Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. epidemiol ; 6(2): 171-185, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339599

RESUMO

É uma revisäo das pesquisas da seçäo de meio ambiente do Instituto Evandro Chagas/FUNASA sobre exposiçäo ao mercúrio (Hg) no vale do rio Tapajós e Estado do Acre, e exposiçäo ao arsênio (As) através de resíduos da exploraçäo de manganês (Mn) realizada pela ICOMI deixados no Porto de Santana- Ap. Em relaçäo ao mercúrio, têm sido pesquisadas populaçöes sob risco através da via respiratória ou alimentar. No primeiro caso, os trabalhadores de casas de compra e venda de ouro têm apresentado teores mais elevados de Hg em urina do que os garimpeiros estudados. No segundo caso, as populaçöes ribeirinhas têm mostrado níveis diferenciados de exposiçäo (Hg em cabelo). Comunidades ribeirinhas situadas em áreas näo afetadas pelo mercúrio da garimpagem e com hábitos alimentares semelhantes às de área de risco têm sido avaliadas, visando a construçäo de parâmetros de normalidade regional. Säo também pesquisados os teores de Hg em materiais ambientais e na biota aquática. Os estudos de saúde humana e ambiente na cidade de Santana-AP objetivaram avaliar as fontes e possíveis vias de exposiçäo da populaçäo da comunidade do Elesbäo ao arsênio. Verificou-se a existência de fonte de risco através dos rejeitos de Mn, porém os níveis de As na água consumida pela populaçäo mostraram-se dentro dos parâmetros de normalidade. As médias encontradas em sangue e cabelo coincidem com médias de normalidade referidas na literatura, em populaçöes näo expostas, e as associaçöes entre variáveis epidemiológicas, avaliaçäo clínico-laboratorial e os teores de arsênio näo mostraram significância estatística


Assuntos
Ecossistema Amazônico , Mercúrio
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(6): 465-76, nov.-dez. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-107770

RESUMO

Os autores reveem os aspectos ecoepidemiologicos apresentados pelos virus da encefalite de St. Louis (SLE), encefalites equinas Leste (EEE), Oeste (WEE) e Venezuelana [subtipos III, Mucambo (MUC) e IV, Pixuna (PIX)], decorrentes dos estudos realizados em diversas areas da Regiao Amazonica brasileira, especialmente ao longo das rodovias e projetos de desenvolvimento. Esses virus sao amplamente distribuidos na Amazonia e pelo menos quatro deles, EEE, WEE, MUC e SLE ja demonstraram ser patogenos do homem. O diagnostico da doenca humana foi feito por sorologia, sendo que de MUC e SLE obteve-se tambem isolamento viral. O virus PIX, parece ser o menos prevalente e foi isolado em poucas oportunidades. Virtualmente se desconhecem os vetores do PIX e WEE. As aves silvestres constituem os hospedeiros principais de todos esses virus, exceto do MUC, para o qual constituem os roedores. O quadro clinico apresentado pelos pacientes infectados na Amazonia e discutido, comparando-o ao apresentado em outras areas, especialmente nos EUA, onde periodicamente SLE, EEE e WEE causam surtos de doenca humana. Nenhuma epidemia foi ate o presente detectada, embora em 1960 uma epizootia em equinos causada pelo EEE tenha sido registrada em Braganca, Para, onde um rebanho de 500 animais ocorreu uma letalidade de 5 por cento.


Assuntos
Camundongos , Animais , Humanos , Infecções por Arbovirus/epidemiologia , Encefalite/epidemiologia , Aves/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Testes de Fixação de Complemento , Encefalite/microbiologia , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Insetos Vetores/microbiologia , Testes de Neutralização , Estudos Soroepidemiológicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA