Intravenous vitamin C as a chemotherapy agent: a report on clinical cases

A series of seven cases are presented in which intravenous vitamin C has been used as antineoplastic agent in the treatment of different types of cancers. The cancers cases reviewed are the following: Renal cell carcinoma (2), Colorectal cancer (1), Pancreatic cancer (1), Non-Hodgkin's lymphoma (2) and breast cancer (1). Toxic reactions were not observed at these high doses of intravenous Vitamin C. All patients were prescreened for Glucose 6--phosphate dehydrogenase deficiency before administering intravenous Vitamin C in order to prevent hemolysis

Intravenous ascorbic acid: protocol for its application and use

High dose intravenous(i.v.) ascorbic acid (AA) has been used as therapy for infectious disease from bacterial and viral origin and adjuvant therapy for cancer. In this publication we describe a clinical protocol that has been developed over the past twenty years utilizing high dose i.v. AA as therapy for cancer. This includes principles of treatment, rationale, baseline workup, infusion protocol, precautions and side effects.

Achados clínicos da sensibilidade a analgésicos e antiinflamatórios näo-hormonais / Clinical findings of sensitivity to analgesics and nonsteroidal antiinflammatory drugs

Analgésicos (ANA) e antiinflamatórios nao-hormonais (AINH) podem causar reaçoes que simulam as alérgicas ou agravam asma e urticária. OBJETIVO: Verificar as manifestaçoes clínicas de pacientes com história de reaçao a analgésicos (ANA) e antiinflamatórios nao-hormonais (AINH). MÉTODO: Análise e retrospectiva de prontuários de 183 pacientes com história de sensibilidade a ANA e AINH. RESULTADOS: Eram 93 (51 por cento) pacientes do sexo feminino e 90 (49 por cento) do sexo masculino; 63 (34 por cento) com idade igual ou inferior a 15 anos e 120 (66 por cento) com idade superior a 15 anos. Havia um predomínio de pacientes do sexo feminino com idade superior a 15 anos que foi estatisticamente significativo (p = 0,02). A idade por ocasiao da primeira reaçao com medicamentos variou de 7 meses a 65 anos (média de 15 anos). Testes cutâneos para aeroalérgenos foram positivos para pelo menos um alérgeno testado em 100/138 (72 por cento). As manifestaçoes clínicas encontradas foram angioedema (86 por cento), urticária (39 por cento), reaçoes sistêmicas (30 por cento), reaçoes nasais e oculares (15 por cento) e crise de asma (14 por cento). Nao havia diferença quanto à freqüência de sintomas com relaçao à idade. Havia história familiar de sensibilidade a ANA/AINH em sete pacientes (3,8 por cento). As doenças associadas foram rinite (55 por cento), urticária crônica (47 por cento), asma (37 por cento) e conjuntivite (17,5 por cento). As drogas causavam crise de asma com maior freqüência em asmáticos do que em nao asmáticos (p = 0,001). Reaçoes repetidas a mais de uma droga ocorreram em 107 (58 por cento) pacientes. CONCLUSOES: Reaçoes a ANA e AINH foram freqüentes em atópicos; crianças e adultos reagiam igualmente; foram mais comuns em adultos do sexo feminino; angioedema palpebral foi a manifestaçao clínica mais freqüente; broncoespasmo foi mais comum nos asmáticos e a maioria dos pacientes tinha reaçoes repetidas a mais de uma droga

Factors influencing the toxicity and antigenicity of detoxified Apis mellifera venom.

O veneno de Apis mellifera foi detoxificado sob diferentes condicoes atraves do formaldeido. A destruicao da toxidade e atividade de ligacao do anticorpo foi proporcional a concentracao de formaldeido, temperatura e duracao da incubacao. Quatro partidas diferentes de veneno de abelha obtidos de tres fornecedores mostraram variacoes significantes nas suas atividades toxicas e antigenicas e tambem nas modificacoes obtidas apos os tratamentos. Os resultados deste estudo indicam que na detoxificacao do veneno de abelha, as variaveis indicadas acima, devem ser ajustadas para proporcionar o maior grau possivel de polimerizacao pelo formaldeido. Devem ser lembradas tambem as diferencas individuais entre diferentes partidas do veneno