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1.
Braz. j. med. biol. res ; 41(6): 500-503, June 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485843

RESUMO

The higher incidence of cardiovascular events in the morning is accompanied by an increased vascular tone. However, there are few published studies designed to evaluate the diurnal variation of vascular and endothelial parameters in healthy subjects. In the present investigation, we evaluated the diurnal variation in brachial artery diameter (BAD), flow-mediated dilation (FMD) and endothelium-independent dilation (NFMD) in a homogeneous sample of healthy non-smoker young men. Fifty subjects aged 20.8 ± 0.3 years (range: 18 to 25 years) were investigated by brachial artery ultrasound. Exclusion criteria were female gender and evidence of clinically significant health problems, including obesity. Volunteers were asked to rest and avoid fat meals as well as alcoholic beverages 48 h before and until completion of the evaluations. BAD, FMD and NFMD were measured at 7 am, 5 pm, and 10 pm and tested by repeated measures ANOVA. BAD was smaller at 7 am (mean ± SEM, 3.8 ± 0.1 mm) in comparison with 5 pm (3.9 ± 0.1) and 10 pm (4.0 ± 0.1 mm; P < 0.001). FMD values did not change significantly during the day, while NFMD increased more at 7 am (18.5 ± 1.1 percent), when compared to 15.5 ± 0.9 percent at 10 pm and 15.5 ± 0.9 percent at 5 pm (P = 0.04). The physiological state of vasoconstriction after awakening, with preserved capability to dilate in the morning, should be considered to be part of the healthy cardiovascular adaptation before considering later life risk factors and endothelial dysfunction.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Artéria Braquial/anatomia & histologia , Ritmo Circadiano/fisiologia , Endotélio Vascular/fisiologia , Vasoconstrição/fisiologia , Análise de Variância , Velocidade do Fluxo Sanguíneo/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Artéria Braquial/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Adulto Jovem
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(3): 223-7, jul.-set. 1997. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201488

RESUMO

Diversos comitês normativos em hipertensäo arterial recomendam considerar a média de várias aferiçöes da pressäo arterial com esfigmomanômetro para diagnosticar hipertensäo. Näo há consenso sobre o número de medidas a serem consideradas. OBJETIVO. Descrever o comportamento da pressäo arterial obtida em três dias diferentes, utilizando-se a média de seis aferiçöes para o diagnóstico de hipertensäo. MÉTODOS. No ambulatório de hipertensäo da Unidade de Farmacologia Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, emprega-se a média de seis determinaçöes, obtidas em três dias diferentes, para diagnosticar e classificar a hipertensäo, exceto nos pacientes com valores muito baixos ou elevados nas duas primeiras aferiçöes. Cinqüenta e oito pacientes foram submetidos a essa rotina. RESULTADOS. As médias das pressöes sistólica (PS) e diastólica (PD) decresceram da primeira à sexta determinaçäo (ANOVA para medidas repetidas: F = 4,45, p = 0,001 para PS e F = 5,54, p < 0,001 para PD). Os pacientes foram divididos em grupos com PS e PD obtidas na primeira aferiçäo superiores e inferiores à média de todo grupo. A diminuiçäo de ambas as pressöes ao longo das seis aferiçöes ficou restrita aos grupos com valores da primeira determinaçäo superiores à média de todo o grupo (ANOVA: F = 8.03; p < 0,0001 para PS e F = 6,33, p < 0,0001 para PD). A regressäo à média e uma reaçäo de alerta inicial säo explicaçöes aventadas para esse fenômeno. CONCLUSÄO. Esses dados demonstram que o diagnóstico de hipertensäo arterial näo deve ser feito com base em uma única aferiçäo e sugerem que a recomendaçäo de diagnosticar hipertensäo severa baseando-se em altos valores das duas primeiras medidas pode classificar erroneamente alguns pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Determinação da Pressão Arterial/tendências , Hipertensão/diagnóstico , Análise de Variância , Diástole , Estudos Prospectivos , Sístole
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