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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 41(9): 366-367, set. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-437573

RESUMO

Objetivo: Avaliar a validade da indicação do tratamento conservador para as fraturas maleolares do tipo B de Weber. Método: 50 fraturas maleolares laterais do tornozelo, em adultos, tiveram indicação de tratamento conservador e foram avaliadas retrospectivamente em relação ao resultado clínico. Todos os pacientes apresentavam fraturas classificadas como tipo B de Danis- Weber. Todos foram mantidos em imobilização gessada até a consolidação da fratura; em 30 casos foi necessária redução incruenta, prévia. O resultado foi aferido com média de 48 meses após a fratura, levando-se em consideração os seguintes critérios: dor residual, função articular, distância de marcha e dificuldade desta em diferentes superfícies. Resultado: Entre os pacientes, seis (12%) relataram desconforto não diário relacionado a hiperatividade física. Apenas um (2,0 % ) relatou dor ao caminhar em aclives ou superfícies irregulares. Todos os 50 pacientes (100%) obtiveram escore clínico considerado bom. Conclusão: Esse resultado clínico, em concordância com a literatura, suporta a indicação da utilização segura do tratamento conservador nas fraturas maleolares do tornozelo, do tipo B de Danis- Weber.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Consolidação da Fratura , Resultado do Tratamento , Traumatismos do Tornozelo/terapia , Osso e Ossos/lesões
2.
Rev. bras. ortop ; 39(10): 608-614, out. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403002

RESUMO

Os autores avaliaram retrospectivamente oito pacientes com fratura resultante da ação de alta energia do planalto tibial, submetidos a tratamento cirúrgico por meio de um acesso anterior amplo, fazendo osteotomia da tuberosidade da tíbia e desinserção do como anterior dos meniscos. Os pacientes foram avaliados clínica e radiologicamente. Todos evoluíram com boa cicatrização da ferida operatória e consolidação da tuberosidade. A média do arco de movimento foi 5°-5°-113°. Dois pacientes apresentaram dor residual. Apesar da aparente agressividade cirúrgica, esse tipo de acesso demonstrou baixa incidência de complicações, com a vantagem de excelente acesso à superfície articular da tíbia, da facilidade na obtenção da redução dos fragmentos e do retomo do paciente às suas funções


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação de Fratura , Fraturas da Tíbia/cirurgia , Fixadores Externos , Fraturas da Tíbia/terapia
3.
Rev. bras. ortop ; 38(11/12): 645-653, nov.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360840

RESUMO

A artroplastia total de quadril é comum ente realizada utilizando abordagem posterior através de uma incisão com 15-25cm de comprimento. A abordagem modificada da via posterior permite que a artroplastia total de quadril seja realizada através de uma incisão com 7-10cm (3-4 polegadas). A maioria dos pacientes com índice de massa corporal menor do que 30 que não apresentam cirurgias prévias é candidata a essa abordagem. A incisão é centrada no aspecto posterior da grande trocanter e afastadores especialmente desenhados para esse tipo de cirurgia são utilizados. Tanto implantes cimentados como não cimentados foram utilizados. Os pacientes recebem profilaxia farmacológica antitrombolítica e antibiótica e seguem um protocolo de reabilitação pós-operatório básico. Uma revisão dos primeiros 22 casos operados desde abril de 2002 demonstrou que o tempo cirúrgico médio foi de 113 minutos; o tamanho médio da incisão foi de 86mm; o sangramento intra-operatório foi de 388mm e o pós-operatório, de 581mm. O índice de dor pós-operatório foi de 3,14. Não houve casos de infecção profunda, luxação ou lesão neurovascular, bem como falência ou afrouxamento precoces.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Artroplastia de Quadril
4.
Rev. bras. ortop ; 37(9): 381-386, set. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331621

RESUMO

O objetivo do presente estudo é avaliar a reprodutibilidade da classificação de Garden entre diferentes observadores. Foram utilizados 38 casos selecionados aleatoriamente de fraturas de colo do fêmur para ser classificados por 25 observadores, 14 ortopedistas, entre os quais, três especialistas em quadril, nove residentes em ortopedia e dois radiologistas. Com o uso do teste estatístico de Kappa obteve-se índice médio de 0,32 (0,07-0,63) entre todos os observadores. Ao classificar as fraturas como não-deslocadas (Garden I e II) e deslocadas (Garden III e IV), o índice de Kappa foi de 0,61 (0,11-1). Concluiu-se que a classificação de Garden é pobremente reproduzível entre observadores, mesmo em grupos mais homogêneos. Ao utilizar a classificação de Garden de modo binário (não-deslocado e deslocado), a concordância aumentou, sendo considerada moderada. No entanto, permanecem problemas na distinção entre os tipos II, III e IV.


Assuntos
Humanos , Fraturas do Colo Femoral , Reprodutibilidade dos Testes
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