Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 39(1): e341437, ene.-abr. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288021

RESUMO

Resumen Un debate central en la salud pública contemporánea gira en torno de los determinantes sociales de la salud, en las posturas de la Organización Mundial de la Salud y de la medicina social latinoamericana. Dado que, en la literatura sanitaria, se presentan múltiples críticas al modelo de dicha organización, así como a su énfasis positivista, a su reduccionismo de la ontología de lo social y a la linealidad de sus métodos, al tiempo que existen pocos textos en salud sobre el "realismo crítico" como fundamento epistemológico de la corriente latinoamericana, el presente trabajo tiene como objetivo describir algunos hitos históricos de la determinación social de la salud y las características del realismo crítico como principal postura epistemológica para esta corriente. Desde esta postura se evidencia una suerte de "ingenuidad" epistemológica en el modelo de la Organización Mundial de la Salud; también demuestra que la diferencia de ambos enfoques no es reductible a una semántica o estilo de abordaje de lo social en salud, y pone de manifiesto retos operativos para la corriente latinoamericana.


Abstract A central debate in contemporary public health revolves around the social determinants of health in the model of the World Health Organization (who) and Latin American social medicine. Considering that in the health literature there are multiple criticisms of the who approach such as its positivist emphasis, reductionism of the ontology of the social and linearity of its methods; at the same time that there is a low amount of health texts about "critical realism" as the epistemological foundation of the Latin American current; The present work exposes some historical concepts of the Latin American proposal and tries to deepen the development of its epistemological positioning from the "critical realism". Critical realism demonstrates a sort of epistemological "naivety" in the who model, demonstrates that the difference of both approaches is not reducible to a semantics or social approach of the health, and highlights operational challenges for the model Latin American


Resumo Um debate central em saúde pública contemporânea gira em torno dos determinantes sociais da saúde nas posições da Organização Mundial da Saúde (oms) e da medicina social latino-americana. Considerando que na literatura em saúde existem múltiplas críticas à corrente da oms, como ênfase positivista, reducionismo da ontologia do social e linearidade de seus métodos; embora exista uma baixa quantidade de textos sobre saúde sobre "realismo crítico" como fundamento epistemológico da corrente latino-americana; O presente trabalho expõe alguns conceitos históricos da proposta latino-americana e tenta aprofundar o desenvolvimento de seu posicionamento epistemológico a partir do "realismo crítico". O "realismo crítico" evidencia uma espécie de "ingenuidade" epistemológica no modelo da oms, demonstra que a diferença entre as duas abordagens não é redutível a uma semântica ou abordagem à saúde social e destaca os desafios operacionais para a modelo América Latina

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA