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1.
Motriz (Online) ; 25(1): e101902, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1020084

RESUMO

Abstract Aim: This study tested the hypothesis that: 1- the exercise training would improve the heart rate recovery (HRR) decline after maximal exercise test in hypertensive patients and; 2- the exercise training would normalize HRR decline when compared to normotensive individuals. Methods: Sixteen hypertensive patients were consecutively allocated into two groups: Exercise-trained (n = 9, 47±2 years) and untrained (n = 7, 42±3 years). An exercise-trained normotensive group (n = 11, 41±2 years) was also studied. Heart rate was evaluated by electrocardiogram. The autonomic function was evaluated based on heart rate changes on the first and the second min of recovery after the maximal exercise test. Exercise training consisted of three 60-minute exercise sessions/week for 4 months. Results: In hypertensive patients, exercise training significantly increased the HRR decline in the first (-19±2 vs. -34±3 bpm, P = 0.001) and second (-33±3 vs. -49±2 bpm, P = 0.006) minutes after the maximal exercise test. In addition, after exercise training, the initial differences in the HRR decline after exercise between hypertensive patients and normotensive individuals were no longer observed (first minute: -34±3 vs. -29±3 bpm, P = 0.52, and second minute: -49±2 vs. -47±4 bpm, P = 0.99). Conclusion: Hypertension causes a delay in HRR after the maximal exercise test yet the exercise training normalizes HRR during the post-exercise period in hypertensive patients.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Teste de Esforço/instrumentação , Frequência Cardíaca , Hipertensão/fisiopatologia
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 18(1): 77-86, jan.-mar 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483559

RESUMO

Dietas ricas em calorias, sódio, gorduras saturadas e trans, a inatividade física e o tabagismo contribuem para o desenvolvimento e o progresso da aterosclerose. Atualmente, há evidências de que modificações do estilo de vida podem retardar o desenvolvimento da doença coronariana e a manifestação da aterosclerose. A terapia nutricional e a prática regular de exercícios são as primeiras condutas a serem recomendadas, por meio de ações clássicas de medicina preventiva aliada à atuação multiprofissional da equipe de saúde que cuida de pacientes em todos os âmbitos: hospitalar, saúde pública e serviços ambulatoriais e privados. Para alcançar esse objetivo, os pacientes devem ser informados sobre a importância da adesão à dieta e a um programa de exercícios, como conduta fundamental na mudança de estilo de vida. Na primeira parte desse artigo serão abordados os benefícios do treinamento físico aeróbico nas dislipidemias e na doença arterial coronariana, considerando inclusive seus possíveis mecanismos de ação, e a orientação de exercício físico para o paciente com doença arterial coronariana. E na segunda parte será abordada a influência da terapia nutricional nos fatores de risco para a doença arterial coronariana.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico/fisiologia , Terapia Nutricional/métodos , Qualidade de Vida , Fatores de Risco
3.
Arq. bras. cardiol ; 86(6): 451-458, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430214

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o valor preditivo de variáveis respiratórias, metabólicas e hemodinâmicas, no teste de esforço cardiopulmonar, para óbito em pacientes com insuficiência cardíaca. MÉTODOS: Foram estudados 87 pacientes em classe funcional II e III da NYHA, faixa etária de 51±0,5 anos, dos quais 26 eram de etiologia chagásica, 30 isquêmica e 31 idiopática. O teste de esforço cardiopulmonar consistiu de protocolo em rampa com incremento de 5 a 15W/min, realizado em cicloergômetro, até a exaustão. RESULTADOS: A análise dos fatores de controle, realizada com regressão múltipla de Cox, mostrou que a idade, estatura, peso, superfície corporal e sexo não foram estatisticamente significativos. O consumo de oxigênio, o equivalente ventilatório de oxigênio, o equivalente ventilatório de dióxido de carbono, o pulso de oxigênio, a pressão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração, no limiar anaeróbio, no ponto de compensação respiratória e no pico do exercício apresentaram-se como importantes preditores de óbito. A relação do aumento de dióxido de carbono como função da elevação da ventilação minuto e a relação do aumento do consumo de oxigênio e da elevação da carga de trabalho do início do exercício até o limiar anaeróbio apresentaram correlação estatisticamente significativa com óbito (p<0,05). CONCLUSÃO: O teste de esforço cardiopulmonar possibilita a avaliação de variáveis ventilatórias, metabólicas e hemodinâmicas, que podem ser utilizadas como marcadores importantes do prognóstico de vida, nesses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Dióxido de Carbono/fisiologia , Baixo Débito Cardíaco/mortalidade , Teste de Esforço , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Troca Gasosa Pulmonar/fisiologia , Baixo Débito Cardíaco/fisiopatologia , Ecocardiografia Doppler , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Medição de Risco , Índice de Gravidade de Doença
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