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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 47(3)May-June 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-406297

RESUMO

Foram tratados 24 indivíduos com sífilis e infecção pelo HIV, de Março de 1997 a Janeiro de 2003, no ambulatório de Dermatologia Infecciosa do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. Foram 20 homens (83,3%) e quatro mulheres (16,7%) com idade média de 38,04 anos e contagem média de linfócitos T CD4 de 389,5 céls/mm3. A sífilis foi classificada como secundária em 16 pacientes (62,5%), latente tardia em oito (33,3%) e terciária em uma paciente (4,2%). As manifestações de sífilis secundária foram de lesões cutâneas eritematopapulosas em regiões palmar e plantar em nove (37,5%), exantema papuloso em quatro (16,7%), alopecia em clareira em três (12,5%) e osteocondrite em um paciente (4,2%). A sífilis terciária apresentou-se como lesão verrucosa. Cinco pacientes (20,8%) apresentavam neurossífilis, sendo a cefaléia a única manifestação presente em dois pacientes. As drogas utilizadas foram penicilina benzatina, ceftriaxone, eritromicina e penicilina. A cura ocorreu em 18 pacientes (75%). Seis pacientes (25%) foram retratados, sendo que três apresentavam história de re-exposição. Este estudo confirmou a importância de se estabelecer o diagnóstico de neurossífilis em pacientes com infecção pelo HIV, assim como de se realizar seguimento clínico e laboratorial após o tratamento da sífilis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV/complicações , Sífilis/complicações , Seguimentos , Estudos Longitudinais , Neurossífilis/complicações , Neurossífilis/diagnóstico , Neurossífilis/tratamento farmacológico , Fatores de Risco , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/tratamento farmacológico
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