RESUMO
PURPOSE: To compare the inflammatory response of three different meshes on abdominal hernia repair in an experimental model of incisional hernia. METHODS: Median fascial incision and skin synthesis was performed on 30 Wistar rats. After 21 days, abdominal hernia developed was corrected as follows: 1) No mesh; 2) Polypropylene mesh; and, 3) Ultrapro(r) mesh. After 21 days, the mesh and surrounding tissue were submitted to macroscopic (presence of adhesions, mesh retraction), microscopic analysis to identify and quantify the inflammatory and fibrotic response using a score based on a predefined scale of 0-3 degrees, evaluating infiltration of macrophages, giant cells, neutrophils and lymphocytes. RESULTS: No significant difference was seen among groups in adherences, fibrosis, giant cells, macrophages, neutrophils or lymphocytes (p>0.05). Mesh shrinkage was observed in all groups, but also no difference was observed between polypropylene and Ultrapro mesh (7.0±9.9 vs. 7.4±10.1, respectively, p=0.967). Post-operatory complications included fistula, abscess, dehiscence, serohematic collection and reherniation, but with no difference among groups (p=0.363). CONCLUSION: There is no difference between polypropylene (high-density) and Ultrapro(r) (low-density) meshes at 21 days after surgery in extraperitoneal use in rats, comparing inflammatory response, mesh shortening, adhesions or complications. .
Assuntos
Animais , Masculino , Dioxanos/uso terapêutico , Hérnia Ventral/cirurgia , Herniorrafia/métodos , Poliésteres/uso terapêutico , Polipropilenos/uso terapêutico , Telas Cirúrgicas , Hérnia Ventral/patologia , Herniorrafia/efeitos adversos , Teste de Materiais , Ratos Wistar , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Aderências Teciduais , Resultado do TratamentoRESUMO
Säo apresentados 33 (trinta e três) casos de displasia de colo, uterino, detectados no periodo de janeiro de 1980 até setembro de 1986, que consultaram o Ambulatório de Ginecologia do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas do INAMPS/RS. Os casos foram retirados de um total de 500 pacientes anotadas no Livro de Registro do Setor de Patologia Cervical Uterina e Colposcopia do HMIPV nos quais em 21 (vinte e um) destes casos, a citologia oncótica mostrou 14,2% (3 casos) de displasia leve, 19% (4 casos) de displasia moderada, 76,1% (16 casos) de displasia acentuada e 1 caso näo havia anotaçäo de histologia (displasia leve). Nestes casos é apresentado o levantamento estatístico dos dados anmnésticos e epidemiológicos tais como: faixas etárias, idade média e grau das displasias, início das relaçöes sexuais, número de partos, idade do primeiro parto, etc. Relatam ainda os achados colposcópicos e os três graus de displasias, bem como a análise comparativa da citologia, colposcopia e histologia. Concluem que o uso conjunto rotineiro da citologia e da colposcopia é indispensável para o diagnóstico precoce e eficiente das displasias do colo uterino