RESUMO
ABSTRACT Introduction Children who are more active enjoy sports, have confidence in their ability to engage in physical activity, feel competent and perceive fewer barriers to physical activity. Objective Psychosocially characterize the asthmatic child's relationship with enjoyable physical activity, physical self-concept, health and perceived quality of life. Method Eighty asthmatic children (age = 11.33 ± 1.10 years, body mass index [BMI] = 20.52 ± 3.83 kg/m2) and 80 healthy children (age = 11.18 ± 1.00 years, BMI = 20.81 ± 4.24 kg/m2) participated in the study. The Physical Activity Enjoyment Scale (PACES), Physical Activity Questionnaire for Children (PAQ-C), the Physical Self-concept Questionnaire (CAF) and the Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ) were used. Results In the PACES questionnaire, healthy children had a better level of general physical activity while in the CAF questionnaire, significant differences were found in ability, physical fitness and general self-concept, which were higher in healthy children. There is a significant correlation between the PAQ-C and ability, general physical self-concept, PACES and total PAQLQ in asthmatic children. Conclusion Asthmatic children had lower levels of physical activity, physical self-concept and enjoyment in physical activity than healthy children. Level of evidence II; Retrospective study.
RESUMO Introdução As crianças mais ativas gostam de esportes, confiam em sua capacidade de realizar atividades físicas, sentem-se competentes e percebem menos barreiras à atividade física. Objetivo Caracterizar psicossocialmente a relação da criança asmática com prática prazerosa de atividade física, autoconceito físico, saúde e qualidade de vida percebida. Método Participaram 80 crianças asmáticas (idade = 11,33 ± 1,10 anos, com índice de massa corporal − IMC = 20,52 ± 3.83 kg/m2), e 80 crianças saudáveis (idade = 11,18 ± 1, 00 anos, IMC = 20,81 ± 4,24 kg/m2). Utilizaram-se a Physical Activity Enjoyment Scale (PACES), o Physical Activity Questionnaire for Children (PAQ-C), o Questionário de Autoconceito Físico (CAF) e o Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). Resultados Com relação ao PACES, as crianças saudáveis apresentaram melhor nível de atividade física geral. No CAF, encontraram-se diferenças significativas na habilidade, condição física e autoconceito geral, sendo estes maiores nas crianças saudáveis. Houve correlação significativa entre PAC-C e habilidade, autoconceito físico geral, PACES e PAQLQ total em crianças asmáticas. Conclusão As crianças asmáticas apresentam níveis de atividade física, autoconceito físico e prazer na prática da atividade física inferiores em relação às saudáveis. Nível de evidência: II; Estudo retrospectivo.
RESUMEN Introducción A los niños más activos les gustan los deportes, confían en su capacidad de realizar actividades físicas, se sienten competentes y perciben menos barreras para la actividad física. Objetivo Caracterizar psicosocialmente la relación del niño asmático con la práctica placentera de actividad física, autoconcepto físico, salud y calidad de vida percibida. Método Participaron 80 niños asmáticos (edad = 11,33 ± 1,10 años, con índice de masa corporal − IMC = 20,52 ± 3,83 kg/m2), y 80 niños saludables (edad = 11,18 ± 1,00 años, IMC = 20,81 ± 4,24 kg/m2). Se usaron la Physical Activity Enjoyment Scale (PACES), el Physical Activity Questionnaire for Children (PAQ-C), el Cuestionario de Autoconcepto Físico (CAF) y el Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). Resultados Con relación al PACES, los niños saludables presentaron mejor nivel de actividad física general. En el CAF, se encontraron diferencias significativas en la habilidad, condición física y autoconcepto general, siendo éstos mayores en los niños saludables. Hubo correlación significativa entre PAQ-C y habilidad, autoconcepto físico general, PACES y PAQLQ total en niños asmáticos. Conclusión Los niños asmáticos presentan niveles inferiores de actividad física, autoconcepto físico y placer en la práctica de la actividad física con relación a los saludables. Nivel de evidencia: II; Estudio retrospectivo.
RESUMO
INTRODUÇÃO: Nas últimas décadas, o número de participantes nas corridas populares de resistência tem aumentado, especialmente, dos atletas da categoria de veteranos (acima de 35 anos), assim como o número de provas organizadas. OBJETIVO: Analisar a dinâmica de apoio na corrida do atleta veterano com relação ao incremento da velocidade e da fadiga. MÉTODOS: Participaram 43 atletas, 40 homens (média de idade: 41,3 ± 1,10 anos) e 3 mulheres (média de idade 44,3 ± 3,17 anos). Depois do aquecimento, foram realizados três protocolos de corrida: confortável, ritmo de competição e ritmo de competição até o incremento dos valores da escala de Borg, escolhidos livremente por cada atleta. A dinâmica do apoio (superfície de contato, rotação lateral e inclinação do pé) e sua sequência temporal foram analisadas em vídeo de alta velocidade. RESULTADOS: Do total, 84,5% dos atletas apresentaram apoio atrasado, com incremento correspondente ao aumento da velocidade e da fadiga na corrida. Dos atletas, 52,7% apresentaram rotação externa leve e 69% apresentaram inclinação lateral leve. Não foi encontrada relação entre atletas lesionados ou não nem entre a dinâmica de apoio nos três tipos de corrida. O tempo de contato na fase de amortecimento foi superior no apoio atrasado com relação ao resto dos tipos de passadas na corrida confortável e no ritmo de competição. CONCLUSÃO: As descobertas deste estudo podem ser importantes para o desenho de tênis esportivos e para aportar informações sobre a relação entre o padrão da passada do corredor veterano e o risco de lesões. .
INTRODUCTION: In the last few decades the number of participants in the popular endurance races has increased,especially for athletes in the category of veterans (over 35 years), as well as the number of organized events. OBJECTIVE: To analyze the foot strike patterns in veteran runners with respect to an increase of speed and fatigue. METHODS: Participation of 43 athletes, 40 men (mean age: 41.3±1.10 years old) and 3 women (mean age: 44.3±3.17 years old). After warm-up, three running protocols were performed: comfortable pace, competition pace and competicion pace until the increase two values of the Borg scale, freely chosen by each athlete. Foot strike patterns (contact surface, lateral rotation and tilting of the foot) and a time sequence were analyzed by high-speed video. RESULTS: 84.5% of the athletes had rearfoot, increasing with the speed and fatigue. Among 52.7% of the athletes had mild external rotation and 69% had mild lateral tilt. No relationship was found between athletes, either with or without lesions in the foot strike patterns on the three race protocols. The contact time was higher in rearfoot regarding the rest of the types of foot strike patterns in comfortable running and competition pace. CONCLUSION: The findings of this study may be relevant for the design of athletic shoes and contribute information on the relationship between the foot strike patterns of the veteran runner and the risk of injuries. .
INTRODUCCIÓN: En las últimas décadas, el número de participantes en las carreras populares de resistencia ha aumentado, especialmente, de los atletas de la categoría de veteranos (más de 35 años), así como el número de pruebas organizadas. OBJETIVO: Analizar la dinámica de apoyo en la carrera del atleta veterano con relación al incremento de la velocidad y de la fatiga. MÉTODOS: Participaron 43 atletas, 40 hombres (promedio de edad: 41,3 ± 1,10 años) y 3 mujeres (promedio de edad 44,3 ± 3,17 años). Después del calentamiento, fueron realizados tres protocolos de carrera: confortable, ritmo de competición y ritmo de competición hasta el incremento de los valores de la escala de Borg, escogidos libremente por cada atleta. La dinámica de apoyo (superficie de contacto, rotación lateral e inclinación del pie) y su secuencia temporal fueron analizados en video de alta velocidad. RESULTADOS: Del total, 84,5% de los atletas presentaron apoyo atrasado, con incremento correspondiente al aumento de la velocidad y de la fatiga en la carrera. De los atletas, 52,7% presentaron rotación externa leve y 69% presentaron inclinación lateral leve. No fue encontrada relación entre atletas lesionados o no ni entre la dinámica de apoyo en los tres tipos de carrera. El tiempo de contacto en la fase de amortiguación fue superior en el apoyo atrasado con relación al resto de los tipos de pasos en la carrera confortable y en el ritmo de competición. CONCLUSIÓN: Los descubrimientos de este estudio pueden ser importantes para el diseño de zapatos deportivos y para aportar informaciones sobre la relación entre el estándar del paso del corredor veterano y el riesgo de lesiones. .