Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 26(1): 27-34, marc. 30, 2018.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-988448

RESUMO

[{"text": "Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar os efeitos das técnicas de Alongamento Estático\r\n(AE) e Manter-Relaxar (MR) sobre a flexibilidade, equilíbrio, mobilidade e cadência em idosas hígidas sedentárias da comunidade. Método: Participaram 29 idosas (68 ± 11 anos) divididas em 3 grupos: Controle (GC, n=8); AE (GAE, n=10) e MR (GMR, n=11). O GC participou de palestras educativas. O GAE e GMR realizaram 8 sessões de AE e MR, respectivamente, mantidos por 60 segundos em cada sessão, duas vezes por semana, durante quatro semanas consecutivas. Inicialmente foram realizados 10 minutos de aquecimento, por meio de caminhadas e atividades recreacionais, e em seguida exercícios de alongamento para os músculos isquiotibiais (IT), bilateralmente. Foram realizadas avaliações antes e após quatro semanas, das seguintes variáveis: flexibilidade dos IT por meio de fotogrametria; equilíbrio com a Escala de Equilíbrio de Berg; mobilidade utilizando-se o Timed up and Go e a cadência pela contagem dos passos por minuto. Resultados paramétricos foram analisados com a ANOVA post hoc Tukey e não paramétricos com o Kruskall-Wallis (p≤0,05). Foi calculado o Minimal Detectable Change (MDC) para todas as variáveis. Resultados: Verificou-se aumento da flexibilidade no GAE (73 ± 8º vs 56 ± 7º, p=0,00003)\r\ne GMR (71 ± 11º vs 56 ± 8º, p=0,00003). No entanto, somente o GAE superou o MDC na mobilidade e o GMR\r\nna cadência. Conclusão: Conclui-se que tanto a técnica AE quanto MR aumentaram a flexibilidade dos IT. Porém, somente o AE incrementou a mobilidade e o MR a cadência, de forma clinicamente significativa", "_i": "pt"}, {"text": "Objective: This study aimed to compare the effects of static stretching (SS) and Hold-Relax (HR) on\r\nthe flexibility, balance, mobility, and cadence of sedentary healthy community older women. Method: Twenty-nine older women (68 ± 11 years) were divided into three groups: Control (CG, n=8); SS (SSG, n=10) and HR (HRG,n=11). CG participated of health education lectures. SSG and HRG performed 8 sessions, maintained for 60s in each session, twice a week, during 4 consecutive weeks. In order to warm-up, they walked and did recreational activities for 10 minutes and, then they performed stretching exercises for the hamstring muscles, on both lower limbs. Before and after 4-week follow-up, the following variables were assessed: flexibility by a photogrammetry method, balance with the Berg Balance Scale; mobility using the Timed up and go and cadence by counting the steps per minute. Parametric results were analyzed by ANOVA post hoc Tukey and non-parametric with Kruskall-Wallis (p≤0.05). We also calculated the Minimal Detectable Change (MDC) for all variables. Results: We found an increase on the flexibility in the SSG (73 ± 8º vs 56 ± 7º, p=0.00003) and HRG (71 ± 11º vs 56 ± 8º, p=0.00003). However,\r\nonly the SSG reached the MDC on mobility and the HRG on cadence. Conclusion: Both stretching techniques, SS and HR, improved hamstring flexibility. However, mobility and cadence were enhanced only by SS and HR, respectively, as a meaningful clinical change.", "_i": "en"}]

2.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(3): 399-414, May-June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-792896

RESUMO

Abstract Introduction: Musculoskeletal aging can impair functional performance increasing the risk of falls. Objective: To analyze the correlation between sarcopenia and the intrinsic and extrinsic factors involved in falls among community-dwelling elderly women. Method: A cross-sectional study evaluated the number of falls of 85 active community-dwelling elderly women in the previous year and then divided them into two groups: non-fallers (n=61) and fallers (n=24). The sarcopenia indicators assessed were gait speed (GS, 10m); handgrip strength (HS); calf circumference; appendicular muscle mass index (DXA). Intrinsic factors: Mental State Examination (MSE); visual acuity; depression (GDS-30); hip , knee (Lequesne) and ankle/foot (FAOS) pain/function; vestibular function (Fukuda test); functional mobility and risk of falls (TUG); power (sitting and standing five times); gait (treadmill); fear of falling (FES-I-Brazil). Extrinsic factors: risk/security features in homes. The independent t test was applied for comparisons between groups and the Pearson and Spearman tests were used for correlations (p<0.05). Results: There was a moderate correlation between HS and GS in non-fallers (r=0.47; p=0.001) and fallers (r= 0.54; p=0.03). There was a moderate negative correlation (r= -0.52; p=0.03) between FES-I-Brazil and gait cadence in fallers. There was a greater presence of stairs (p=0.001) and throw rugs (p=0.03) in the homes of fallers than non-fallers. Conclusion: The elderly women were not sarcopenic. Elderly fallers presented inferior gait cadence and a greater fear of falling. Residential risks were determining factors for falls, and were more relevant than intrinsic factors in the evaluation of falls among active community-dwelling elders.


Resumo Introdução: O envelhecimento musculoesquelético pode prejudicar o desempenho funcional aumentando o risco de quedas. Objetivo: Analisar a correlação entre indicadores de sarcopenia e fatores extrínsecos e intrínsecos às quedas em idosas da comunidade. Método: Estudo transversal, 85 idosas ativas da comunidade foram questionadas sobre número de quedas no último ano e divididas em dois grupos: não caidoras (n=61) e caidoras (n=24). Indicadores de sarcopenia verificados: velocidade da marcha (VM, 10m); força de preensão manual (FPM); circunferência panturrilha; índice de massa muscular apendicular (DXA). Fatores intrínsecos: estado mental (MEEM); acuidade visual; depressão (GDS-30); dor/função quadril, joelho (Lequesne) e tornozelo/pé (FAOS); função vestibular (teste Fukuda); mobilidade funcional e risco de quedas (TUG); potência (teste sentar e levantar cinco vezes); marcha (esteira); medo de cair (FES-I-Brasil). Fatores extrínsecos: riscos/recursos de segurança nas residências. Teste t independente para comparações entre grupos e correlação de Pearson e Spearman (p<0,05). Resultados: Correlação moderada entre FPM e VM para não caidoras (r=0,47; p=0,001) e caidoras (r=0,54; p=0,03). Correlação moderada negativa (r=-0,52; p=0,03) entre medo de cair e cadência da marcha de caidoras. Maior presença de escadas (p=0,001); tapetes soltos (p=0,03) nas residências das caidoras comparados com não caidoras. Conclusão: As idosas não apresentaram sarcopenia. Idosas caidoras apresentaram pior cadência da marcha e maior medo de cair. Riscos residenciais foram determinantes para cair, indicando maior relevância do que fatores intrínsecos na avaliação de quedas em idosas ativas da comunidade.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA