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1.
Rev. bras. ortop ; 34(6): 381-384, jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360957

RESUMO

Desde 1970 vem ocorrendo crescimento na utilização de ossos alogênicos em vários procedimentos ortopédicos, resultando na criação de bancos de ossos no mundo todo. Com o propósito de minimizar a morbidade nos receptores de ossos e padronizar procedimento operacionais para banco de ossos, os autores consideram necessário e fundamental estabelecer normas e critérios para regulamentar a doação de ossos. Seu objetivo é propor uma padronização para procedimentos operacionais em banco de ossos no Brasil. Com a finalidade de padronizar um manual operacional, vários manuais de padronização provenientes de instituições internacionais foram consultados, juntamente com a Portaria 1.376 do Ministério da Saúde (1993), por ser esta a referência concernente à doação de sangue no Brasil. Dessa maneira, parece ser plausível a adaptação de regulamentos internacionais para banco de ossos à legislação brasileira. Um manual de procedimentos operacionais em banco de ossos foi desenvolvido com o objetivo de padronizar os critérios para a retirada, identificação, processamento, estoque e liberação do material doado. Nesse manual também estão contidos os testes sorológicos mínimos para a investigação de doenças infecciosas e testes microbiológicos para o descarte de material contaminado. O banco de ossos necessita de um programa de controle de qualidade similar ao do banco de sangue. É recomendado que o banco de ossos seja gerenciado pelo banco de sangue, por sua experiência gerencial e sua estrutura operacional adequada para o manuseio do material doado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bancos de Ossos , Transplante Homólogo/normas , Bancos de Ossos , Protocolos Clínicos , Obtenção de Tecidos e Órgãos
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