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1.
BrJP ; 6(1): 68-74, Jan.-Mar. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447535

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Home-based exercises can improve function and quality of life in shoulder pain patients. Knowing the facilitators and barriers is crucial for adherence to shoulder pain treatment. It is believed that individuals who adhere to home exercises have fewer environmental barriers, pain intensity and shoulder disability. The aim of this study is to identify facilitators and barriers for adherence to a home-based exercise program in shoulder pain individuals, and to investigate the influence of environmental barriers, shoulder pain and disability, and kinesiophobia on adherence to a program. METHODS: This is a cross-sectional study. Shoulder pain individuals performed home-based exercises for eight weeks based on a booklet in addition to supervised physical therapy or as their sole therapy. They reported the perceived facilitators and barriers to home exercises adherence and answered the Craig Hospital Inventory of Environmental Factors (CHIEF), Shoulder Pain and Disability Index (SPADI), and the Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK) questionnaires. Logistic regression models analyzed the scores of the CHIEF, SPADI, and TSK as predictors of adherence. RESULTS: Fifty individuals participated in this study and 88% adhered to the program. The most frequent facilitator and barrier were "having guidance from a professional," and "lack of available time," respectively. Pain and disability were the only predictor of adherence (p=0.044), and an increase of one point in SPADI reduced the likelihood of adherence to home exercises by 14% (Exp(B) =0.86). CONCLUSION: Individuals reported facilitators and barriers to the exercise program. Environmental barriers assessed using the CHIEF and kinesiophobia were not predictors of adherence.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os exercícios domiciliares podem melhorar a função e a qualidade de vida de pacientes com dor no ombro. Conhecer facilitadores e barreiras é fundamental para adesão ao tratamento da dor no ombro. Acredita-se que indivíduos que aderem aos exercícios domiciliares apresentem poucas barreiras ambientais, baixa intensidade de dor e incapacidade do ombro. O objetivo deste estudo foi identificar facilitadores e barreiras para a adesão a um programa de exercícios domiciliares em indivíduos com dor no ombro e investigar a influência de barreiras ambientais, da dor e incapacidade no ombro, e da cinesiofobia na adesão ao programa. MÉTODOS: Neste estudo transversal, indivíduos com dor no ombro realizaram exercícios domiciliares por oito semanas com base em uma cartilha além da fisioterapia supervisionada ou como sua única terapia. Os indivíduos relataram facilitadores e barreiras percebidos para a adesão aos exercícios em casa e responderam ao Craig Hospital Inventory of Environmental Factors-Brasil (CHIEF-Br), Shoulder Pain and Disability Index-Brasil (SPADI-Br) e Escala Tampa de Cinesiofobia (TAMPA). Os escores do CHIEF-Br, SPADI-Br e TAMPA foram analisados como preditores de adesão por meio de modelos de regressão logística. RESULTADOS: Participaram do estudo 50 indivíduos e 88% aderiram ao programa. O facilitador e a barreira mais frequentes foram "receber orientação de um profissional" e "falta de tempo disponível", respectivamente. Dor e incapacidade foram os únicos preditores de adesão (p=0,044), e o aumento de um ponto no SPADI-Br reduziu a probabilidade de adesão aos exercícios domiciliares em 14% (Exp(B) =0,86). CONCLUSÃO: Os indivíduos relataram facilitadores e barreiras ao programa de exercícios. A barreiras ambientais avaliadas por meio do CHIEF-Br e a cinesiofobia não foram preditores da adesão.

2.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(1): 141-150, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-671471

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar a influência do medo de cair e da dupla tarefa sobre a variabilidade de parâmetros eletromiográficos e cinemáticos da marcha de idosas. Dezessete universitárias (21,47 ± 2,06 anos) e dezoito idosas (65,33 ± 3,14 anos), fisicamente ativas, realizaram teste de marcha em três condições: velocidade de preferência; medo de cair; e dupla tarefa. A atividade eletromiográfica dos músculos do membro inferior dominante e o comprimento e tempo de passada foram registrados. Utilizou-se o teste ANOVA Two-Way (p<0,05). A variabilidade eletromiográfica e cinemática foram maior para o grupo de idosas na comparação entre grupos. Para a comparação entre as condições de marcha analisadas, houve diferença significativa apenas para variabilidade eletromiográfica. Assim, o aumento da variabilidade dos parâmetros EMG e cinemáticos do grupo de idosos em relação ao grupo de jovens sugere que o fator envelhecimento contribui para uma maior dificuldade no controle da marcha, o que possivelmente predispõe estes indivíduos à ocorrência de quedas.


The main goal of this study was to investigate the influence of fear of fall and dual task on electromyographic and kinematic variability parameters on the gait of older females. Seventeen college students (21,47 ± 2,06 years old) and eighteen older female adults, both groups were physically fit and performed the gait test on three different conditions: walking at self-select speed, fear of fall and dual task. Electromyographic activity was measured on muscles of dominant leg and stride time was recorded. ANOVA two-way (p<0.05) was used. Electromyographic and kinematic gait variability were higher in older adult groups. However, for the comparison between gait conditions was only found significant difference for electromyographic variability. In line with this, the higher EMG and kinematic variability in older adults suggest that aging contributes for a higher motor challenge while walking, which may be predispose these individuals a higher risk of fall.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Fenômenos Biomecânicos , Marcha , Eletromiografia/métodos
3.
Clinics ; 66(9): 1615-1619, 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-604303

RESUMO

OBJECTIVES: We investigated the effects of chronic (eight weeks) low-to moderate-intensity swimming training on thermal pain sensitivity in streptozotocin-induced diabetic female rats. METHODS: Female Wistar rats (n = 51) were divided into the following groups: trained streptozotocin-induced diabetic rats [hyperglycemic trained (HT)], sedentary streptozotocin-induced diabetic rats [hyperglycemic sedentary (HS)], normoglycemic trained rats (NT) and normoglycemic sedentary rats (NS). Diabetes was induced by a single injection of streptozotocin (50 mg/kg, i.p.). One day after the last exercise protocol (60 min/day, five days/week for eight weeks) in the trained groups or after water stress exposure (ten min/twice a week) in the sedentary groups, the rats were subjected to a hot plate test. RESULTS: After eight weeks of swimming training, streptozotocin-induced diabetic rats presented a significantly lower body mass (trained: 219.5±29 g, sedentary: 217.8±23 g) compared with the normoglycemic groups (trained: 271±24 g, sedentary: 275.7±32 g). Interestingly, we did not find differences in blood glucose levels (mg/dl) between the trained and sedentary groups of the hyperglycemic or normoglycemic rats (HT: 360.2±6.6, HS: 391.7±6.7, NT: 83.8±14.0, NS: 77.5±10.1). In the hot plate test, the rats from the HT group presented a significantly lower latency than the other rats (HT: 11.7±7.38 s, HS: 7.02±7.38 s, NT: 21.21±7.64 s, NS: 22.82±7.82 s). CONCLUSION: Low-to-moderate swimming training for a long duration reduces thermal hyperalgesia during a hot plate test in streptozotocin-induced diabetic female rats.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Diabetes Mellitus Experimental/fisiopatologia , Hiperalgesia/fisiopatologia , Condicionamento Físico Animal , Medição da Dor/métodos , Tempo de Reação/fisiologia , Natação/fisiologia , Glicemia/fisiologia , Diabetes Mellitus Experimental/induzido quimicamente , Temperatura Alta , Hiperalgesia/terapia , Ratos Wistar
4.
s.l; s.n; dez. 1991. 15 p.
Não convencional em Português | LILACS | ID: lil-123763

RESUMO

Esse trabalho procura demonstrar que a via oral de administraçäo, em crianças, para pré-anestésicos, é mais prática e menos traumatizante. Comparamos a eficácia de midazolam como um agente pré-anestésico em pediatria, num estudo em 60 pacientes, divididos em 3 grupos: GI (20 pacientes) sem medicaçäo, GII (20 pacientes) que receberam midazolam via oral 0,3 mg Kg-1; GIII (20 pacientes) que receberam midazolam via oral 0,6 mg Kg-1. A medicaçäo foi administrada 30 minutos antes da cirurgia. Foram realizadas 3 avaliaçöes na sala de cirurgia, primeiro quanto ao grau de sedaçäo, segundo quanto a colaboraçäo ou näo à colocaçäo da máscara com anestésicos inalatórios e terceiro quanto ao despertar: se menor ou maior que 20 minutos após o fechamento dos gases anestésicos. Os pacientes apresentaram-se bastante colaborativos nos grupos que receberam a medicaçäo e näo houve prolongamento do tempo de despertar no grupo que recebeu midazolam 0,6 mg kg-1. Em nenhum dos grupos observamos efeitos colaterais


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Midazolam , Medicação Pré-Anestésica , Cirurgia Geral , Pediatria
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