RESUMO
Viruses can spread to the environment, and it can be challenging to clear it. A direct approach to limit airborne transmission of pathogens in dental clinic offices is to inactivate viruses within a short time of their production and block the person-to-person transmission routes in dental clinics. For this, we can use chemical substances on surfaces and germicidal ultraviolet light (UV), typically at 254 nm, for complementary disinfection of surfaces and air contaminated by aerosols produced by high-speed handpiece or ultrasound scaler. Based on the literature review and the similarity of Sars-Cov-2 with other previously studied corovaviruses, COVID-19 is sensitive to UV irradiation that can break the genome of this virus, inactivating it. In our study, we performed the calculation of the time required to decontaminate a dental care room between each patient change. We can conclude that the use of UVC can be incorporated into the dental care routine to reduce cross contamination. (AU)
Os vírus podem se espalhar para o meio ambiente e pode ser um desafio eliminá-lo. Uma abordagem direta para limitar a transmissão aérea de patógenos nos consultórios de clínicas odontológicas é inativar os vírus o mais rápido possivel após sua produção e bloquear as rotas de transmissão de pessoa para pessoa nas clínicas odontológicas. Para isso, podemos usar substâncias químicas para limpar as superfícies e luz ultravioleta (UV) germicida (UV), normalmente a 254 nm, para desinfecção complementar de superfícies e ar contaminado por aerossóis produzidos pelo altarotação ou ultrassom periodontal. Com base na revisão de literatura e na semelhança do SarsCov-2 com outros corovavirus previamente estudados, o COVID-19 é sensível à irradiação UV que podem quebrar o genoma desse vírus, inativando-o. Em nosso estudo, realizamos o cálculo de tempo necessário para descontaminar uma sala de atendimento odontológico entre cada troca de paciente. Podemos concluir que a utilização de UVC pode ser incorporada à rotina de atendimento odontológico para reduzir a contaminação cruzada entre atendimentos. (AU)
Assuntos
Esterilização , Descontaminação , Odontologia , BetacoronavirusRESUMO
Este estudo objetivou analisar, por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), a interface adesiva de restaurações realizadas com sistema adesivo autocondicionante de dois passos (Clearfill SE Bond, Kuraray Co., Ltd., Osaka, Japão), contaminadas por sangue em dois momentos diferentes, recebendo essa contaminação dois tratamentos distintos. Quinze molares humanos foram divididos em cinco grupos experimentais (n = 3): G1 - controle (sem contaminação); G2 - contaminação antes do primer, com lavagem e secagem; G3 - contaminação antes do primer com secagem; G4 - contaminação após bond fotopolimerizado com lavagem e secagem; G5 - contaminação após bond fotopolimerizado com secagem. Os dentes tiveram sua superfície oclusal seccionada e lixada para obtenção de dentina plana. Os espécimes foram contaminados, de acordo com os grupos experimentais, e então foram restaurados e preparados para análise em MEV. Os resultados obtidos foram descritos de duas formas: análise morfológica, na qual foram observadas alterações na formação da camada híbrida (CH) em grupos com a presença do contaminante, e análise morfométrica, em que os dados foram analisados estatisticamente, e pode-se constatar uma relação entre a presença do contaminante e a diminuição do tamanho de tags, em µm, quando comparados ao grupo controle (p ≤ 0, 05). Adicionalmente, foi observado que o tratamento de lavagem com água não foi suficiente para restabelecer a formação de CH semelhante à observada em G1.