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Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 271-277, abr. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409734

RESUMO

Avaliamos retrospectivamente os prontuários de 34 pacientes com diabetes pós-transplante renal (DMPT) (grupo 1) e 68 transplantados sem DMPT (grupo 0) com objetivo de determinar a prevalência de fatores de risco conhecidos para desenvolvimento da doenca em pacientes acompanhados no Hospital Universitário Pedro Ernesto. Observamos uma prevalência de DMPT de 7,4 por cento. O grupo 1 apresentou maior idade no momento da coleta dos dados (p<0,005), maior idade no transplante (p<0,005), maior freqüência de doador cadáver de rim (p= 0,023) e de hipercolesterolemia (p=0,006) e menor freqüência de hipertensão arterial sistêmica (p<0,0001). Houve uma tendência à maior freqüência de sorologia positiva para hepatite C (p= 0,0573) e de uso de tacrolimus (p= 0,069). Pela regressão logística, os fatores de risco mais importantes para evolucão para DMPT foram idade ao receber transplante [OR= 1,099, IC 95 por cento (1,045-1,156), p= 0,0001] e sorologia positiva para hepatite C [OR= 3,338, IC 95 por cento (1,205-9,248), p= 0,020]. Concluímos que a prevalência de DMPT em nosso hospital está nos parâmetros descritos na literatura convencional e que nossos pacientes com DMPT apresentaram maior prevalência dos fatores de risco tradicionais para DMPT, como idade avancada e sorologia positiva para hepatite C, em relacão aos controles.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Transplante de Rim/efeitos adversos , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/etiologia , Métodos Epidemiológicos , Falência Renal Crônica , Transplante de Rim/estatística & dados numéricos
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