Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 81(11): 980-988, Nov. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527889

RESUMO

Abstract Background Anti-myelin oligodendrocyte glycoprotein (anti-MOG) antibody-associated disease (MOGAD) is an immune-mediated neurological disorder with a broad spectrum of clinical presentation that is often difficult to distinguish from other demyelinating diseases, such as multiple sclerosis and neuromyelitis optica spectrum disorder. Objective To describe the clinical and paraclinical characteristics of MOGAD in a Brazilian tertiary center. Methods We retrospectively reviewed the records of adult and pediatric patients who tested positive for anti-MOG antibodies and presented with clinical and radiological diseases compatible with MOGAD. Results Forty-one patients (10 children) were included: 56% female, 58% Caucasian, mean age at onset 31 years (range 6-64), with a mean disease duration of 59.6 months (range 1-264 months). The most frequent onset presentation was optic neuritis (68%), acute disseminated encephalomyelitis (ADEM, 12%), and myelitis (10%). A monophasic disease course was observed in 49%. EDSS median was 2.1 at the last visit. Most patients (83%) were under continuous immunosuppressive treatment. Azathioprine was the first-line treatment in 59%. In all ADEM cases, conus, and root involvement was radiologically observed on MRI. Conclusion Brazilian MOGAD patients presented with a similar spectrum of previously reported MOGAD phenotypes. Conus and spinal root involvement seems to be frequently present in MOGAD-ADEM and could serve as radiologic characteristics of this clinical entity.


Resumo Antecedentes A doença associada ao anticorpo da glicoproteína da mielina de oligodendrócitos (anti-MOG; MOGAD) é uma doença neurológica imunomediada com um amplo espectro de apresentações clínicas que muitas vezes é difícil de distinguir de outras doenças desmielinizantes, como a esclerose múltipla e o distúrbio do espectro da neuromielite óptica. Objetivo Descrever as características clínicas e paraclínicas da MOGAD em um centro terciário brasileiro. Métodos Revisamos retrospectivamente os prontuários dos pacientes adultos e pediátricos que testaram positivos para anticorpos anti-MOG e apresentaram um quadro clínico e radiológico compatível com MOGAD. Resultados Quarenta e um pacientes (10 crianças) foram incluídos: 56% do sexo feminino, 58% caucasianos, idade média de início da doença foi 31 anos (intervalo de 6-64), com duração média da doença de 59,6 meses (intervalo de 1-264 meses). A apresentação inicial mais frequente foi neurite óptica (68%), seguida pela encefalomielite disseminada aguda (ADEM, 12%) e mielite (10%). Um curso monofásico da doença foi observado em 49%. EDSS foi de 2,1 na última visita. A maioria dos pacientes (83%) estava sob tratamento imunossupressor contínuo. Azatioprina foi o tratamento de primeira linha em 59%. Em todos os casos de ADEM, o envolvimento do cone medular e das raízes espinhais foi observado radiologicamente na ressonância magnética. Conclusão Os pacientes brasileiros com MOGAD apresentam um espectro clínico e radiológico semelhante aos fenótipos de MOGAD relatados anteriormente. O envolvimento do cone e das raízes espinhais parece estar frequentemente presente no MOGAD-ADEM e poderia servir como característica radiológica nesta entidade.

2.
Braz. j. infect. dis ; 21(5): 515-519, Sept.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888909

RESUMO

Abstract This cross-sectional study assessed the immunization status of human immune deficiency virus (HIV)-infected patients receiving care at an outpatient clinic in Brazil. The sociodemographic characteristics, CD4 count and HIV viral load of 281 out of 612 adult outpatients were analyzed. A total of 331 patients were excluded because of no availability of vaccination cards. Chi-square or Fisher's exact test were used. Immunization coverage was higher for diphtheria/tetanus (59.79%) and hepatitis B (56.7%), and lowest for hepatitis A (6.8%) and for meningococcal group C (6%). Only 11.74% of the patients had received the influenza virus vaccine yearly since their HIV-infection diagnosis. No vaccination against influenza (p < 0.034) or hepatitis B (p < 0.029) were associated with CD4 counts <500 cells/mL; no vaccination against flu or pneumococcus were associated with detectable HIV viral load (p < 0.049 and p < 0.002, respectively). Immunization coverage is still very low among HIV-infected adults in this setting despite recommendations and high infection-related mortality.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Infecções Bacterianas/prevenção & controle , Viroses/prevenção & controle , Vacinas Bacterianas/administração & dosagem , Vacinas Virais/administração & dosagem , Infecções por HIV/complicações , Vacinação/estatística & dados numéricos , Brasil , Vacinas Bacterianas/classificação , Vacinas Virais/classificação , Estudos Transversais , Programas de Imunização , Contagem de Linfócito CD4
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA