatória e infecção tem sido descritas relacionadas à substância glutaraldeído, presente neste enxerto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Glutaral , Meningioma , Pericárdio
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 414-417, June 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-550277

RESUMO

BACKGROUND: Postoperative cerebrospinal fluid (CSF) fistula is the most serious complication after transsphenoidal surgery. OBJECTIVE: To analyze the incidence of CSF fistula after endoscopic transsphenoidal surgery for tumor removal in sellar region; to discuss associated factors and methods used for sellar closure. METHOD: Retrospective study of 67 patients (73 surgeries) operated via transsphenoidal endoscopy at Hospital Vall D'Hebron and Hospital Clinic of the Universidad de Barcelona, Spain. The data collected included: age, sex, hospitalization stay, suprasellar extension of the lesion, type of tumor, evidence of intraoperative CSF fistula, complications of postoperative CSF fistula, previous surgery and radiotherapy. RESULTS: Six patients (8.2 percent) had postoperative CSF fistula, and their average hospitalization was 5 days longer with resulting complications: two of whom had pneumoencephalus and two with meningitis. No association was found between the data collected and postoperative CSF fistula. CONCLUSION: The rate of CSF fistula after endoscopic transsphenoidal surgery from the present study is contained within the literature. Unlike other reports, no association between the variables and postoperative CSF fistula was found in this report.


A fístula liquórica pós-operatória é a complicação mais séria após cirurgia transesfenoidal. OBJETIVO: Analisar a incidência de fístula liquórica após cirurgia endoscópica transesfenoidal para remoção de tumores selares, discutir fatores associados e método utilizado para fechamento selar. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 67 pacientes (73 cirurgias) operados via endoscopia transesfenoidal no Hospital Vall D'Hebron e Hospital Clínic da Universidad de Barcelona, Espanha. Os dados coletados foram: idade, sexo, dias de internação, extensão supra-selar da lesão, tipo de tumor, evidência de fístula liquórica intra-operatória, complicações da fístula liquórica pós-operatória, cirurgia e radioterapia prévias. RESULTADOS: Seis pacientes (8.2 por cento) tiveram fístula liquórica pós-operatória. Nestes a média de internação hospitalar foi 5 dias maior e tendo complicações decorrentes: dois com pneumoencéfalo e dois com meningite. Não se encontrou associação entre os dados coletados e fístula liquórica pós-operatória. CONCLUSÃO: A taxa de fistula liquórica após cirurgia transesfenoidal endoscópica do presente estudo está dentro da literatura. Ao contrário de outros relatos, nesta pesquisa não foi encontrada associação entre as variáveis e fístula liquórica pós-operatória.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Rinorreia de Líquido Cefalorraquidiano/etiologia , Fístula/etiologia , Neuroendoscopia/efeitos adversos , Neoplasias Hipofisárias/cirurgia , Osso Esfenoide/cirurgia , Neuroendoscopia/métodos , Estudos Retrospectivos , Adulto Jovem
6.
J. bras. neurocir ; 21(2): 76-79, abr.-jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560031

RESUMO

A história da endoscopia e sua crescente difusão na prática neurocirúrgica é resultado da cooperação entre medicina e tecnologia. A literatura sobre a história da neuroendoscopia e também da história do estudo das cavidades ventriculares no Brasil é revisada. Os grandes problemas relacionados à tecnologia disponível aos pioneiros da endoscopia eram a iluminação e magnificação deficientes. Durante a década de 60,avanços tecnológicos contribuíram para a moderna neuroendoscopia, tais como, novo tipo de lente, invenção do Charged-Coupled Device e a fibra óptica. No futuro espera-se que com a invenção de novas tecnologias, outras melhorias neste campo possam ser alcançadas.


Assuntos
História da Medicina , Neuroendoscopia , Ventriculostomia
7.
J. bras. neurocir ; 20(4): 409-413, 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-544660

RESUMO

Introdução: Os autores apresentam a análise da clampagem microcirúrgica de 100 aneurismas cerebrais da circulaçãoanterior e comparam os dados da casuística com os da literatura.Métodos: Oitenta e oito pacientes com 100 aneurismas da circulação anterior operados por técnicas microcirúrgicasentre 2002 e 2008 pelo primeiro autor (CES) foram retrospectivamenterevisados. Resultados: Um total de 88 pacientes com 100 aneurismas da circulação anterior foram tratadosem um período de seis anos. Cinquenta e oito do sexo feminino (66%) e 30 masculinos (34%) com 9 pacientes (10,2%) apresentando aneurismas múltiplos. A idade média foi de 52anos (variação de 26 à 76 anos). Oitenta e cinco por cento doscasos foram aneurismas rotos. O tempo médio de seguimentofoi de 52,4 meses (variação de 5 à 76 meses). A topografia dos aneurismas foi a seguinte: Artéria comunicante anterior 25%; artéria comunicante posterior 29%; artéria cerebral média27%; paraclinoideos 8%; pericalosos 6%; topo da artéria carótidainterna 5%. A mortalidade global foi de 7,9% e todos os pacientes com graduação de Hunt Hess 3 e 4. A morbidade definitiva foi de 4,5% e todos os casos com graduação deHunt Hess 3 e 4. A ruptura transoperatória ocorreu em 17%dos casos, somente em aneurismas rotos. Não houve evidênciaclínica de ressangramento durante o período de seguimento da casuística. Conclusões: A clipagem microcirúrgica dos aneurismas cerebrais da circulação anterior é um tratamentoseguro e definitivo para a maioria destas lesões. Os estudosatuais apresentam evidências de resultados superiores da cirurgiacomparados aos das técnicas endovasculares nos percentuaisde oclusão total dos aneurismas e menores índices de ressangramentos dos casos tratados. Os resultados da presente casuística são similares aos encontrados na literatura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Aneurisma Intracraniano , Microcirurgia
8.
J. bras. neurocir ; 19(1): 47-52, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497827

RESUMO

Introdução: Certamente um dos elementos mais importantes para o sucesso de intervenções endoscópicas no sistema ventricular é a habilidade do neurocirurgião em reconhecer as estruturas anatômicas e utilizar essa informação para orientação. Material e Métodos: A literatura sobre o tema é revisada, focalizando nas referências anatômicas importantes para a terceiro ventriculostomia, no ventrículo lateral: forame de Monro, plexo coróide, veia septal, veia tálamo-estriada. Dentro do terceiro ventrículo os seguintes reparos anatômicos são importantes: corpos mamilares, tuber cinéreo e infundíbulo. Resultados: Uma das principais estruturas para orientação no corno frontal do ventrículo lateral é o plexo coróide. O assoalho do terceiro ventrículo tem importante relação cirúrgica com o ápex da artéria basilar, cujo rompimento é uma das piores complicações da terceira ventriculostomia. Nas paredes laterais do terceiro ventrículo estão importantes grupos nucleares hipotalâmicos, principalmente o núcleo arqueado e paraventricular. Além disso, a fenestração deve ser sempre realizada na linha média, pois uma fenestração lateral pode danificar o terceiro nervo craniano ou artérias pré-mamilares, resultando em isquemia talâmica ou hipotalâmica. Entender amicroanatomia das estruturas neurais e vasculares nos ventrículos laterais e terceiro ventrículo para a realização de terceiro ventriculostomia é essencial para melhorar os resultados cirúrgicos, evitando complicações.


Introduction: The ability of the neurosurgeon to recognize anatomic structures in the ventricular system and to utilize this information for adequate orientation is essencial for the success of endoscopic interventions. Material and Methods: The appropriate literature is revised, focusing on important anatomic landmarks for the third ventriculostomy, inside the lateral ventricle: foramen of Monro, choroid plexus, septal vein and thalamostriate vein. Mammillary bodies, tuber cinereum and infundibulum are the important landmarks inside the third ventricle. Results: The choroid plexus is one of the main structures of orientation in the frontal horn of the lateral ventricle. The floor of the third ventricle has an important surgical relation with the apex of the basilar artery: its injury is one of the worst complications of third ventriculostomy. In the lateral walls of the third ventricle are important hypothalamic groups, mainly the paraventricular and arcuate nuclei. Moreover, the fenestration hould always be made at the midline, since a lateral fenestration may damage the third cranial nerve or the premammilary arteries, resulting in thalamic or hypothalamic ischemia. Conclusions: Knowledge of the microanatomy of vascular and neural structures inside the lateral and third ventricles to perform third ventriculostomy is essential to improvement of the surgical results and avoidance of complications.


Assuntos
Anatomia , Neuroendoscopia , Ventriculostomia
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