Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 230-237, mar.-abr. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338743

RESUMO

Introduçäo: As perdas auditivas no Brasil têm sido diagnosticadas ao redor de 2 a 3 anos de idade. Até entäo, a criança perde informaçöes auditivas e interrompe o circuito da comunicaçäo. Recomenda-se mais de uma técnica para a avaliaçäo da audiçäo. Os profissionais responsáveis devem encontrar a melhor forma de detecçäo e intervençäo, para que crianças nascidas fora dos grandes centros sejam diagnosticadas precocemente. A gravidez de alto risco pode conter indicadores de risco para a deficiência auditiva. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Casuística e Método: Este estudo prospectivo analisou 174 recém-nascidos gerados por mäes com risco gestacional, por meio de emissöes otoacústicas produto de distorçäo e pela observaçäo do comportamento auditivo com instrumentos musicais. Os RN estavam em fase de alta hospitalar e com idade corrigida maior ou igual a 37 semanas. Resultado: Houve 23 por cento de "Falha" na primeira avaliaçäo; após 30 dias de alta hospitalar, numa segunda avaliaçäo, 66,8 por cento destes apresentaram resultado de "Passa", sendo que 4,6 por cento tiveram alteraçöes de orelha média e/ou externa. A amplitude das Emissöes Otoacústicas, a relaçäo Produto de Distorçäo/Ruído de Fundo e a reaçäo comportamental foram semelhantes em todas as crianças. Conclusöes: As emissöes otoacústicas devem ser realizadas após a inspeçäo e limpeza do MAE. A avaliaçäo comportamental näo foi sensível para alteraçöes de orelha média. Mesmo sem inspeçäo e limpeza do MAE, a utilizaçäo concomitante de ambos os métodos forneceu informaçöes sobre o sistema auditivo periférico e central. Os fatores de risco gestacionais näo interferiram nas medidas de emissöes otoacústicas

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA