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An. acad. bras. ciênc ; 82(3): 637-642, Sept. 2010. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-556799

RESUMO

The expectations that shade-tolerant forest species show 1) a population structure composed by a high amount of small individuals, and 2) biomass allocation for diameter higher than for height growth, were tested for Rudgea parquioides, a typical shrub in Southern Brazil. We described the size structure (height and stem diameter) and allometrical relations of a R. parquioides population by counting and measuring all the individuals in a 725m² area in the municipality of Curitiba (25"25'S; 49"19'W). A total of 916 individuals (12,634 ind.ha-1) were recorded in the area. The firstexpectation was supported, since distribution by height and diameter classes showed a predominance of small individuals (skewness coefficients > 1). On the other hand, the regression between height and stem base diameter showed slope β < 1, which indicates that growth in height is higher than in diameter, not supporting the second expectation. These results show that life strategies in shade-tolerant species may imply in more trade-off combinations than previously described.


Foram testadas duas hipóteses relativas a espécies florestaistolerantes à sombra em uma população de Rudgea parquioides, um arbusto característico do sul do Brasil: 1) espécies tolerantes à sombra possuem uma estrutura populacional composta por um grande número de indivíduos pequenos e 2) a alocação de biomassa para o crescimento em diâmetro é maior que para o crescimento em altura. Foram descritas as estruturas de tamanho (altura e diâmetro do tronco) e relações alométricas através da contagem e medição de todos os indivíduos de R. parquioides em uma área de 725m² no município de Curitiba (25"25'S; 49"19'W). Um total de 916 indivíduos(12.634 ind.ha-1) foi medido nesta área. A primeira hipótese foi aceita, uma vez que a distribuição em classes de altura e de diâmetro mostrou um predomínio de indivíduos pequenos (coeficiente de assimetria > 1). Por outro lado, a regressão entre altura e diâmetro na base do caule mostrou inclinação β < 1, o que indica que o crescimento em altura é maior que em diâmetro, não suportando a segunda hipótese. Esses resultados mostram que as estratégias de crescimento em espécies tolerantes à sombra podem implicar em outras relações ecológicas além das já descritas.


Assuntos
Ecossistema , Rubiaceae/classificação , Árvores , Biomassa , Brasil , Rubiaceae/anatomia & histologia , Rubiaceae/crescimento & desenvolvimento
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