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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 154-157, Apr.-June 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954587

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Small bowel neoplasms are rare entities, with only 3.2% of gastrointestinal tumors localized in this segment. Adenocarcinoma is the second most common histologic type among small bowel neoplasms. The disease's symptoms are non-specific, with abdominal pain being the most common. Among the complications, fistulas are a far rare condition. Case report: We present the case of an 86-year-old woman, hypertensive, diabetic, and former smoker, with lower abdominal pain, hematuria, fecaluria and fever associated with weight loss. Upon physical examination presented pale mucous membranes. Magnetic resonance imaging of the abdomen showed parietal thickening in the distal ileum segment with an anterior wall bladder fistula. Absence of metastases. Subjected to transurethral endoscopic biopsy of the bladder lesion, which anatomopathological study was compatible with invasive mucinous adenocarcinoma. An enterectomy was performed with primary enteroanastomosis, associated with partial cystectomy by videolaparoscopy. Anatomopathological study of the surgical specimens concluded mucinous adenocarcinoma with signet ring cells located in the small bowel and bladder. Immunohistochemical exam has identified findings compatible with mucinous adenocarcinoma of origin in the small bowel. The patient evolved well, being discharged, and returned to postoperative follow-up without signs of relapse of the disease. Conclusion: The relative inaccessibility of the small bowel and the malignant neoplasms' non-specific symptoms make an early diagnosis difficult. Discovery of the disease, often only at an advanced stage, results in complications and less effective therapy. The laparoscopic approach might be advantageous and effective in the treatment of advanced small bowel cancer with invasion of adjacent structures.


RESUMO Introdução: As neoplasias do intestino delgado são entidades raras com apenas 3,2% dos tumores gastrointestinais localizando-se neste segmento. O adenocarcinoma é o segundo tipo histológico mais comum entre as neoplasias do intestino delgado. Os sintomas da doença são inespecíficos, sendo a dor abdominal o mais comum, dificultando o diagnóstico precoce. Dentre as complicações, as fistulas são de ocorrência ainda mais rara. Relato de caso: Mulher de 86 anos, hipertensa, diabética e ex-tabagista. Quadro de dor em abdome inferior, hematúria, fecalúria, febre eventual e perda ponderal. Ao exame físico pele e mucosas hipocoradas. Ressonância Magnética de abdome evidenciou espessamento parietal em segmento do íleo distal com fístula para a parede vesical anterior. Ausência de metástases. Submetida à biopsia endoscópica transuretral da lesão vesical, cujo estudo anatomopatológico evidenciou adenocarcinoma mucinoso invasivo. Realizada enterectomia com enteroanastomose primária, associada à cistectomia parcial por videolaparoscopia. Estudo anatomopatológico das peças cirúrgicas concluiu adenocarcinoma mucinoso com células em anel de sinete localizado em intestino delgado e bexiga. A Imunohistoquímica identificou achados compatíveis com adenocarcinoma mucinoso de origem em intestino delgado. A paciente evoluiu bem no pós-operatório, recebendo alta e retornando para seguimento pós-operatório sem sinais de recidiva da doença. Conclusão: A relativa inacessibilidade do intestino delgado e os sintomas inespecíficos das neoplasias malignas deste sítio dificulta o diagnóstico precoce. O reconhecimento da doença, muitas vezes somente em estágio avançado, resulta em complicações e sequelas com terapêutica menos eficaz. A abordagem laparoscópica pode ser vantajosa no tratamento do câncer avançado do intestino delgado com invasão de estruturas adjacentes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Fístula do Sistema Digestório , Adenocarcinoma Mucinoso/cirurgia , Adenocarcinoma Mucinoso/diagnóstico , Laparoscopia , Neoplasias Intestinais , Intestino Delgado/patologia
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 30(1): 21-26, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-837573

RESUMO

ABSTRACT Background: The hypervascular liver lesions represent a diagnostic challenge. Aim: To identify risk factors for cancer in patients with non-hemangiomatous hypervascular hepatic lesions in radiologically normal liver. Method: This prospective study included patients with hypervascular liver lesions in radiologically normal liver. The diagnosis was made by biopsy or was presumed on the basis of radiologic stability in follow-up period of one year. Cirrhosis or patients with typical imaging characteristics of haemangioma were excluded. Results: Eighty-eight patients were included. The average age was 42.4. The lesions were unique and were between 2-5 cm in size in most cases. Liver biopsy was performed in approximately 1/3 of cases. The lesions were benign or most likely benign in 81.8%, while cancer was diagnosed in 12.5% of cases. Univariate analysis showed that age >45 years (p< 0.001), personal history of cancer (p=0.020), presence of >3 nodules (p=0.003) and elevated alkaline phosphatase (p=0.013) were significant risk factors for cancer. Conclusion: It is safe to observe hypervascular liver lesions in normal liver in patients up to 45 years, normal alanine aminotransaminase, up to three nodules and no personal history of cancer. Lesion biopsies are safe in patients with atypical lesions and define the treatment to be established for most of these patients.


RESUMO Racional: As lesões hepáticas hipervasculares representam um desafio diagnóstico. Objetivo: Identificar fatores de risco para câncer em pacientes portadores de lesão hepática hipervascular não-hemangiomatosa em fígado radiologicamente normal. Método: Estudo prospectivo que incluiu pacientes com lesões hepáticas hipervasculares em que o diagnóstico final foi obtido por exame anatomopatológico ou, presumido a partir de seguimento mínimo de um ano. Diagnóstico prévio de cirrose ou radiológico de hemangioma foram considerados critérios de exclusão. Resultados: Oitenta e oito pacientes foram incluídos. A relação mulher/homem foi de 5,3/1. A idade média foi de 42,4 anos. Na maior parte das vezes as lesões hepáticas foram únicas e com tamanho entre 2-5 cm. Em aproximadamente 1/3 dos casos foi realizada biópsia hepática. Em 81,8% dos casos as lesões eram benignas ou provavelmente benignas enquanto que em 12,5% dos casos o diagnóstico foi de câncer. A análise univariada mostrou que idade superior a 45 anos (p<0,001), antecedente familiar pessoal de câncer (p=0,020), presença de mais de três nódulos (p=0,003) e elevação da alanina aminotransaminase (p=0,013) foram fatores de risco relevantes para o câncer. Conclusões: È indicado observar lesões hepáticas hipervasculares em fígado normal em pacientes com até 45 anos, alanina aminotransaminase normal, com até três nódulos e sem antecedente pessoal de câncer. Para os demais com lesões atípicas, a biópsia da lesão é segura e define na maior parte dos pacientes o tratamento a ser instituído.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fígado/irrigação sanguínea , Fígado/diagnóstico por imagem , Hepatopatias/patologia , Hepatopatias/diagnóstico por imagem , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
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