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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 26: e230146, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529864

RESUMO

Resumo Objetivo Definir pontos de corte para os valores do teste de força máxima de preensão palmar (FMPP) em pessoas idosas longevas. Método Estudo transversal com amostra de pessoas idosas longevas, octogenárias e nonagenárias, saudáveis e independentes funcionais (grupo robusto) e frágeis (grupo frágil). O teste de FMPP foi realizado em triplicata, sendo considerado o maior valor obtido. Os valores de sensibilidade, especificidade e os pontos de corte foram calculados por meio da Curva Característica de Operação do Receptor (ROC). Foram utilizados os pontos de corte brasileiros e os do Consenso Europeu de Sarcopenia para estudo da comparação. Resultados Foram avaliadas 121 pessoas idosas, com idade média de 84,5±5,3 anos, 65 (53,7%) do sexo feminino, sendo 46 (38%) do grupo frágil e 75 (62%) do grupo robusto. Foram encontrados os pontos de corte para FMPP de 27 kgf para homens e 19 kgf para mulheres. Os valores de sensibilidade e especificidade para os pontos de corte masculinos foram 94,44 e 65,79, respectivamente. Para o sexo feminino foram de 85,71 e 67,57. A partir desses pontos de corte, 23 (38,3%) pessoas idosas do grupo robusto foram classificadas com força inadequada, e, portanto, com provável sarcopenia, ao passo que, de acordo com os pontos de corte brasileiros e europeus, o número é de 35 (44,3%) e 14 (33,3%), respectivamente. Conclusão O estudo definiu pontos de corte para a população longeva e mostrou que os pontos de corte definidos até o momento para a população idosa brasileira não se mostraram adequados para longevos.


Abstract Objective To define cut-off points for the values ​​of the Maximum Handgrip Strength (MGS) test in long-lived elderly people. Method Cross-sectional study with a sample of long-lived elderly people, octogenarians and nonagenarians, healthy and functionally independent (robust group) and frail (fragile group). The MHS test was performed in triplicate, with the highest value obtained being considered. Sensitivity, specificity and cut-off values ​​were calculated using the Receiver Operating Characteristic Curve (ROC). The Brazilian cut-off points and those of the European Consensus on Sarcopenia were used for the comparison study. Results 121 elderly people were evaluated, with a mean age of 84.5±5.3 years, 65 (53.7%) female, 46 (38%) from the frail group and 75 (62%) from the robust group. Cut-off points for MHS of 27 kgf for men and 19 kgf for women were found. Sensitivity and specificity values ​​for men's cutoffs were 94.44 and 65.79, respectively. For woman, they were 85.71 and 67.57. Based on these cutoff points, 23 (38.3%) individuals from the robust group were classified as having competitive strength, and therefore with probable sarcopenia, while according to the Brazilian and European cutoff points, the number is 35 (44.3%) and 14 (33.3%). Conclusion The study defined cut-off points for the oldest-old population and showed that the cut-off points defined so far for the Brazilian elderly population were not adequate for the oldest-old.

2.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 25(6): e220077, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407565

RESUMO

Resumo Objetivo Avaliar a incidência de fragilidade na pessoa idosa longeva, durante a pandemia da covid-19 e identificar as associações entre os domínios do Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional (IVCF -20) e a fragilização. Métodos Estudo de coorte com 64 pessoas idosas longevas previamente não frágeis, avaliados em dois momentos: na linha de base, até um ano antes do início da pandemia e no seguimento, com uma média de intervalo entre os dois momentos de 15 meses. A fragilidade foi avaliada por meio do VS - Frailty (linha de base) e aplicação remota do IVCF-20 (seguimento). Resultados A idade média foi de 88,7±5 anos e a incidência de fragilidade de 20,6%. As pessoas idosas que fragilizaram apresentaram maior dependência em: deixar de fazer compras (p<0,001), deixar de controlar o próprio dinheiro (p<0,001) e deixar de fazer trabalhos domésticos (p=0,010), assim como em: deixar de tomar banho sozinho (p=0,041). A piora da cognição foi mais presente nos idosos que fragilizaram. A presença de desânimo, tristeza ou desesperança foi elevada (92,3%) e teve associação com a fragilização (p<0,001). Na análise multivariada, a fragilização esteve associada com piora do esquecimento (RR=2,39; IC95% 1,27-4,46), perda de interesse e prazer na realização de atividades (RR=4,94; IC95% 1,98-12,35) e incontinência esfincteriana (RR=2,40; IC95% 2.91-1,53). Conclusões A incidência de fragilização entre as pessoas idosas longevas durante a pandemia foi alta. Identificou-se que mais de um domínio foi afetado o que reforça a necessidade de avaliação da pessoa idosa em sua integralidade, sobretudo em períodos atípicos como o vivenciado.


Abstract Objective To assess the incidence of frailty in oldest old during the covid-19 pandemic and to evaluate the associations between the domains of the Clinical-Functional Vulnerability Index (IVCF -20) and frailty. Methods A cohort study of 64 non-frail oldest old was conducted. Participants were evaluated at two timepoints: at baseline up to one year before the onset of the pandemic; and at follow-up, with an average interval between the two timepoints of 15 months. Frailty was assessed using the VS - Frailty (baseline) and remote application of the IVCF-20 (follow-up). Results Mean participant age was 88.7±5 years and the incidence of frailty was 20.6%. Frail participants exhibited greater dependence shopping (p<0.001), controlling their own money (p<0.001) and doing housework (p=0.010), as well as bathing alone (p=0.041). Cognitive decline was more prevalent in the frail individuals. The presence of despondency sadness or hopelessness proved high (92.3%) and was associated with frailty (p<0.001). On the multivariate analysis, frailty was associated with worsening forgetfulness (RR=2.39; 95%CI 1.27-4.46), loss of interest and pleasure in performing activities (RR=4.94; 95%CI 1.98-12.35) and fecal/urinary incontinence (RR=2.40; 95%CI 2.91-1.53). Conclusions

3.
Rev. chil. nutr ; 47(6)dic. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388439

RESUMO

ABSTRACT Providing enteral nutritional therapy to critically ill patients is a challenge, especially during the first days after starting intensive care. These challenges appear to be greater in critically ill surgical patients. Objectives: Describe and compare enteral nutrition practices in critically ill surgical and non-surgical patients. Methods: We conducted a prospective cohort study of surgical and non-surgical patients receiving exclusive enteral nutritional therapy. The values for calorie and protein delivery during the first week after admission to the intensive care unit were recorded. Results: 103 patients were enrolled (54.4% male, mean age: 63.9 years, 26.2% surgical). The median time of initiation of enteral nutritional therapy was the third day in non-surgical and the fourth day in surgical patients. Surgical patients had a lower calorie and protein delivery than non-surgical patients on the second to fourth days after admission. At the end of the first week, 20.2% of the patients had not received any diet, and there was no significant difference in nutrient delivery between the groups. Of the surgical and non-surgical patients, 42.9% and 39.3% were receiving ≥20 kcal/kg/day, and 28.6% and 34.4% were receiving ≥1.2 g/kg of protein per day, respectively. Conclusion: There was a delay in starting patients on enteral nutritional therapy and calorie and protein delivery was low, especially among surgical patients. By the end of the first week, calorie and protein delivery was similar in both groups.


RESUMEN Proporcionar terapia nutricional enteral a pacientes críticos es un desafío, especialmente durante los primeros días después de comenzar los cuidados intensivos. Estos desafíos parecen ser mayores en pacientes quirúrgicos críticos. El propósito del estudio fue describir y comparar las prácticas de nutrición enteral en pacientes críticos quirúrgicos y no quirúrgicos. Se realizó un estudio de cohorte prospectivo de pacientes quirúrgicos y no quirúrgicos que recibieron terapia nutricional enteral exclusiva. Se registraron los datos de entrega de calorías y proteínas durante la primera semana después de la admisión a la unidad de cuidados intensivos. Se estudiaron 103 pacientes (54,4% hombres, edad media: 63,9 años, 26,2% quirúrgicos). La mediana de tiempo de inicio de la terapia nutricional enteral fue el tercer día en pacientes no quirúrgicos y el cuarto día en pacientes quirúrgicos. Los pacientes quirúrgicos tuvieron una entrega de calorías y proteínas más baja que los pacientes no quirúrgicos en el segundo a cuarto día después del ingreso. Al final de la primera semana, el 20,2% de los pacientes no habían recibido ningún aporte nutricional, y no hubo diferencias significativas en el suministro de nutrientes entre los grupos. De los pacientes quirúrgicos y no quirúrgicos, 42,9% y 39,3% estaban recibiendo ≥20 kcal/kg/día, y 28,6% y 34,4% estaban recibiendo ≥1,2 g/kg de proteína por día, respectivamente. Conclusiones: Hubo un retraso en el inicio de los pacientes en terapia nutricional enteral y la entrega de calorías y proteínas fue baja, especialmente entre los pacientes quirúrgicos. Al final de la primera semana, la entrega de calorías y proteínas fue similar en ambos grupos.

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