Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 77(6): 368-372, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-735810

RESUMO

Purpose: This study was performed to evaluate the retinal nerve fiber layer (RNFL) and peripapillary choroidal thickness in eyes with tilted optic disc in order to identify characteristic RNFL and peripapillary choroid patterns verified by optical coherence tomography (OCT). Methods: Twenty-nine eyes of 29 patients with tilted optic discs were studied with spectral-domain (SD)-OCT and compared with age and sex-matched control subjects in a prospective design. The imaging of RNFL was performed using circular scans of a diameter of 3.4 mm around the optic disc using OCT. For measurements of peripapillary choroidal thickness, the standar d protocol for RNFL assessment was performed. Results: SD-OCT indicated significantly lower superotemporal (p<0.001), superonasal (p=0.001), and global (p=0.005) RNFL thicknesses in the tilted disc group than those of the control group. Peripapillary choroid was significantly thicker at the site of the elevated rim of eyes with tilted disc (p<0.001). Conclusion: This study demonstrated a clinical characterization of the main tilted disc morphologies that may be helpful in differentiating a tilted disc from other altered disc morphologies. Further studies are recommended to study the comparison between glaucoma and tilted disc groups. .


Objetivo: Avaliar camada de fibras nervosas da retina (RNFL) e a espessura da coroide peripapilar em olhos com disco óptico inclinado a fim de identificar as características da RNFL e os padrões de coroide peripapilar verificados pela tomografia de coerência óptica (OCT). Métodos: Vinte e nove olhos de 29 pacientes com discos ópticos inclinadas foram estudados prospectivamente com OCT de domínio espectral (SD) e comparados com controles pareados por sexo e idade. As imagens da RNFL foi obtidas por meio de varreduras circulares com um diâmetro de 3,4 mm em torno do disco óptico usando OCT. Para as medições de espessura da coroide peripapilar, o protocolo padrão para avaliação da RNFL foi realizado. Resultados: O OCT SD indicou diminuição das espessuras significativas da RNFL superotemporal (p<0,001), superonasal (p=0,001), e global (p=0,005) no grupo disco inclinado em relação aos do grupo controle. A coroide peripapilar foi significativamente mais espessa no local da borda elevada dos olhos com disco inclinado (p<0,001). Conclusões: Este estudo demonstrou que a caracterização clínica das principais morfologias disco inclinado pode ser útil na diferenciação entre um disco inclinado de outras alterações morfológicas de disco. Seria importante a comparação entre grupos com glaucoma e com discos inclinados, estudos futuros. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Corioide/patologia , Fibras Nervosas/patologia , Disco Óptico/anormalidades , Disco Óptico/patologia , Retina/patologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Tomografia de Coerência Óptica , Acuidade Visual , Testes de Campo Visual
3.
Arq. bras. oftalmol ; 77(5): 280-284, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-730377

RESUMO

Purpose: To compare the subfoveal choroidal thickness (SFCT) of patients with different severities of obstructive sleep apnea/hypopnea syndrome (OSAHS) and normal controls via enhanced depth imaging optical coherence tomography (EDI-OCT). Methods: In this retrospective, case-control study, 49 eyes from 49 patients that had undergone polysomnography were included. SFCT of the horizontal and vertical line scans were manually measured for all eyes based on EDI-OCT images. Two separate analyses were performed according to different apnea/hypopnea index (AHI) groupings. Initial testing was conducted using non-OSAHS, mild OSAHS (5≤AHI<15), moderate OSAHS (15≤AHI<30), and severe OSAHS (AHI≥30) patient groupings, while secondary testing used non-OSAHS, mild OSAHS (5≤AHI<15), and moderate/severe OSAHS (AHI≥15) patient groupings. Results: The mean SFCT was 314.5 μm in the non-OSAHS patients (n=14), 324.5 μm in the mild OSAHS patients (n=15), 269.3 μm in the moderate OSAHS patients (n=11), and 264.3 μm in the severe OSAHS patients (n=9). SFCT between the four groups revealed no significant differences despite a trend towards slight thinning in the severe group (P=0.08). When the moderate and severe groups were merged and compared with the mild OASHS and non-OSAHS groups, SFCT of the moderate/severe group was found to be significantly thinner than that of the mild group (P=0.016). A negative significant correlation was found between SFCT and AHI in OSAHS patients (r=0.368, P=0.033). Conclusions: In patients with moderate/severe OSAHS, EDI-OCT revealed a thinned SFCT. Other accompanying systemic or ocular diseases may induce perfusion and oxygenation deficiency in eyes of OSAHS patients. Further studies are required in order to determine the exact relationships between ocular pathologies and clinical grades of OSAHS. .


Objetivo: Comparar a espessura da coróide subfoveal (subfoveal choroidal thickness - SFCT) de pacientes com diferentes gravidades de síndrome de apnéia/hipopnéia obstrutiva do sono (obstructive sleep apnea/hypopnea syndrome - OSAHS) e controles normais por meio da tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada (enhanced depth imaging optical coherence tomography - EDI-OCT). Métodos: Neste estudo retrospectivo caso-controle, foram incluídos 49 olhos de 49 pacientes submetidos a polissonografia. A espessura da coroide subfoveal nas linhas horizontais e verticais de rastreamento foi medida manualmente em todos os olhos, com base nas imagens de EDI-OCT. De acordo com o índice de apnéia/hipopnéia (AHI), duas análises separadas foram realizadas: com dados de pacientes sem OSAHS, com OSAHS leve (5≤AHI<15), com OSAHS moderado (15≤AHI<30) e com OSAHS grave (AHI≥30) e com dados de pacientes sem OSAHS, com OSAHS leve (5≤AHI<15) e com OSAHS moderada e grave (AHI≥15). Resultados: A média de SFCT foi de 314,5 μm nos pacientes sem OSAHS (n=14), 324,5 μm em pacientes com OSAHS leve (n=15), 269,3 μm em pacientes com OSAHS moderada (n=11) e 264,3 μm em pacientes com OSAHS grave (n=9). Não houve diferença significativa entre a SFCT dos quatro grupos, apesar do discreto afinamento no grupo severo (p=0,08). Quando os grupos moderados e graves foram fundidos e comparados com os grupos sem OSAHS e com OSAHS leves, SFCT do grupo moderado/ grave foi significativamente mais fino do que o do grupo leve (p=0,016). Foi encontrada uma correlação negativa significativa entre SFCT e AHI em pacientes com OSAHS (r=0,368, p=0,033). Conclusões: Em pacientes com OSAHS moderada/grave, a EDI-OCT revelou um SFCT afinado. Outras doenças sistêmicas ou oculares associadas podem induzir a deficiência ...


Assuntos
Humanos , Síndromes da Apneia do Sono , Corioide/patologia , Tomografia de Coerência Óptica , Tonometria Ocular , Polissonografia
4.
Arq. bras. oftalmol ; 77(3): 148-151, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723842

RESUMO

Purpose: To investigate choroidal thickness in healthy pregnant women during different trimesters using enhanced depth imaging optical coherence tomography (EDI-OCT). Methods: This prospective study included 90 healthy pregnant women in their first, second, or third trimester (groups 1, 2, and 3, respectively) and 30 non-pregnant healthy women (group 4). The age range for all groups was 18-40 years. Spectral domain optical coherence tomography scans were obtained to estimate the average choroidal thickness. Using EDI-OCT, we measured choroidal thickness manually from the outer border of the retinal pigment epithelium to the inner scleral border at the subfovea, 3 mm temporal, and 3 mm nasal to the fovea. Differences among groups were analyzed by one-way ANOVA. Results: We found a statistically significant difference between groups 2 and group 4 for subfoveal, temporal, and nasal mean choroidal thickness (p=0.007, p<0.001, p=0.026, respectively). The mean choroidal thickness for group 2 was 395 ± 80 µm, 338 ± 74 µm, and 233 ± 61 µm at the regions subfoveal, temporal, and nasal to the fovea, respectively. In comparison, the mean choroidal thickness for group 4 was 335 ± 86 µm, 274 ± 54 µm, and 200 ± 53 µm at the regions subfoveal, temporal, and nasal to the fovea, respectively. No statistically significant differences were found for choroidal thickness among groups 1-4 (p=0.214, p=0.177, p=0.094, respectively) and between groups 3-4 (p=0.105, p=0.261, p=0.695, respectively) for all measured points. Conclusion: Our results suggest that choroidal thickening can occur at the regions subfoveal, temporal, and nasal to the fovea in the second trimester. .


Objetivo: Investigar a espessura da coroide em gestantes saudáveis durante os diferentes trimestres utilizando tomografia de coerência óptica com profundidade de imagem aprimorada (EDI-OCT). Métodos: Este estudo prospectivo incluiu 90 gestantes saudáveis nos primeiro, segundo e terceiro trimestres da gravidez (grupos 1, 2 e 3, respectivamente) e 30 mulheres saudáveis não-gestantes (grupo 4) com faixa etária de 18-40 anos de idade. Foi realizada tomografia de coerência óptica espectral para estimar a espessura média da coroide. A espessura da coroide foi medida manualmente da borda externa do epitélio pigmentar da retina até o limite interno da esclera nas regiões subfoveal, 3 mm temporal e 3 mm nasal à fóvea utilizando EDI-OCT. As diferenças entre os grupos foram analisadas com o teste ANOVA unicaudal. Resultados: Houve diferença estatística significativa na espessura média da coroide entre os grupos 2 e 4 nas regiões subfoveal, temporal e nasal à fóvea (p=0,007; p<0,001; p=0,026, respectivamente). A espessura média da coroide no grupo 2 foi: 395 ± 80 µm, 338 ± 77 µm e 233 ± 61 µm nas regiões subfoveal, temporal e nasal à fóvea, respectivamente. Em comparação, a espessura média da coroide no grupo 4 foi de: 335 ± 86 µm, 275 ± 54 µm e 200 ± 53 µm, nas regiões subfoveal, temporal e nasal à fóvea, respectivamente. Não foi encontrada diferença estatística significativa entre os grupos 1-4 (p=0,214, p=0,177, p=0,094, respectivamente) e os grupos 3-4 (p=0,105, p=0,261, p=0,695 respectivamente), para todas as medidas. Conclusão: Nossos resultados sugerem que há espessamento da coroide nas regiões subfoveal, temporal e nasal à fóvea no segundo trimestre gestacional. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Corioide/anatomia & histologia , Tomografia de Coerência Óptica/métodos , Análise de Variância , Pressão Sanguínea/fisiologia , Idade Gestacional , Tamanho do Órgão , Trimestres da Gravidez , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA