RESUMO
Soros de pessoas com doença de Chagas em fase crônica, comprovada parasitologicamente, foram utilizados para realizaçäo de reaçäo de imunofluorescência indireta, a fim de avaliar o comportamento da prova na diluiçäo 1/20. Sistematicamente houve positividade nessa diluiçäo e em maiores, mesmo quando presente co-infecçäo pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Portanto, é válido valorizar resultados positivos na diluiçäo citada, que a propósito da casuística analisada demonstrou expressiva sensibilidade
Assuntos
Humanos , Doença de Chagas/diagnóstico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/métodos , Técnicas de Diluição do Indicador , Sensibilidade e Especificidade , Testes SorológicosRESUMO
Usando sangue e soro efetuamos prova imunocromatográfica qualificada como rápida para diagnosticar a infecçäo causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Näo encontramos resultados falso-positivos, mas ocorreram 1,7 por cento e 5 por cento de falso-negativos quando empregamos sangue ou soro, respectivamente, de pessoas sem dúvida infectadas pelo HIV. Com esta análise procuramos cooperar no sentido de que testes de tal natureza, singelos e prontamente executáveis, fiquem suficientemente avaliados.