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Rev. bras. oftalmol ; 65(2): 87-93, mar.-abr. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497759

RESUMO

Objetivo: Relatar 17 casos diagnosticados como Síndrome da Íris Plateau (17 olhos), enfocando a apresentação clínica, abordagem diagnóstica e conduta. Métodos: Os pacientes foram diagnosticados como Síndrome de Íris Plateau, baseado nos exames de gonioscopia e biomicroscopia ultra-sônica (UBM), realizados após a iridectomia a laser. Todos os pacientes foram acompanhados por um período de tempo médio de 46,7 + 11,7 meses. Aforma completa da síndrome foi determinada pela presença de crise congestiva recidiva ou teste da prono-posição em quarto escuro positivo. Resultados: No primeiro grupo, oito olhos se apresentaram na primeira consulta com glaucoma agudo. Dois destes olhos apresentaram teste provocativo positivo (2) após a iridectomia e seis deles apresentaramcrise congestiva recidiva durante o tempo de seguimento - síndrome da íris em Plateau completa. No segundo grupo, nove olhos não apresentaram glaucoma agudo, antes ou após a iridectomia, e devido aos achados nos exames de gonioscopia e UBM foram diagnosticados como portadores do mecanismo da íris em Plateau – possíveis casos de síndrome da íris em Plateau incompleta. Mesmo após a realização da iridectomia,dois olhos do segundo grupo apresentaram progressão das sinéquias anteriores periféricas (SAP). Conclusão: Casos de síndrome da íris em Plateau podem evoluir apresentando crise congestiva recidiva e/ou progressão das SAP. A gonioscopia sempre deve ser realizada após a iridectomia a laser a fim de verificar a eficácia do procedimento em abrir o ângulo irido-corneano. Entretanto, estudos prospectivos longitudinais são ecessários para determinar quais os fatores de risco relacionados ao processo de fechamento angularsecundário ao mecanismo da íris em Plateau.


Objective: To report 17 cases of Plateau Iris Syndrome (17 eyes) focusing on clinical presentation, diagnosis approach and treatment. Methods: All patients were diagnosed as iris Plateau syndrome cases based on gonioscopy and ultrasound biomicroscopy (UBM) exam findings, performed after laser iridectomy. The mean follow up time was 46,7 + 11,7 months. The completeform of the syndrome was determined by the presence of recurrent acute angle closure episode or a positive darkroom prone position test. Results: In the first group, eight eyes had an acute angle closure episode at the time of thefirst evaluation. Two of them had a positive dark room prone position test even after iridotomy and six of themhad a recurrent acute angle closure episode during the follow-up period - complete plateau iris syndrome cases.In the second group, nine eyes that did not have an acute attack before or after iridotomy were included. All of themhad gonioscopy and UBM findings compatible with plateau iris mechanisms – possible incomplete plateau iris syndrome cases. We observe progression of peripheralanterior synechiae (PAS) in two eyes of the second group even after iridotomy. Conclusion: Plateau iris syndromecases may develop recurrent acute angle closure episodes and/or further PAS formation. The gonioscopy exam must always be performed after the iridotomy in order to verify the opening of the irido-corneal angle. Further studies should address the risk factors related to the maintenance of the angle closure process even after iridotomy.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glaucoma de Ângulo Fechado , Iridectomia/métodos , Iris/anormalidades , Iris/cirurgia , Estudos Longitudinais , Estudos Observacionais como Assunto , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Síndrome
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