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Rev. Esc. Enferm. USP ; 45(3): 557-565, jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-591398

RESUMO

Avaliou-se a intensidade da sensação dolorosa e o comportamento, durante o trabalho de parto e parto, entre mulheres que tiveram parto normal, sem analgesia, nas posições semi-sentada, decúbito lateral esquerdo e litotomia. O estudo foi descritivo, transversal e correlacional. Foram usados um questionário validado que avalia dor e comportamento durante o trabalho de parto e parto, segundo a perspectiva da mulher, e duas escalas de dor: uma analógica e outra alfanumérica. Observou-se que a dor entre as mulheres que pariram em litotomia foi significativamente menor em comparação com decúbito lateral esquerdo (p=0,003), embora a posição tenha sido escolhida pela mulher. Houve associação entre dor e comportamento. A dor no trabalho de parto e parto estavam associadas entre si, assim como o comportamento nesses dois momentos. Os resultados indicam uma associação entre posição no parto e sensação dolorosa, mas não foi possível identificar fatores explicativos, sendo necessário desenvolver estudos longitudinais.


This study evaluated the pain intensity and behavior during labor and delivery, among women who had natural childbirth, without analgesia, in one of the following positions: semi-sitting, lying on the left side, and lithotomy. This is a descriptive, cross-sectional and correlational study. The instruments used were a validated questionnaire that evaluates pain and behavior during labor and childbirth, from the women's perspective, and two pain scales: one analog and one alphanumerical. It was observed that the pain among women who had childbirth in a lithotomy position was significantly smaller compared to those lying on the left side (p=0.003), though women chose the positions. There was an association between pain and behavior. Pain in labor and childbirth were associated among each other, as was the behavior in these two moments. The results point at an association between the position at childbirth and pain, but it was not possible to identify factors to explain this association; therefore, there is a need for longitudinal studies.


Se evaluó intensidad de sensación dolorosa y comportamiento durante trabajo de parto y parto entre mujeres con parto normal, sin analgesia, en posiciones: semi-sentada, decúbito lateral izquierdo y litotomía. Estudio descriptivo, transversal, correlacional. Fueron usados un cuestionario validado que evalúa dolor y comportamiento durante trabajo de parto y parto según la perspectiva de la mujer, y dos escalas de dolor: una analógica y otra alfanumérica. Se observó que el dolor entre las mujeres que parieron por litotomía fue significativamente menor en comparación con decúbito lateral izquierdo (p=0,003), a pesar de ser la mujer quien eligió tal posición. Hubo asociación entre dolor y comportamiento. Los dolores en trabajo de parto y parto tuvieron mutua asociación, así como el comportamiento en tales momentos. Los resultados indican asociación entre posición de parto y sensación dolorosa, pero no fue posible identificar factores explicativos, determinándose necesidad de desarrollar estudios longitudinales.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Dor do Parto , Comportamento Materno , Parto Normal , Posicionamento do Paciente , Estudos Transversais , Índice de Gravidade de Doença
2.
J. bras. ginecol ; 109(1/4): 15-23, jan.-abr. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275787

RESUMO

Foi testada a utilizaçäo de baixas doses de anestésico local (bupivacaína 0,0625 e 0,125) com droga analgésica (fentanil 50 mcg ou sulfentanil 10 mcg), através de técnica convencional. Estudaram-se 11 mulheres de forma contínua e 450 de forma intermitente durante o trabalho de parto, antes da analgesia, aos 5 min, 10 min, 20 min após a analgesia e após a analgesia e após o nascimento. A pressäo arterial sistólica teve pequena diminuiçäo, máximo de 5 mmHg de média após o nascimento, assim como a freqüência cardíaca materna. Estas modificaçöes näo foram estatisticamente significativas. F=0,84 e 0,30. A avaliaçäo clínica dos 450 casos estudados mostrou que a dilataçäo do colo uterino em relaçäo ao início da analgesia foi de 2 cm - 9 por cento; 16 por cento; 4 cm- 31 por cento; 5 cm - 27 por cento; 6 cm - 13 por cento; 7cm - 5 por cento. Autilizaçäo de ocitocina foi de 40 por cento; o tempo médio entre anestesia e parto foi: posiçäo de cócoras - 38 por cento, cesáreas - 9 por cento, fórceps - 7 por cento; posiçäo convencional - 46 por cento. Os efeitos colaterais após analgesia foram: dor lombar - 12 por cento; náuseas - 7 por cento; prurido - 18 por cento; hipotensäo - 1,5 por cento. A distribuiçäo da escala da dor no início da analgesia foi: nota 7 - 32 por cento; nota 8 - 51 por cento; nota nove - 8 por cento; nota 10 - 9 por cento. O tempo médio para levar a escala da dor abaixo de nota 5 foi de 10 minutos após a anestesia; a necessidade de aplicaçäo de dose complementar foi: sem dose - 53 por cento; uma dose - 37 por cento; duas doses - 10 por cento (incluindo as cesáreas). Näo foram observadas bradicardias fetais. O teste de Apgar ao primeiro min foi de: 6 ou menos - 0 por cento; sete - 6 por cento; oito 58 por cento; nove 36 por cento; Apgar ao quinto min: 6 ou menos - 0 por cento; sete - 0 por cento; oito 5 por cento; nove - 28 por cento e dez - 67 por cento. O grau de satisfaçäo (nota de 0 a 5) da mäe foi: três ou menos - 0 por cento; quatro - 8 por cento; cinco 92 por cento; do obstetra: foi três ou menos - 0 por cento; quatro - 10 por cento e cinco - 90 por cento. Conclui-se que este método (JOINCAMP); pode ser excelente alternativa para mulheres de baixo risco que näo suportam as dores do parto e que desejam deambular ou ter parto em posiçäo vertical (cócoras)


Assuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Analgesia Obstétrica/métodos , Anestesia Epidural , Bupivacaína/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Trabalho de Parto , Monitorização Fisiológica , Entorpecentes/administração & dosagem , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides
3.
J. bras. ginecol ; 109(1/4): 57-66, jan.-abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-275792

RESUMO

Foram analisadas 189 respostas de questionários preenchidos por mulheres que tiveram seus partos de forma natural e que pertenceram ao grupo de Parto Alternativo do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Foram apresentados por resultados obtidos da análise de sete fatores (respiraçäo, exercícios físico, relaxamento, docentes, conhecimento teórico, depoimento de companheiras, leitura específica), identificados previamente, e que poderiam ter contribuído para amenizar os incômodos do parto nestas mulheres. Todas as grávidas realizaram este método de preparaçäo psicofísica durante a gestaçäo, com o intuito de melhorar a preparaçäo para o parto. A ponderaçäo da ordem de importância de cada fator foi obtida através da avaliaçäo, por parte da mulher, dos sete fatores simultaneamente, obedecendo uma ordem de um a sete conforme sua importância, com posterior aplicaçäo de uma percentagem. O grupo mais importante adquiriu pontuaçäo 1 e o de menor importância 7. Foram encontradas opiniöes significativamente variáveis entre as mulheres. A análise dos valores médios de cada fator, em ordem decrescente, permitiu identificar a respiraçäo como o fator, em ordem decrescente, permitiu identificar a respiraçäo como o fator de maior predileçäo (x=2,36), seguido de exercícios físicos (x=3,42), relaxamento (x=3,44), docentes (x=3,89), conhecimento teórico (x=3,88), companheiras (x=5,00) e leitura (x=6,00). Estas diferenças das médias apresentaram significância estatística através do teste de Friedman para dados qualitativos. Realizou-se uma separaçäo arbitrária de três grupos de importância diferentes. O primeiro, de maior importância, foi a respiraçäo; o segundo foram exercícios físicos, relaxamento, docentes e conhecimento teórico e, por último, o grupo com companheiras e leitura, como tendo sido o de menor importância


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto/psicologia , Parto/psicologia , Participação do Paciente , Gravidez
4.
J. bras. ginecol ; 108(7): 239-45, jul. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238768

RESUMO

Foram analisados 24.632 partos (populaçäo alvo) ocorridos de nove anos com o objetivo de analisar a relaçäo entre o número de partos e a influência lunar considerando-se as fases lunares e o perigeu e apogeu. Incluíram-se somente casos que atendiam aos seguintes critérios: partos de termo, espontâneo, por via vaginal, recém-nascido sem intercorrências (do nascimento a alta hospitalar). A populaçäo de estudo ficou assim estabelecida: 7.009 partos para o estudo de 11 ciclos das fases lunares e 3.465 partos para o estudo de 120 ciclos de perigeu e apogeu. A incidência de partos foi bastante similar em todos os ciclos analisados, ressaltando que na fase da lua crescente foi a que mais partos apresentou, porém existem algumas associaçöes que deveräo estimular a realizaçäo de estudos futuros


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Trabalho de Parto , Lua , Parto
5.
J. bras. ginecol ; 106(11/12): 429-34, nov.-dez. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189013

RESUMO

Para identificar a regiäo do corpo materno de maior percepçäo das contraçöes uterinas durante o trabalho de parto, foram analisadas as respostas imediatamente após o parto de 132 questionários de mulheres nulíparas, sem sinais de risco durante a gestaçäo, separando as respostas em dois grupos, segundo a forma de término do parto: partos naturais, quando o parto terminou com a parturiente em posiçäo de cócoras, sem drogas analgésicas ou anestésicas (cócoras positivo), e de partos näo naturais, quando a forma do término do parto foi cesárea, fórceps ou parto convencional, com drogas analgésicas ou anetésicas (cocóras negativo)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Contração Uterina/fisiologia , Trabalho de Parto/fisiologia , Dor
6.
J. bras. ginecol ; 106(7): 263-70, jul. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198099

RESUMO

Em 1.000 partos de mulheres de baixo risco do GPA da UNICAMP, com preparaçäo psicofísica adequada, obteve-se um índice de 13 por cento de cesáreas. Este método, com bons resultados na UNICAMP, foi implementado em duas de 12 unidades básicas de Saúde no município de Valinhos-SP, para diminuir seus altos índices de cesáreas e mortes perinatais. Foi implementado um questionário de auto-avaliaçäo em mulheres após o parto, similar ao utilizado na UNICAMP, sobre a sensaçäo dolorosa experimentada: durante o trabalho de parto e durante o parto. As diferenças em ambos os grupos näo foram estatisticamente significativas. A implementaçäo do programa de Valinhos, ainda que incompletamente (somente em duas unidades básicas de saúde) e com pouco tempo de evoluçäo (seis meses), teve uma reduçäo de cesárea de 5 por cento (x²=0,578; gl=2; näo significativa) nos últimos três meses (julho, agosto e setembro). O impacto maior foi uma significativa queda da taxa de mortalidade perinatal de 26,0 por cento no primeiro trimestre de 1995 para 7,0 por cento (x²=29,707; gl=2; p < 0,001) no terceiro trimestre. Concluímos que o programa teve impacto similar ao da UNICAMP, ao näo apresentar diferenças na percentagem de sensaçäo dolorosa em ambos os grupos. Os índices de cesáreas, ainda elevados, mostraram uma tendência a diminuir. Obtivemos uam significativa diminuiçäo das mortes perinatais


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea , Gravidez , Psicofísica
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(8): 819-34, set. 1995. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164700

RESUMO

Foram realizadas medidas das pressoes intravaginais em 19 grávidas com ajuda de um perineômetro. Viabilizadas de forma aleatória, modificando as posiçoes das gestantes e também as contraçoes voluntárias dos distintos grupos musculares da regiao, obtivemos as médias (X) e desvios-padroes (DP) a seguir: - contraçoes isométricas (mmHg): cócoras X=15,0, DP=6,66; ginecológica: X-16,4, DP=8,31; sentada X=19,9, DP=12,6; deitada X=20,5, DP= 9,6; em pé X=20,8, DP=14,3. - contraçoes glúteas (mmHg): cócoras X=18,3, DP 7,1; ginecológica X=20,9, DP=14,9; sentada X=22,9, DP=12,1; deitada X=20,6, DP=8,3; em pé X=34,3, DP=16,2. - contraçoes abdominais (mmHg): cócoras X=21,4, DP=16,9; ginecológica X=19,6, sentada X=23,2, DP=15,0; deitada X=23,0, DP=16,4; em pé X=31,3, DP=23,2. - contraçoes totais (mmHg): cócoras X=29,8, DP-23,4; ginecológica X=28,8, DP=18,7; sentada X=30,3, DP=21,2; deitada X=35,3 DP=22,9; em pé X=47,3, DP=32,3. A posiçao de cócoras e a ginecológica sao as que apresentam menores pressoes intravaginais. Com os resultados de outros trabalhos sobre pressoes intra-uterinas no período expulsivo, cujas pressoes foram substancialmente maiores com as parturientes em posiçao de cócoras, e ainda utilizando conceitos elementares da hidrostática (Força = Pressao x Area), concluímos que a posiçao de cócoras é a que mais favorece o trabalho do período expulsivo. Demonstramos neste trabalho que na posiçao de cócoras a força hidrostática é maior que nas outras. Propusemos também expressar as forças hidrostáticas em Unidades UNICAMP (mmHg x cm2).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Contração Muscular/fisiologia , Trabalho de Parto/fisiologia , Períneo , Postura/fisiologia , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Pressão , Útero , Vagina , Análise de Variância , Nádegas , Pressão Hidrostática , Contração Isométrica , Músculos Abdominais/fisiologia , Paridade
8.
Rev. ginecol. obstet ; 5(4): 208-17, out. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154811

RESUMO

Analisamos 145 questionarios pre-codificados aplicados em mulheres apos o terceiro mes de gestacao sem sinais de risco. Selecionamos 15 dias das 106 variaveis que compunham o citado questionario para ser conhecido o perfil psico-emocional do casal gravido, principalmente o componente paterno. Foram elas: faixa etaria do casal, variaveis socioculturais (paridade, escolaridade, profissao, hora de trabalho, tempo de emprego) e psicoemocionais (anseio pela gravidez materna, percepcao da gravidez, satisfacao paterna no inicio e durante a gravidez, e mudancas no relacionamento do casal). As distribuicoes destas variaveis foram correlacionadas com a forma de termino do parto...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Família/psicologia , Gravidez/psicologia , Relações Pai-Filho , Segunda Fase do Trabalho de Parto/psicologia , Relações Mãe-Filho
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