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Intervalo de ano
1.
J. bras. neurocir ; 21(1): 31-38, 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-574411

RESUMO

Meningeomas orbitários invadem a órbita, na maioria dos casos,como uma extensão de meningeomas da asa do esfenóide, meningeomas do seio cavernoso, meningeomas da clinóide edo tubérculo da sela. Eles também podem ser originados dorevestimento dural do nervo óptico ou como lesões ectópicas intraorbitais. Os autores apresentam uma revisão dos aspectos clínicos e cirúrgicos dos meningeomas orbitários. Material e métodos: Os autores apresentam uma revisão da literatura dos aspectos anatômicos, clínicos e cirúrgicos dos meningeomas orbitários, com casos ilustrativos, apresentando suas principais preocupações no manejo destes tumores. Resultados: Exoftalmia e perda visual unilateral são os achados mais frequentes nos meningeomas orbitários. Existem duas importantes vias de acesso para tais tumores, que são a extracraniana (transorbitária)e a transcraniana. A recorrência no grupo dos meningeomas esfeno-orbitários é maior e relacionada a invasão do osso e das estruturas neurovasculares. Conclusões: As estruturas anatômicas envolvidas pelos meningeomas orbitários tornam estes tumores verdadeiros desafios para ressecção microcirúrgica,sendo a ressecção total o objetivo durante a primeira cirurgia. A reconstrução orbitária deve ser efetuada nos casos em que o assoalho orbitário não é preservado, assim como em casos de ressecções extensas da face lateral e do teto da órbita,sem a preservação da periórbita.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirurgia Geral , Órbita , Neoplasias Orbitárias , Base do Crânio
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