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Intervalo de ano
1.
Arq, bras psicol ; 73(3)22/08/2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1434295

RESUMO

Este trabalho tem como foco a emergência de uma geração de psicanalistas mulheres, nos anos 1920, cuja autoria foi reconhecida e que encontrou um lugar na história do movimento psicanalítico. A partir de um breve contraste com a geração de psicanalistas mulheres dos anos 1910, o artigo interroga: o que tornou possível às analistas dos anos 1920 ocuparem um novo lugar? Nesse sentido, realçamos dois processos: o avanço das lutas feministas, encarnadas no movimento sufragista, e a abertura de um tempo em que as controvérsias, no movimento psicanalítico, não implicam, necessariamente, rupturas. A partir do Congresso de Berlim, em 1922, três temas dominaram os debates: a formalização da prática clínica, a análise de crianças e a sexualidade feminina. Nossa hipótese é de que o problema do feminino perpassa esses três temas como efeito de uma marca instaurada pela geração de 1910, que a de 1920 ativa, retrospectivamente.


Assuntos
Psicanálise , Mulheres , História , Direitos Humanos
2.
Psicol. USP ; 33: e190005, 2022.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1406389

RESUMO

Resumo Este artigo propõe uma contribuição à historiografia psicanalítica. Para isso, retomamos o texto que consideramos fundador desse campo de debates, A história do movimento psicanalítico, publicado por Freud em 1914, para nele encontrarmos as primeiras pistas de como operar na interface entre psicanálise e história. A partir desse texto inaugural, dedicamo-nos aos estudos de alguns psicanalistas e historiadores que pensaram o enlace entre psicanálise e história, a fim de encontrarmos convergências e divergências sobre o fazer do psicanalista historiador. Por fim, propomos três eixos para uma historiografia psicanalítica, articulados em torno dos conceitos só depois, das Ding e verdade histórica. A partir dessa reflexão de cunho historiográfico, esperamos ser possível pensar de outros modos a história do movimento psicanalítico.


Abstract This article proposes a contribution to psychoanalytic historiography by revisiting Freud's founding texts, The history of the psychoanalytic movement, published in 1914, searching in it for the first clues on how to operate at the interface between psychoanalysis and history. From this inaugural text, the paper examines some psychoanalysts and historians who investigated the link between psychoanalysis and history, to find convergences and divergences on the practice of the psychoanalytic historian. Lastly, it proposes three axis for a psychoanalytic historiography, articulated around the concepts of afterwardsness, das Ding and historical truth. This historiographic reflection seeks to show different ways of thinking the history of the psychoanalytic movement.


Résumé Cet article propose une contribution à l'historiographie psychanalytique en revisitant le text fondateur de Freud, L'histoire du mouvement psychanalytique, publié en 1914, en y cherchant les premiers indices sur la manière de travailler dans l'interface entre psychanalyse et histoire. À partir de ce texte inaugural, l'article examine quelques psychanalystes et historiens qui ont investigué le lien entre psychanalyse et histoire, pour trouver des convergences et des divergences sur la pratique de l'historien psychanalyste. Enfin, il propose trois axes pour une historiographie psychanalytique, articulés autour des concepts d'après-coup, de das Ding et de vérité historique. Cette reflexión historiographique cherche à montrer différentes manières de penser l'histoire du mouvement psychanalytique.


Resumen Este artículo propone una contribución a una historiografía psicoanalítica. Para ello, consideramos como fundador de ese campo de debate el texto Contribución a la historia del movimiento psicoanalítico, de Freud publicado en 1914, y lo utilizamos para encontrar las primeras pistas de cómo operar la interfaz entre psicoanálisis e historia. A partir de ese texto inaugural, nos dedicamos a los estudios de algunos psicoanalistas e historiadores que pensaron el enlace entre psicoanálisis e historia para analizar las convergencias y divergencias sobre el hacer del psicoanalista historiador. Por último, proponemos tres ejes para una historiografía psicoanalítica articulados en torno a los conceptos efecto retardado, das Ding y verdad histórica. Con esta reflexión historiográfica, esperamos poder pensar la historia del movimiento psicoanalítico de otra forma.


Assuntos
Psicanálise/história
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