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1.
RBM rev. bras. med ; 70(supl.2)jul. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-740535

RESUMO

Introdução: Com o desenvolvimento da medicina e da tecnologia, a expectativa de vida aumentou muito nas últimas décadas, mas há situações sem perspectiva de cura nem melhora da doença, nas quais o paciente pode receber tratamentos fúteis aumentando o sofrimento. A introdução dos cuidados paliativos que visam promover alívio e conforto ao paciente é eticamente recomendável. A conscientização da equipe quanto à limitação dos tratamentos fúteis e a participação do paciente no seu tratamento na forma de diretivas antecipadas de vontade, conhecida atualmente como Testamento Vital, pode trazer uma qualidade de vida mais digna e humana neste momento. Objetivo: Analisar o conhecimento do profissional da saúde em relação ao Testamento Vital e verificar se esses profissionais o aplicariam para si próprio. Método: Foi realizada uma pesquisa exploratória, tipo survey. Foi utilizado o questionário publicado na Revista Veja sobre o conhecimento e aplicabilidade do Testamento Vital. Este questionário foi aplicado para profissionais da área de saúde em quatro hospitais (dois públicos e dois privados). Resultados: Entre os profissionais entrevistados, 60 (74%) não tinham conhecimento do Testamento Vital, porém, 72 (88,9%) gostariam de ter sua vontade respeitada e sem o prolongamento artificial de vida. Após conhecimento, 80 (98,8%) consideraram o Testamento Vital benéfico para o paciente e para a equipe. Conclusão: Este estudo revela que os profissionais da saúde têm precário conhecimento sobre o Testamento Vital. Ao conhecê-lo, os profissionais demonstraram o desejo de aplicá-lo para si próprios em caso de necessidade. Portanto, ressaltamos a necessidade de conhecer a regulamentação.

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