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Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1536547

RESUMO

(analítico) Se presentan los resultados sobre cómo se comprende y se asume el bullying, en tanto problema escolar y social, desde la perspectiva infantil. Para ello, se realizó una investigación cualitativa, hermenéutico-comprensiva, con grupos focales mediados por títeres o videos, producción gráfica y narración de historias. Los participantes fueron 626 estudiantes de 5 a 7 años. La comprensión transitó por elementos congruentes con la teoría, como exclusión, acoso verbal, afectación de pertenencias y una nueva tipología: falta de solidaridad. En cuanto a las experiencias, precisan las burlas, el acoso físico y el hurto, asociadas al contexto familiar o a ninguna, estas últimas por la confluencia del espacio escolar y la familia en un mismo lugar en tiempos de educación remota. En cuanto a la solución, está apela a figuras de autoridad, familiares, asumir actitudes reconciliadoras o al juego.


(analytical) The paper presents the results on how bullying, as scholar and social problem, is understood and assumed from the child's perspective. Therefore, a qualitative, hermeneutic-comprehensive research was carried out and focus groups were done by means of moppets and videos, graphic production, and storytelling. The participants were 626 students from 5 to 7 years old. The understanding went through elements consistent with the theory, such as exclusion, verbal harassment, affectation of be-longings and a new typology, lack of solidarity. Regarding the experiences, they specify teasing, physical harassment, theft, associated with the family context or none, the latter due to the confluence of the school space and the family in the same place in times of remote education. As for the solution, it is appealing to authority figures, relatives, assuming reconciliatory attitudes and playing.


(analítico) O artigo apresenta os resultados sobre como o bullying, como um problema social e escolar, é compreendido e assumido na perspectiva da criança. Para isso, realizou-se uma investigação qualitativa, hermenêutica-compreensiva e grupos focais mediados por fantoches ou vídeos, produção gráfica e contação de histórias; os participantes foram 626 alunos de 5 a 7 anos. O entendimento passou por elementos condizentes com a teoria, como exclusão, assédio verbal, afetação de pertences e uma nova tipologia, falta de solidariedade. Quanto às vivências, especificam provocações, assédios físicos, furtos, associados ao contexto familiar ou nenhum, este último devido à confluência do espaço escolar e da família no mesmo local em tempos de educação a distância. Quanto à solução, é apelar a figuras de autoridade, familiares, assumindo atitudes de conciliação e brincadeiras.

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