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1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 28(6): 356-360, 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315086

RESUMO

A pos-modernidade e marcada por uma grande alteracao nos paradigmas cientificos, principalmente aqueles nos quais as psicoterapias estao inseridas. Neste contexto e que surge o contrutivismo terapeutico como uma resposta a...


Assuntos
Terapia Cognitivo-Comportamental , Emoções/classificação , Psicoterapia
2.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul;9(1): 49-53, jan.-abr. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42439

RESUMO

A síndrome do pánico tem sido amplamente discutida nos últimos anos. Embora alguns acreditem que ela seja uma doença biológica, com predisposiçäo geneticamente determinada, é prematuro falar-se em "doença do pânico". A fisiopatologia da crise de pânico é concebida como uma ativaçäo intermitente, ictal, do sistema de reaçäo e defesa, integrado no sistema límbico e estruturas correlatas, resultando em alerta central e autonômico generalizado. Três hipóteses principais quanto à sua patogenia säo discutidas: hiperatividade noradrenérgica, metabolismo do lactato e alteraçäo de quimiorreceptores, e supersensibilidade de receptores de serotonina. Essas hipóteses näo säo mutuamente exclusivas e podem ser integradas em formulaçöes mais globais, biopsicossociais. O artigo contendo a segunda parte deste trabalho discute a resposta a tratamentos medicamentosos e alguns aspectos psicológicos que podem contribuir para melhor compreensäo dos mecanismos subjacentes a esta síndrome


Assuntos
Humanos , Pânico
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul;9(1): 54-8, jan.-abr. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42446

RESUMO

Os medicamentos atualmente utilizados no tratamento da Síndrome do Pânico têm diferentes graus de eficácia comprovada e atuam em diferentes aspectos da síndrome. Os antidepressivos säo os mais eficazes para produzir remissäo dos sintomas e prevençäo de recaídas. Seu modo de açäo nesta síndrome, porém, parece ser diferente do relacionado com seu efeito antidepressivo, o que impede extrapolaçöes dos supostos mecanismos de açäo antidepressiva para a açäo antipânico e inferências sobre a fisiopatologia desta síndrome a partir daqueles dados. A psicoterapia tem-se mostrado ineficaz no tratamento e prevençäo dos ataques de pânico propriamente ditos, cuja etiologia somática parece cada vez mais comprovada. Por outro lado, a investigaçäo sistemática dos aspectos cognitivos, psicodinâmicos e de personalidade associados à síndrome faz-se necessária, para possibilitar melhor compreensäo do quadro e otimizar a intervençäo psicoterápica, cujos objetivos incluem a prevençäo do desenvolvimento de fobias secundárias às crises de ansiedade com manifestaçäo autonômica que podem levar ao pânico


Assuntos
Humanos , Antidepressivos/uso terapêutico , Pânico , Psicoterapia
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