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Intervalo de ano
1.
J. bras. psiquiatr ; 32(3): 173-86, 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-17607

RESUMO

As autoras apresentam um levantamento bibliografico sobre aspectos socio-culturais e psicologicos da adocao e descrevem uma pesquisa realizada no Setor de Adolescentes do Instituto de Psiquiatria da UFRJ.Com a finalidade de tracar um perfil dos adolescentes, atendidos no referido setor, que vivem em lares substitutos. Os dados foram obtidos atraves de anamneses efetuadas no bienio 80-81. Sao focalizados varios aspectos envolvidos na historia de vida desses adolescentes: privacao materna antes da passagem para o lar substituto, adequacao deste lar, idade em que ocorreu a passagem, ocorrencia ou nao de processo legal de adocao, motivacao dos pais para a adocao, diagnostico etc


Assuntos
Adolescente , Humanos , Adoção , Fatores Socioeconômicos
2.
J. bras. psiquiatr ; 31(5): 297-300, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-12421

RESUMO

Fragmentos de cinco casos clinicos sao apresentados, ilustrando como a variabilidade de intervencoes psicoterapicas liga-se a diversidade de circunstancias que envolvem o atendimento de familias com membros adolescentes. Como a adolescencia deveria ser um periodo plastico e criativo no desenvolvimento do individuo, o terapeuta de adolescentes deve ter qualidades que mimetizem, sem imitar, os aspectos flexiveis do adolescente. Esta flexibilidade deve ser estendida ao atendimento das familias, permitindo respostas novas a perguntas como: quem tratar, como tratar e quando tratar? A inexistencia de balizamento teorico seguro na orientacao de trabalhos terapeuticos com pequenos grupos, incluindo o grupo familiar, nao invalida a possibilidade de realizacao de experimentos tecnicos que precedam o surgimento de uma teoria sistematizada


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Psiquiatria do Adolescente , Terapia Familiar
3.
J. bras. psiquiatr ; 30(2): 173-8, 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-6888

RESUMO

Havera alguma validade em mantermos nossos pacientes esquizofrenicos sob o uso continuo de neurolepticos, ou essa e mais uma das inquestionaveis tradicoes medicas? Muitos fatores contribuem para dificultar a avaliacao do tratamento neuroleptico de manutencao na esquizofrenia. Entre os principais incluem-se a questao do diagnostico psiquiatrico, as duvidas quanto a etiologia desta doenca o conceito de cura em psiquiatria, alem das influencias do contexto socio-economico-politico em que esta inserida a pratica medica. Uma revisao da literatura nao conduz ao estabelecimento de regras definidas de como usar os neurolepticos, sendo encontradas todas as matizes de opiniao, quanto a seu uso a longo prazo, desde a elegia ate a detracao. Apesar das controversias, podem ser demarcados alguns criterios para orientar o planejamento de um esquema terapeutico, levando-se em consideracao tanto os fatores clinicos como os componentes culturais e economicos da realidade do paciente


Assuntos
Antipsicóticos , Esquizofrenia
4.
J. bras. psiquiatr ; 30(4): 349-56, jul.-ago. 1981.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-6969

RESUMO

O presente trabalho foi realizado pela equipe do setor de adolescentes do Instituto de Psiquiatria da UFRJ. A ideologia do setor e ter uma equipe de profissionais treinados para atender a imperiosa demanda das diversas patologias da populacao que acorre a instituicao. Para isto, desenvolve um amplo espectro de tecnicas de atendimento: psicoterapia breve individual, psicoterapia breve de grupo, psicoterapia familiar breve, co-terapia, psicofarmacoterapia etc. O objetivo principal desta comunicacao e apresentar um pequeno modelo empirico, instrumentado na psicoterapia breve da adolescencia. Deste ponto de vista, tenta-se demonstrar que uma das dificuldades para o trabalho clinico reside em uma serie de ideias preconcebidas, que obstaculizam as tarefas assistenciais. Estas ideias funcionam como mitos, que impedem ou atrapalham o desenvolvimento da psicoterapia. Desenham-se alguns destes mitos, e se tenta ilustrar, mediante tres casos clinicos, o que nos chamamos de "cura de objetivo minimo" (C.O.M.).Esta cura de objetivo minimo consiste em tentar resolver, mediante abordagens multivariadas de ordem empirica que se vao apresentando.Neste sentido, o trabalho pretende mostrar que a resolucao de qualquer resistencia ou obstaculo ao tratamento e uma cura minima.resolucao de qualquer resistencia ou obstaculo ao tratamento e uma cura minima


Assuntos
Psicoterapia Breve
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