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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(4): 171-174, jul.-ago. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-298961

RESUMO

O transplante cardíaco é realizado em escala crescente como tratamento para a doença cardíaca em estágio terminal. Embora a colelitíase seja frequente em ambos os pacientes pré e pós-transpolante, as opiniões divergem em relação a conduta a ser tomada. Pacientes pré-transplante apresentam riscos cardíacos bem reconhecidos e pacientes pós-transplante imunossuprimidos estão sob considerável risco para complicações sépticas. Devido à colecistite aguda ser frequente a primeira apresentação da colelitíase nessa população, os cálculos assintomáticos não devem ser considerados benignos, parecendo razoável recomendar avaliação pré-transplante e acompanhamento após o transplante para a sua detecção. Colecistectomia laparoscópica profilática deve se realizada nos pacientes estáveis a fim de evitar a alta mortalidade associada com colecistite aguda pós-operatória e colecistectomia de urgência. Este trabalho tem por objetivo relatar o caso de um home de 44 anos de idade, transplantado cardíaco, que apresentou colecistite aguda após um um ano e sete meses da cirurgia cardíaca, sendo submetido à colecistectomia videolaparoscópica sem intercorrências


Assuntos
Masculino , Adulto , Colecistectomia Laparoscópica , Colecistite , Transplante de Coração , Ciclosporina
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